PROFISSIONAIS DA MENTIRA
Assisti um vídeo no Youtube do professor Percival Puggina que merece ser reproduzido aqui para nossa reflexão.
Olá! O fato é que nós devemos nos habituar a lidar com pessoas como Wagner Moura, temos que estar preparados porque elas estão por toda parte. Wagner Moura não é um caso isolado. São pessoas que sofrem de uma dissociação cognitiva e mantém com a verdade, com os fatos, uma a relação inamistosa.
Esse filme sobre Marighella é um exemplo disso. E o exemplo se torna mais forte porque ele apresenta Marighella representado por um ator negro. Esse á apenas um pequeno ingrediente para integrar uma questão racial ou racista. O fato é que ele trata de apresentar alguém que foi o verdadeiro monstro, um cavalo de Átila que passou pela história do Brasil, um bandido, homicida, assaltante de banco, terrorista, guerrilheiro... uma biografia horrorosa, como alguém envolvido pelas melhores intenções.
Ora, este é um grande desvio narrativo que vem acompanhando nas últimas décadas todo o relato sobre a história daquele período, apresentando estas organizações guerrilheiras como sendo entidades dirigidas e mobilizassem pessoas comprometidas com a democracia e com a restauração da plenitude democrática no Brasil, enfrentando uma ditadura.
Sim, de fato eles enfrentavam um governo autoritário, mas para implantar um governo totalitário, algo muito pior, porque democracia nunca esteve em suas cogitações.
Democracia para eles era exatamente o oposto do que queriam, porque lutavam pela ditadura do proletariado. São duas posições antagônicas. A democracia é uma coisa, a ditadura do proletariado é o seu oposto. E era isso que eles queriam e era isso que eles conheciam e era assim que eram os países onde eles estudavam, de onde eles recebiam recursos, que estavam nas suas referências: a União Soviética, Cuba, China, e países do Leste Europeu.
Era o que eles queriam para o Brasil, este era o projeto político, esta era a agenda. Portanto, apresentar num filme o Marighella, como sendo uma pessoa movida por boas intenções, ou os professores de história aos milhares, pagos por nós, mentindo aos nossos filhos e aos nossos netos através das décadas, a respeito da história daquele período, apresentando essas pessoas como defensoras e lutadoras das democracias, das liberdades, como verdadeiros mártires, é uma corrupção, corrupção dos fatos, corrupção da história sem nenhuma possibilidade de comprovação, ao contrário.
O contrário disso facilmente se faz prova. Nunca, em qualquer de suas ações deixaram um único volantezinho, e eles faziam isso em todos, que falassem em democracia.
Outro dia tive acesso a todas essas organizações em um livro que está aqui em minha biblioteca, não sei aonde, não consegui achar agora. Mas eram várias dezenas. Era assim que viviam. Corre o dedo para procurar qual das siglas tinha o D de democrático: nenhuma! Não localizei mais o livro, mas se você procurar no Google, grupos guerrilheiros no Brasil, você vai encontrar uns 30 listados na página da internet. Nenhum deles tem o D da democracia. Tem o C do comunismo, R de revolucionário, T de trotskista, L de leninista, S de socialista, P de popular... o que você quiser tem; D, não! Por que? Porque eles não queriam. Então, vende-los como democratas, defensores da democracia e das liberdades...
Em 1969, setembro de 1969, houve o sequestro do embaixador americano Charles Elbrick por 2 grupos guerrilheiros: o MR8 e a Ação Libertadora Nacional, que era o grupo liderado pelo Marighella. Ele não participou da ação, mas participaram dela pessoas conhecidas: Assis Benjamin, Paulo de Tarso Venceslau, Fernando Gabeira, Franklin Martins e muitos outros. E as exigências feitas pelos sequestradores eram duas: libertarem 2 presos políticos e mandar de avião para Havana e dali para o México, e a leitura em cadeia nacional de rádio e televisão de um manifesto que eles redigiriam.
A junta militar se curvou às duas exigências. Vocês imaginem o que representava para a Junta Governativa da época. Aceitar que sequestradores seus inimigos lessem em cadeia nacional um manifesto contra eles. Falassem a nação inteira e o país parou para ouvi-los. Que dirá? Franklin Martins redigiu a nota. Franklin Martins sabe escrever, sabe falar, vocês conhecem. Uma pessoa que não tem dificuldade de dizer o que pensa. O que diz a nota redigida pelos guerrilheiros, por Franklin Martins? Procure na internet, está disponível. De honesta revolucionária, bombas, explosões, ataque, assalto, sequestro, tomada de recursos de agências bancárias, enfim, luta pelo comunismo e pela revolução. É disso que falaram, que era o que os interessava.
Prova provada! Nenhuma vez no manifesto aparece a palavra democracia. Nenhuma vez no manifesto dos sequestradores aparece a palavra liberdade. Não era disso que tratavam.
Portanto, corrupção da história, visto que professores fazem em sala de aula com nossos filhos, netos, mentindo para eles. É corrupção! Corrupção da história, corrupção da narrativa do passado. Corrupção no presente, é corrupção para o futuro. Não é mentirinha, não é uma jogadinha política, é uma coisa indecente sob o ponto de vista da cidadania, da dignidade humana e do respeito ao conhecimento que se deve aos alunos. Essas pessoas, perderam a eleição e o poder veio deles para o nosso governo. E, portanto, nós que nos empenhamos nisso, temos que cuidar para que esse poder não retorne a mãos tão ignóbeis. Pense nisso! Meu nome é Percival Puggina, estou tendo meu país de volta.
Uma visão totalmente diferente da que tentam nos passar. Confesso que fiquei a maioria dos anos de minha vida dentro dessa narrativa distorcida da realidade. Fui pego na rede deles, cheguei a militar diversas vezes, como candidato a diversos cargos públicos em partido de esquerda, no PDT. Felizmente não me deixei corromper pelas práticas iníquas do partido, fiquei desapontado quando o líder, Leonel Brizola, passou a praticar as mesmas práticas que eu combatia na praça pública, com o coronelismo, minimizando o trabalho das bases. Sai da militância, cheguei a votar no Lula na sua primeira vitória, mas logo vi que ele estava governando na base da mentira, quando veio à tona o escândalo do Mensalão. Não podia mais apoiar um comportamento desse tipo que sempre eu condenava nas minhas andanças políticas, em defesa da Dignidade Humana. Pedi desfiliação do partido e procurei me voltar para o mundo espiritual, cuja governança do Cristo eu vim perceber e acatei sua autoridade moral, como um ser incorruptível.
Agora vejo a verdade surgindo cada vez com mais força, num relato desses de Percival Puggina, das memórias da Segunda Guerra Mundial, livro escrito por Winston Churchill, e em tantas outras descobertas que tem olhos de ver, conseguem ver.
Assisti um vídeo no Youtube do professor Percival Puggina que merece ser reproduzido aqui para nossa reflexão.
Olá! O fato é que nós devemos nos habituar a lidar com pessoas como Wagner Moura, temos que estar preparados porque elas estão por toda parte. Wagner Moura não é um caso isolado. São pessoas que sofrem de uma dissociação cognitiva e mantém com a verdade, com os fatos, uma a relação inamistosa.
Esse filme sobre Marighella é um exemplo disso. E o exemplo se torna mais forte porque ele apresenta Marighella representado por um ator negro. Esse á apenas um pequeno ingrediente para integrar uma questão racial ou racista. O fato é que ele trata de apresentar alguém que foi o verdadeiro monstro, um cavalo de Átila que passou pela história do Brasil, um bandido, homicida, assaltante de banco, terrorista, guerrilheiro... uma biografia horrorosa, como alguém envolvido pelas melhores intenções.
Ora, este é um grande desvio narrativo que vem acompanhando nas últimas décadas todo o relato sobre a história daquele período, apresentando estas organizações guerrilheiras como sendo entidades dirigidas e mobilizassem pessoas comprometidas com a democracia e com a restauração da plenitude democrática no Brasil, enfrentando uma ditadura.
Sim, de fato eles enfrentavam um governo autoritário, mas para implantar um governo totalitário, algo muito pior, porque democracia nunca esteve em suas cogitações.
Democracia para eles era exatamente o oposto do que queriam, porque lutavam pela ditadura do proletariado. São duas posições antagônicas. A democracia é uma coisa, a ditadura do proletariado é o seu oposto. E era isso que eles queriam e era isso que eles conheciam e era assim que eram os países onde eles estudavam, de onde eles recebiam recursos, que estavam nas suas referências: a União Soviética, Cuba, China, e países do Leste Europeu.
Era o que eles queriam para o Brasil, este era o projeto político, esta era a agenda. Portanto, apresentar num filme o Marighella, como sendo uma pessoa movida por boas intenções, ou os professores de história aos milhares, pagos por nós, mentindo aos nossos filhos e aos nossos netos através das décadas, a respeito da história daquele período, apresentando essas pessoas como defensoras e lutadoras das democracias, das liberdades, como verdadeiros mártires, é uma corrupção, corrupção dos fatos, corrupção da história sem nenhuma possibilidade de comprovação, ao contrário.
O contrário disso facilmente se faz prova. Nunca, em qualquer de suas ações deixaram um único volantezinho, e eles faziam isso em todos, que falassem em democracia.
Outro dia tive acesso a todas essas organizações em um livro que está aqui em minha biblioteca, não sei aonde, não consegui achar agora. Mas eram várias dezenas. Era assim que viviam. Corre o dedo para procurar qual das siglas tinha o D de democrático: nenhuma! Não localizei mais o livro, mas se você procurar no Google, grupos guerrilheiros no Brasil, você vai encontrar uns 30 listados na página da internet. Nenhum deles tem o D da democracia. Tem o C do comunismo, R de revolucionário, T de trotskista, L de leninista, S de socialista, P de popular... o que você quiser tem; D, não! Por que? Porque eles não queriam. Então, vende-los como democratas, defensores da democracia e das liberdades...
Em 1969, setembro de 1969, houve o sequestro do embaixador americano Charles Elbrick por 2 grupos guerrilheiros: o MR8 e a Ação Libertadora Nacional, que era o grupo liderado pelo Marighella. Ele não participou da ação, mas participaram dela pessoas conhecidas: Assis Benjamin, Paulo de Tarso Venceslau, Fernando Gabeira, Franklin Martins e muitos outros. E as exigências feitas pelos sequestradores eram duas: libertarem 2 presos políticos e mandar de avião para Havana e dali para o México, e a leitura em cadeia nacional de rádio e televisão de um manifesto que eles redigiriam.
A junta militar se curvou às duas exigências. Vocês imaginem o que representava para a Junta Governativa da época. Aceitar que sequestradores seus inimigos lessem em cadeia nacional um manifesto contra eles. Falassem a nação inteira e o país parou para ouvi-los. Que dirá? Franklin Martins redigiu a nota. Franklin Martins sabe escrever, sabe falar, vocês conhecem. Uma pessoa que não tem dificuldade de dizer o que pensa. O que diz a nota redigida pelos guerrilheiros, por Franklin Martins? Procure na internet, está disponível. De honesta revolucionária, bombas, explosões, ataque, assalto, sequestro, tomada de recursos de agências bancárias, enfim, luta pelo comunismo e pela revolução. É disso que falaram, que era o que os interessava.
Prova provada! Nenhuma vez no manifesto aparece a palavra democracia. Nenhuma vez no manifesto dos sequestradores aparece a palavra liberdade. Não era disso que tratavam.
Portanto, corrupção da história, visto que professores fazem em sala de aula com nossos filhos, netos, mentindo para eles. É corrupção! Corrupção da história, corrupção da narrativa do passado. Corrupção no presente, é corrupção para o futuro. Não é mentirinha, não é uma jogadinha política, é uma coisa indecente sob o ponto de vista da cidadania, da dignidade humana e do respeito ao conhecimento que se deve aos alunos. Essas pessoas, perderam a eleição e o poder veio deles para o nosso governo. E, portanto, nós que nos empenhamos nisso, temos que cuidar para que esse poder não retorne a mãos tão ignóbeis. Pense nisso! Meu nome é Percival Puggina, estou tendo meu país de volta.
Uma visão totalmente diferente da que tentam nos passar. Confesso que fiquei a maioria dos anos de minha vida dentro dessa narrativa distorcida da realidade. Fui pego na rede deles, cheguei a militar diversas vezes, como candidato a diversos cargos públicos em partido de esquerda, no PDT. Felizmente não me deixei corromper pelas práticas iníquas do partido, fiquei desapontado quando o líder, Leonel Brizola, passou a praticar as mesmas práticas que eu combatia na praça pública, com o coronelismo, minimizando o trabalho das bases. Sai da militância, cheguei a votar no Lula na sua primeira vitória, mas logo vi que ele estava governando na base da mentira, quando veio à tona o escândalo do Mensalão. Não podia mais apoiar um comportamento desse tipo que sempre eu condenava nas minhas andanças políticas, em defesa da Dignidade Humana. Pedi desfiliação do partido e procurei me voltar para o mundo espiritual, cuja governança do Cristo eu vim perceber e acatei sua autoridade moral, como um ser incorruptível.
Agora vejo a verdade surgindo cada vez com mais força, num relato desses de Percival Puggina, das memórias da Segunda Guerra Mundial, livro escrito por Winston Churchill, e em tantas outras descobertas que tem olhos de ver, conseguem ver.