Os Enganadores
Eles estão aí, por toda parte, em todo o mundo, em todos os ramos de atividade, em todas as áreas do conhecimento humano. Eles estão aí, como sempre estiveram, desde a instituição das primeiras religiões oficiais e sociedades politicamente organizadas. Proliferam, em maior profusão, na religião e na política. Mas se fazem presentes também na mídia, no comércio, na propaganda e publicidade, na economia, na medicina, no direito, na economia, na psicologia, no esporte, no entretenimento, nas ciências, em geral, e até (pasmem!), na educação. Não há como evitá-los e o máximo que se pode fazer é policiá-los e dificultar o seu aparecimento.
Quem não se lembra de Hitler e de seu famoso ministro da propaganda, Joseph Goebbels? Como esquecer os estragos e o fanatismo que as mentiras de Goebbels e Hitler causaram, resultando numa guerra mundial que ceifou milhões de vidas, de várias nacionalidades? E como não lembrar da Inquisição Católica, que também ceifou milhares de vida na Idade Média. E que dizer de George W. Busch que, apoiado pela opinião pública, com uma descarada mentira da existência de armas de destruição no Iraque, invadiu aquele país, promoveu a destruição de cidades inteiras, sacrificoui a vida de milhares de pessoas, prendeu e assassinou Sadan Hussein para, depois, constatar que não existiam as tais armas de destruição? Erros com perdas de vidas humanas não podem ser reparados. Pedidos de perdão e pseuda reparação por danos morais e materiais, ainda que com indenizações milionárias, não trazem de volta os entes queridos que se foram.
Mentira, a grande aliada
Mentira, verdade, meia-verdade, informação e desinformação habitam os mesmos territórios no mundo da enganação. Não vamos chegar ao exagero de se dizer que não é possível enganar sem mentir. Claro que isso é possível. Basta esconder a verdade. Mas nesse caso, incorre-se em desinformação, que é uma outra forma de enganação. Não houve necessidade de se divulgar a mentira. Apenas não se revelou a verdade oculta e, com isso, os mesmos efeitos foram atingidos. Mas mesmo no caso da desinformação existem duas variantes: a desinformação por ocultamento da verdade e a desinformação por distorção da verdade. Assim, podemos dizer que quando a verdade não está presente, o que sobra é mentira ou enganação, com suas variantes. E se alguém se desse ao trabalho de tabular uma amostragem de mil enganações tomadas aleatoriamente e em várias partes do mundo, certamente verificaria que em 90% delas a utilização da mentira estaria presente.
Quem são os enganadores e por que assim procedem?
Eles estão aí, por toda parte, em todo o mundo, em todos os ramos de atividade, em todas as áreas do conhecimento humano. Eles estão aí, como sempre estiveram, desde a instituição das primeiras religiões oficiais e sociedades politicamente organizadas. Proliferam, em maior profusão, na religião e na política. Mas se fazem presentes também na mídia, no comércio, na propaganda e publicidade, na economia, na medicina, no direito, na economia, na psicologia, no esporte, no entretenimento, nas ciências, em geral, e até (pasmem!), na educação. Não há como evitá-los e o máximo que se pode fazer é policiá-los e dificultar o seu aparecimento.
Quem não se lembra de Hitler e de seu famoso ministro da propaganda, Joseph Goebbels? Como esquecer os estragos e o fanatismo que as mentiras de Goebbels e Hitler causaram, resultando numa guerra mundial que ceifou milhões de vidas, de várias nacionalidades? E como não lembrar da Inquisição Católica, que também ceifou milhares de vida na Idade Média. E que dizer de George W. Busch que, apoiado pela opinião pública, com uma descarada mentira da existência de armas de destruição no Iraque, invadiu aquele país, promoveu a destruição de cidades inteiras, sacrificoui a vida de milhares de pessoas, prendeu e assassinou Sadan Hussein para, depois, constatar que não existiam as tais armas de destruição? Erros com perdas de vidas humanas não podem ser reparados. Pedidos de perdão e pseuda reparação por danos morais e materiais, ainda que com indenizações milionárias, não trazem de volta os entes queridos que se foram.
Mentira, a grande aliada
Mentira, verdade, meia-verdade, informação e desinformação habitam os mesmos territórios no mundo da enganação. Não vamos chegar ao exagero de se dizer que não é possível enganar sem mentir. Claro que isso é possível. Basta esconder a verdade. Mas nesse caso, incorre-se em desinformação, que é uma outra forma de enganação. Não houve necessidade de se divulgar a mentira. Apenas não se revelou a verdade oculta e, com isso, os mesmos efeitos foram atingidos. Mas mesmo no caso da desinformação existem duas variantes: a desinformação por ocultamento da verdade e a desinformação por distorção da verdade. Assim, podemos dizer que quando a verdade não está presente, o que sobra é mentira ou enganação, com suas variantes. E se alguém se desse ao trabalho de tabular uma amostragem de mil enganações tomadas aleatoriamente e em várias partes do mundo, certamente verificaria que em 90% delas a utilização da mentira estaria presente.
Quem são os enganadores e por que assim procedem?
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A ditadura perfeita terá as aparências da democracia, uma prisão sem muros na qual os prisioneiros não sonharão sequer com a fuga. Um sistema de escravatura onde, graças ao consumo e ao divertimento, os escravos terão amor à sua escravidão." (Aldous Huxley)
Sempre que alguém se utiliza da enganação, se não faz de forma "piedosa" (a Igreja pratica e aprova a tal da "mentira ou enganação piedosa") o faz visando obter benefícios e vantagens, em proveito próprio ou de terceiros. Por isso, papas, bispos, padres, pastores e outros ministros religiosos a praticam. O objetivo é enganar os fiéis e tirar deles algum proveito. Pelo mesmo motivo os políticos a praticam. Mas enganadores podem ser quaisquer pessoas, agindo por necessidade, vaidade, má fé, vantagens ou por incompetência. O mais comum, porém, é que enganadores sejam os formadores de opinião, pelo alcance e notoriedade que têm. Quando políticos, são os traidores da pátria, pois não se importam de agir contra o seu país, colocando seus interesses particulares acima dos interesses comuns nacionais.
Falamos em "enganador por incompetência", mas o que vem a ser isso? Pratica a enganação por incompetência aquele que deseja passar uma imagem do que não é para que, encoberto pela notoriedade e possíveis titulações acadêmicas que possua, o que diz possa ser tomado por verdade, mesmo não sendo.
Encoberto pela credibilidade que adquiriu - e aqui não importam os meios - o enganador faz uso dela para encobrir o que não sabe, fazendo parecer que sabe, sem que ninguém tenha coragem de contestá-lo. Enquadram-se neste categoria economistas célebres, professores, mestres e doutores, em suas respectivas áreas de atividade ou até em outras fora da sua especialização. Possíveis contestadores, mesmo desconfiando, são desencorajados a contestá-los.
O caso do superministro Paulo Guedes
Um exemplo bem característico, e talvez o maior, aqui do Brasil, é o do superministro da Economia, Paulo Guedes. É ele, atualmente, o maior e mais nefasto enganador em atividade no país. É mais perigoso do que o próprio presidente Jair Bolsonaro, porque este, leigo em economia, ou melhor, mais leigo do que Guedes, rarissimamente o contraria, sendo por ele manipulado. "Guedes é um dos economistas de renome no Brasil, conhecido por seu pensamento liberal em relação à economia". Formado em economia em universidade brasileira, mas com mestrado pela Universidade de Chicago, Guedes, entretanto, não possui experiência política, não sabe negociar, não conhece orçamento público e não sabe também como planejar e atingir metas em finanças públicas. Arrogante, prepotente e apressado, cria falsas expectativas que, depois, não consegue cumprir. Já cometeu uma condenável sucessão de erros desse tipo. A grande mídia já sabe disso, mas ninguém se atreve a vir a público e denunciar (por enquanto). Por quê? Apenas em respeito às credenciais acadêmicas de Guedes e pelo fato de se estar somente no 10º mês de governo (à data da feitura deste post). É uma questão de cautela. Mas se após um ano os resultados positivos não começarem a aparecer, certamente o blefe Paulo Guedes será revelado. Pelo menos é o que se espera. Só que talvez seja tarde demais porque muitos estragos, como o da "reforma da Previdência", já se terão consumado e surtido efeitos.
Guedes também foi professor de economia na PUC-RJ e na FGV; foi diretor técnico do IBMEC e professor de macroeconomia na mesma instituição. Como empresário, foi um dos fundadores do Banco Pactual (atual BTG Pactual), do Instituo Millenium (órgão ligado à difusão dos ideais econômicos liberais) e da BR Investimentos, todos ligados ao rentismo e ao mercado de capitais. Apesar de todas essas credenciais, ao que se saiba, Guedes nunca publicou um livro ou artigo científico e jamais assumiu nenhum outro cargo político no Brasil. Seus conhecimentos teóricos em economia, dão-lhe a capacitação para aprender e aperfeiçoar-se em economia política. Mas parece que nesse campo ele não leva jeito e nem tem a humildade de querer aprender.
Ter um título de "doutor" ou "PhD", em qualquer área, é um sinal bastante seguro de conhecimento na sua área de especialização, mas não uma garantia de que o profissional que o possui seja um expert. A expertise ele só vai adquirir com a prática e a constante atualização, dentro da mesma área. E onde está a expertise em economia política de Paulo Guedes? Em lugar nenhum do seu currículo. Está aprendendo agora, usando o Ministério da Economia e o Brasil como laboratórios. E a julgar pelo que demonstrou até aqui, tem se saído mal, muito mal.
Sua primeira grande experiência, a "reforma da Previdência," tem tudo para se transformar num grande fracasso, que só não será maior porque o Congresso brecou suas intenções de capitalizar a Previdência, aquela que ele queria fosse nos mesmos moldes da que ocorreu no Chile (um fracasso total). Sabe-se hoje, com certeza, que dos 30 países que adotaram esse sistema, 18 fracassaram, tendo que fazer novas reformas; e os que ainda estão de pé, estão sofrendo ajustes e processos de revisão. Mesmo assim o senhor Paulo Guedes insiste na proposta e vai reapresentá-la (da primeira vez, nem tinha um plano para balizar os parlamentares e fracassou por incompetência). O tal "trilhão" de que ele tanta insiste em economizar, ele mesmo já confessou: não é para o equilíbrio das contas públicas nem para sanear a Previdência: é para bancar o custo de passagem para o regime de capitalização.
Suas duas outras frentes de ataque são as privatizações (isto é mais fácil de fazer e já está sendo feito, com critérios irresponsáveis e duvidosos) e a "reforma tributária", esta sim, necessária. Mas onde está o projeto do senhor Paulo Guedes? Não foi apresentado, até agora, por pura incompetência e falta de experiência. Os dois projetos que estão correndo na Câmara não têm a mínima participação de Paulo Guedes. Diz ele que apresentará o seu "depois", quando os outros dois já estiverem aprovados, para fundir-se a eles. Ou seja, vai pegar dois projetos prontos, modificar e acrescentar o que seus devaneios quiserem.
Nossa conclusão: Guedes não tem um projeto de reforma tributária próprio porque não sabe como fazê-lo, pois não é tributarista e provavelmente não conta com uma boa equipe, do contrário, já teria apresentado o seu projeto. Moral da história: estamos sendo enganados, nós, o presidente da República e alguns deputados e senadores, não todos porque uns poucos estão conscientes das maldades que estão fazendo contra o país, como traidores da pátria que são. Se a capitalização passar, quando o governo Bolsonaro acabar, Guedes vai embora e o país entra, não em recessão, e sim em depressão econômica. Mas o senhor Guedes, lá fora, vai ganhar dinheiro no mercado de capitais, nos bancos e nas empresas de previdência privada. Incompetente sim, mas inteligente este grande blefe Paulo Guedes. Para a maioria dos políticos, esse negócio de aposentadoria pública "é coisa de pobre". Não querem depender disso para viver. Mas se lhes for dada de mão beijada eles pegam, mesmo sem precisar. Então, para eles, votar a favor ou contra é indiferente; depende de quem pagar mais pelo voto.
Outros casos de enganações
Outros tipos de enganações são:
A ditadura perfeita terá as aparências da democracia, uma prisão sem muros na qual os prisioneiros não sonharão sequer com a fuga. Um sistema de escravatura onde, graças ao consumo e ao divertimento, os escravos terão amor à sua escravidão." (Aldous Huxley)
Sempre que alguém se utiliza da enganação, se não faz de forma "piedosa" (a Igreja pratica e aprova a tal da "mentira ou enganação piedosa") o faz visando obter benefícios e vantagens, em proveito próprio ou de terceiros. Por isso, papas, bispos, padres, pastores e outros ministros religiosos a praticam. O objetivo é enganar os fiéis e tirar deles algum proveito. Pelo mesmo motivo os políticos a praticam. Mas enganadores podem ser quaisquer pessoas, agindo por necessidade, vaidade, má fé, vantagens ou por incompetência. O mais comum, porém, é que enganadores sejam os formadores de opinião, pelo alcance e notoriedade que têm. Quando políticos, são os traidores da pátria, pois não se importam de agir contra o seu país, colocando seus interesses particulares acima dos interesses comuns nacionais.
Falamos em "enganador por incompetência", mas o que vem a ser isso? Pratica a enganação por incompetência aquele que deseja passar uma imagem do que não é para que, encoberto pela notoriedade e possíveis titulações acadêmicas que possua, o que diz possa ser tomado por verdade, mesmo não sendo.
Encoberto pela credibilidade que adquiriu - e aqui não importam os meios - o enganador faz uso dela para encobrir o que não sabe, fazendo parecer que sabe, sem que ninguém tenha coragem de contestá-lo. Enquadram-se neste categoria economistas célebres, professores, mestres e doutores, em suas respectivas áreas de atividade ou até em outras fora da sua especialização. Possíveis contestadores, mesmo desconfiando, são desencorajados a contestá-los.
O caso do superministro Paulo Guedes
Um exemplo bem característico, e talvez o maior, aqui do Brasil, é o do superministro da Economia, Paulo Guedes. É ele, atualmente, o maior e mais nefasto enganador em atividade no país. É mais perigoso do que o próprio presidente Jair Bolsonaro, porque este, leigo em economia, ou melhor, mais leigo do que Guedes, rarissimamente o contraria, sendo por ele manipulado. "Guedes é um dos economistas de renome no Brasil, conhecido por seu pensamento liberal em relação à economia". Formado em economia em universidade brasileira, mas com mestrado pela Universidade de Chicago, Guedes, entretanto, não possui experiência política, não sabe negociar, não conhece orçamento público e não sabe também como planejar e atingir metas em finanças públicas. Arrogante, prepotente e apressado, cria falsas expectativas que, depois, não consegue cumprir. Já cometeu uma condenável sucessão de erros desse tipo. A grande mídia já sabe disso, mas ninguém se atreve a vir a público e denunciar (por enquanto). Por quê? Apenas em respeito às credenciais acadêmicas de Guedes e pelo fato de se estar somente no 10º mês de governo (à data da feitura deste post). É uma questão de cautela. Mas se após um ano os resultados positivos não começarem a aparecer, certamente o blefe Paulo Guedes será revelado. Pelo menos é o que se espera. Só que talvez seja tarde demais porque muitos estragos, como o da "reforma da Previdência", já se terão consumado e surtido efeitos.
Guedes também foi professor de economia na PUC-RJ e na FGV; foi diretor técnico do IBMEC e professor de macroeconomia na mesma instituição. Como empresário, foi um dos fundadores do Banco Pactual (atual BTG Pactual), do Instituo Millenium (órgão ligado à difusão dos ideais econômicos liberais) e da BR Investimentos, todos ligados ao rentismo e ao mercado de capitais. Apesar de todas essas credenciais, ao que se saiba, Guedes nunca publicou um livro ou artigo científico e jamais assumiu nenhum outro cargo político no Brasil. Seus conhecimentos teóricos em economia, dão-lhe a capacitação para aprender e aperfeiçoar-se em economia política. Mas parece que nesse campo ele não leva jeito e nem tem a humildade de querer aprender.
Ter um título de "doutor" ou "PhD", em qualquer área, é um sinal bastante seguro de conhecimento na sua área de especialização, mas não uma garantia de que o profissional que o possui seja um expert. A expertise ele só vai adquirir com a prática e a constante atualização, dentro da mesma área. E onde está a expertise em economia política de Paulo Guedes? Em lugar nenhum do seu currículo. Está aprendendo agora, usando o Ministério da Economia e o Brasil como laboratórios. E a julgar pelo que demonstrou até aqui, tem se saído mal, muito mal.
Sua primeira grande experiência, a "reforma da Previdência," tem tudo para se transformar num grande fracasso, que só não será maior porque o Congresso brecou suas intenções de capitalizar a Previdência, aquela que ele queria fosse nos mesmos moldes da que ocorreu no Chile (um fracasso total). Sabe-se hoje, com certeza, que dos 30 países que adotaram esse sistema, 18 fracassaram, tendo que fazer novas reformas; e os que ainda estão de pé, estão sofrendo ajustes e processos de revisão. Mesmo assim o senhor Paulo Guedes insiste na proposta e vai reapresentá-la (da primeira vez, nem tinha um plano para balizar os parlamentares e fracassou por incompetência). O tal "trilhão" de que ele tanta insiste em economizar, ele mesmo já confessou: não é para o equilíbrio das contas públicas nem para sanear a Previdência: é para bancar o custo de passagem para o regime de capitalização.
Suas duas outras frentes de ataque são as privatizações (isto é mais fácil de fazer e já está sendo feito, com critérios irresponsáveis e duvidosos) e a "reforma tributária", esta sim, necessária. Mas onde está o projeto do senhor Paulo Guedes? Não foi apresentado, até agora, por pura incompetência e falta de experiência. Os dois projetos que estão correndo na Câmara não têm a mínima participação de Paulo Guedes. Diz ele que apresentará o seu "depois", quando os outros dois já estiverem aprovados, para fundir-se a eles. Ou seja, vai pegar dois projetos prontos, modificar e acrescentar o que seus devaneios quiserem.
Nossa conclusão: Guedes não tem um projeto de reforma tributária próprio porque não sabe como fazê-lo, pois não é tributarista e provavelmente não conta com uma boa equipe, do contrário, já teria apresentado o seu projeto. Moral da história: estamos sendo enganados, nós, o presidente da República e alguns deputados e senadores, não todos porque uns poucos estão conscientes das maldades que estão fazendo contra o país, como traidores da pátria que são. Se a capitalização passar, quando o governo Bolsonaro acabar, Guedes vai embora e o país entra, não em recessão, e sim em depressão econômica. Mas o senhor Guedes, lá fora, vai ganhar dinheiro no mercado de capitais, nos bancos e nas empresas de previdência privada. Incompetente sim, mas inteligente este grande blefe Paulo Guedes. Para a maioria dos políticos, esse negócio de aposentadoria pública "é coisa de pobre". Não querem depender disso para viver. Mas se lhes for dada de mão beijada eles pegam, mesmo sem precisar. Então, para eles, votar a favor ou contra é indiferente; depende de quem pagar mais pelo voto.
Outros casos de enganações
Outros tipos de enganações são:
- as das lideranças religiosas: é preciso mentir e enganar, para manter os fiéis como prisioneiros da fé e pagadores de dízimos e ofertas;
- as divulgadas pela mídia de massa: geralmente, meios de comunicação comprometidos com governos, deles obtendo favores e dando a contrapartida;
- as chamadas "propagandas enganosas": com o fim de iludir e vender;
- o Natal, a Páscoa, as "black frydays": propaganda maciça e falsas ofertas com indução ao consumismo desenfreado; aqui, não dá para confiar nos preços
- as "fake news", que hoje todos já sabem o que é;
- as falsas cobranças: com o intuito de capturar seus dados, na internet;
- as promoções de supermercados: verdadeiras arapucas, oferecendo produtos vencidos ou próximo ao vencimento, alterando o preço nas promoções "leve 3 e pague 2" ou nas embalagens (sucos a preços baixos, mas apenas com 6 a 10% de frutas), etc.
- as contas de cartão de crédito, bancos, água, luz e telefone: inserem valores indevidos, de origem não comprovada ou duvidosa, que darão ao consumidor um trabalho detivesco para descobrir.
- o senso comum: este geralmente é fabricado por oportunistas, para que você o aceite. Se costuma seguir as maiorias, pode estar sendo enganado.
- as divulgadas pela mídia de massa: geralmente, meios de comunicação comprometidos com governos, deles obtendo favores e dando a contrapartida;
- as chamadas "propagandas enganosas": com o fim de iludir e vender;
- o Natal, a Páscoa, as "black frydays": propaganda maciça e falsas ofertas com indução ao consumismo desenfreado; aqui, não dá para confiar nos preços
- as "fake news", que hoje todos já sabem o que é;
- as falsas cobranças: com o intuito de capturar seus dados, na internet;
- as promoções de supermercados: verdadeiras arapucas, oferecendo produtos vencidos ou próximo ao vencimento, alterando o preço nas promoções "leve 3 e pague 2" ou nas embalagens (sucos a preços baixos, mas apenas com 6 a 10% de frutas), etc.
- as contas de cartão de crédito, bancos, água, luz e telefone: inserem valores indevidos, de origem não comprovada ou duvidosa, que darão ao consumidor um trabalho detivesco para descobrir.
- o senso comum: este geralmente é fabricado por oportunistas, para que você o aceite. Se costuma seguir as maiorias, pode estar sendo enganado.
É isso, caro leitor. Fique esperto e atento aos detalhes aqui comentados. Se não o fizer, você será enganado e/ou roubado, todos os dias, até quando está dormindo. Se por acaso for um bolsominion ou pessoa pacífica e de boa fé, ou um cristão fanático ou pagador de dízimos e ofertas, redobre os seus cuidados!