Você trabalha para isso, e nada mais.
A máfia esquerdista brasileira está atuando a partir de três grandes "famílias". A primeira é a lulopetista, cujo capo é, lógico, Lula. A segunda família é a do Senado Federal, liderada pelo capo Davi Alcolumbre. A terceira é a da Câmara dos Deputados, sob controle do capo chorão Rodrigo Maia.
Essas três famílias mafiosas se comunicam entre si, articulam ações que atravancam o governo e facilitam a vida e a atuação de organizações criminosas como o Primeiro Comando da Capital e o Comando Vermelho.
O mais notório braço subordinado às três famílias é o STF, um porto seguro para todo delinquente de colarinho branco, e um verdadeiro inferno para qualquer brasileiro honesto ou ladrão pé de chinelo.
Nenhuma decisão importante do crime organizado é tomada sem o consentimento dessas três grandes famílias.
Abaixo delas, e a elas subordinados, estão braços mafiosos como a OAB, o MST, organizações de Direitos Humanos, ONGs e veículos de imprensa.
Um notório exemplo de atuação conjunta dos braços da máfia esquerdista. É dada a ordem de assassinato de Bolsonaro. O assassino falha. Imediatamente, advogados caríssimos são colocados em jatinhos e vão defender o assassino. Testemunhas são mortas. OAB impede quebra de sigilo de Adélio. Polícia Federal declara que celulares e computador apreendidos estavam inutilizados. Imprensa e políticos divulgam versão do "Lobo Solitário". Tanto tempo depois, Adélio e os advogados da máfia que o defenderam permanecem intocáveis.
Nada disso é segredo, e nem exige grande esforço mental para ser compreendido, pois a atuação da máfia esquerdista é escancarada e óbvia.
Nesse momento, toda ela trabalha para retalhar o pacote anticrime e minar a reforma da previdência, enquanto forja leis inconstitucionais para blindar seus mafiosos que estão soltos e libertar os que estão presos, com destaque para o vagabundo maior, o capo Luís Ignácio Lula da Silva, que descansa e trabalha na suíte montada na sede da Polícia Federal de Curitiba. (MF)