Sem direito a opinião

LEI DE SEGURANÇA NACIONAL (7071/83)

ART. 26: Caluniar ou difamar o Presidente da República,[...] imputando-lhe fato definido como crime ou fato ofensivo à reputação.

Parágrafo único: Na mesma pena incorre quem, conhecendo o caráter ilícito da imputação, a propala ou divulga.

Os que, hoje, estão criticando a exaltação de Bolsonaro, diante da acusação covarde e inverídica das Organizações Globo, são os que aplaudiram quando Lula quis deportar um jornalista que o chamou de alcoólatra.

Quem não entende a seriedade do que aconteceu, honestamente, não deve ter direito a opinião. O uso de um estratagema MENTIROSO, com a única finalidade de desestabilizar um governo, é algo MUITO SÉRIO.

Os assassinos de Marielle são ligados aos mesmos grupos que, hoje, perguntam "quem matou?"; ligados ao "dono" da Escola de samba que lhe prestou homenagens carnavalescas...

Não é difícil, então, imaginar quem "lucrou" com a sua morte. Com certeza, não foi o Bolsonaro.

O raciocínio é muito simples.

Por que a imprensa quer tanto descobrir o mandante do assassinato da vereadora dos socialistas de iPhone do Leblon, mas não se importa com quem mandou matar o presidente?

A vida dela vale mais? Uma vereadora, até então desconhecida, é politicamente mais importante do que um, então, Deputado Federal, primeiro colocado na corrida presidencial?

Se o crime contra a Marielle atingiu a democracia, o crime contra Bolsonaro atingiu toda a República.

Mais de um ano depois, ainda não temos o nome de quem tentou manipular o resultado das eleições, na facada.

Marielle fornece uma narrativa. Sua morte serve para manipular a opinião pública contra uma "direita fascista" que não tem absolutamente NADA a ver com o caso.

Bolsonaro não dá margem para interpretações. Quem planejou o seu homicídio é diretamente ligado aos grupos infiltrados na grande mídia. Não dá pra "passar a bola" para a direita. Então, não mordem a mão que os alimenta. (FF)

Gary Burton
Enviado por Gary Burton em 31/10/2019
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