A LIBERDADE... O CONHECIMENTO... O TEMPO... A VIDA... "O IMPERADOR Dom Pedro II (1825-1891), foi deposto em 15 de novembro de 1889. Vieram os Presidentes da REPÚBLICA Federativa do BRASIL". - (15ª parte).

A LIBERDADE... O CONHECIMENTO... O TEMPO... A VIDA... “O IMPERADOR Dom Pedro II (1825 – 1891), foi deposto em 15 de novembro de 1889. Vieram os Presidentes da REPÚBLICA Federativa do BRASIL”... (15ª parte).

UM MÉDICO na PRESIDÊNCIA do BRASIL (Considerações Finais) + (Outras Considerações Curiosas) – (8ª parte).

ELEIÇÕES ESTADUAIS de 2014.

“Foto: - Discurso de posse do MÉDICO Paulista Alckmin como Governador em janeiro de 2015”.

Ver artigo principal: - Eleições Estaduais de São Paulo em 2014.

O diretório estadual tucano oficializou a candidatura do MÉDICO Alckmin à reeleição em 29 de junho de 2014. A coligação encabeçada por ele recebeu o nome de "AQUI é SÃO PAULO" e foi composta por CATORZE partidos.

Segundo a coluna Painel da Folha de S.Paulo, o nome da coligação pretende "APELAR ao ORGULHO PAULISTA".

O candidato a Vice-Governador foi o Deputado Federal, o ADVOGADO Paulista Márcio França, do Partido Socialista Brasileiro (PSB). A coligação teve como candidato ao Senado o Ex-Governador, o POLÍTICO José Serra, que foi eleito.

O MÉDICO Alckmin liderou todas as pesquisas de intenções de votos realizadas. No PRIMEIRO TURNO, ocorrido em 05 de outubro de 2014, ele foi reeleito com 12,2 milhões de votos (57,31%), sendo o segundo maior percentual de votos desde a redemocratização.

A diferença em relação ao segundo colocado, o EMPRESÁRIO Paulista Paulo Skaf (também industrial, bilionário e político), foi de 7,6 milhões de votos. O MÉDICO Alckmin venceu em 644 das 645 cidades paulistas. Sua vitória garantiu o sexto mandato consecutivo do PSDB no comando do PALÁCIO dos BANDEIRANTES.

QUARTO MANDATO (2015–2018).

O MÉDICO Geraldo Alckmin, tomou posse pela quarta vez, como Governador de São Paulo, em 1º de janeiro de 2015. Ele foi empossado em cerimônia solene na Assembleia Legislativa, juntamente com o vice-governador eleito, o ADVOGADO Paulista Márcio França, e com os 25 secretários.

Em 06 de abril de 2018, o MÉDICO Alckmin deixou o governo para se dedicar a candidatura a Presidência da República, sendo sucedido pelo Vice-Governador o ADVOGADO Paulista Márcio França.

PRESIDENTE do PSDB e CAMPANHA PRESIDENCIAL de 2018.

Ver artigo principal: - Campanha Presidencial de Geraldo Alckmin em 2018.

“Foto: - O MÉDICO Alckmin com o Senador, o ADVOGADO Mineiro Antonio Anastasia (também professor e político) durante evento de campanha, em setembro de 2018”.

Em 09 de dezembro de 2017, o MÉDICO Alckmin foi eleito presidente nacional do PSDB, substituindo o Senador e ECONOMISTA Mineiro Aécio Neves. A convenção que o elegeu com 470 votos a 03, foi uma das maiores da história do partido, com mais de quatro mil presentes.

Após a eleição como presidente do PSDB, em 09 de dezembro de 2017, o MÉDICO Paulista Geraldo Alckmin lançou sua pré-candidatura ao Planalto.

Em 23 de fevereiro de 2018, após a desistência do ADVOGADO Amazonense Arthur Virgílio Neto (também diplomata e político), virou candidato único das prévias.

A cúpula do partido homologou em 06 de março de 2018 a candidatura de Alckmin.

Ao deixar o governo paulista, o MÉDICO Alckmin perdeu o foro privilegiado e passou a ser investigado pela Justiça Eleitoral de primeira instância devido à alegação, refutada por Alckmin, de que a empreiteira Odebrecht repassou-lhe ilicitamente 10 milhões de reais nas campanhas de 2010 e 2014.

No início de maio de 2018, o MÉDICO Geraldo Alckmin anunciou seu time de comunicação, com o CIENTISTA POLÍTICO Paulista Luis Felipe D'Avila (também jornalista, professor e palestrante) no comando e o JORNALISTA Lula Guimarães (também publicitário) como marqueteiro da campanha.

Em meados do mesmo mês, ele anunciou sua EQUIPE ECONÔMICA, entre eles, dois integrantes da equipe que criou o Plano Real, o ECONOMISTA Mineiro Edmar Bacha (também escritor) e o ECONOMISTA Paulista Pérsio Arida (também empresário).

No final de julho, fechou uma aliança com os partidos do "centrão", um bloco formado por PP, DEM, PR, PRB e SD.

Em agosto, o MÉDICO Geraldo Alckmin anunciou que a Senadora, a JORNALISTA Gaúcha Ana Amélia Lemos (também política), do PP do Rio Grande do Sul, que havia aceitado seu convite para ser a candidata a Vice-Presidente de sua chapa.

Em setembro de 2018, o Ministério Público de São Paulo acusou o MÉDICO Alckmin de improbidade administrativa, em um processo que era acusado de receber 9,9 milhões de reais em forma de caixa 2 pagos pela Odebrecht durante sua campanha para o governo do Estado de São Paulo em 2014.

A ação do Ministério Público solicitou, ainda, o bloqueio de seus bens e suspensão de seus direitos políticos.

Conforme relato dos delatores, parte dos repasses das propinas era feito ao MARQUETEIRO Adhemar Cesar Ribeiro (também empresário), irmão da NORMALISTA Lu Alckmin (também DONA de CASA e Primeira-Dama durante vários mandatos governamentais).

O MÉDICO Geraldo Alckmin terminou a eleição em quarto lugar, com 5.096.349 votos (4,76%), o pior resultado para um candidato do PSDB à Presidência da REPÚBLICA.

Para o segundo turno, o PSDB decidiu através das deliberações presididas pelo MÉDICO Geraldo Alckmin, pela neutralidade, liberando seus militantes a apoiarem o ADVOGADO Paulista Fernando Haddad ou o MILITAR Paulista Jair Messias Bolsonaro.

HONRARIAS.

O MÉDICO Alckmin possui pelo menos quatro títulos de doutor honoris causa:

- Concedido em julho de 2001, pela Universidade de Taubaté, sua alma mater.

- Em maio de 2002, concedido pela FECAP.

- Em maio de 2003, concedido pela Faculdade de Ciências MÉDICAS da Santa Casa de São Paulo.

- Em maio de 2011, concedido pela Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas.

Cronologia sumária – Recomendamos aos leitores consultarem a Wikipédia.

Observação do escriba: - Na Wikipédia estão disponíveis 154 referências sobre o MÉDICO Paulista Geraldo Alckmin.

ALGUMAS REFERÊNCIAS CURIOSAS.

01 - Conselho Regional de MEDICINA do Estado de São Paulo (CREMESP). Geraldo José Rodrigues Alckmin Filho. CRM nº 32.222. Situação: - Ativo. Não possui especialidade registrada no CREMESP.

Observação do escriba: - Ao que parece o MÉDICO Geraldo Alckmin não atuou como ANESTESISTA ou atuou durante pouco tempo, logo após a sua formatura. É pouco comum acontecer tal comportamento entre a Classe Médica. Isto é mais comum entre os ADVOGADOS, que logo após a formatura se dedicam à política intensamente, passando as atividades profissionais para um colega ou um grupo de colegas. Daí o MÉDICO Alckmin não possuir a sua especialidade registrada no CREMESP. A explicação parece plausível.

02 - «Professor Geraldo Alckmin ministra aulas em Campi de Medicina UNINOVE». UNINOVE. 17 de dezembro de 2018. Consultado em 23 de janeiro de 2019.

03 - «Filho de Alckmin morre em acidente de helicóptero». R7. 02 de abril de 2015. Consultado em 06 de abril de 2015.

04 - «Geraldo José Alckmin» (PDF). Academia de Medicina de São Paulo. 07 de março de 2002. Consultado em 06 de abril de 2015.

05 - «Banespa e Banerj sofrem intervenção». Folha de S.Paulo. 31 de dezembro de 1994. Consultado em 29 de agosto de 2013.

06 - Marcelo Favalli (06 de março de 2001). «Covas morre por falência múltipla dos órgãos». Terra. Consultado em 24 de agosto de 2013.

07 - «Lula e Alckmin vão disputar segundo turno». Congresso em Foco. 02 de outubro de 2006. Consultado em 18 de agosto de 2013. Arquivado do original em 04 de agosto de 2018.

08 - Hudson Corrêa e Felipe Neves (15 de setembro de 2006). «PF prende chefe dos sanguessugas por tentativa de chantagem». Folha de S.Paulo. Consultado em 18 de agosto de 2013.

09 - Hudson Corrêa (15 de setembro de 2006). «Empresário sanguessuga queria vender fotos de tucanos por R$ 2 mi, diz PF». Folha de S.Paulo. Consultado em 18 de agosto de 2013.

10 - Andrea Matais (15 de setembro de 2006). «PF prende empresário sanguessuga e apreende R$ 1,7 mi com integrante do PT». Folha de S.Paulo. Consultado em 18 de agosto de 2013.

11 - Andrea Matais (15 de setembro de 2006). «Ministro diz que há mais provas contra Serra além de denúncia dos Vedoin». Folha de S.Paulo. Consultado em 18 de agosto de 2013.

12 - Kennedy Alencar e Pedro Dias Leite (02 de outubro de 2006). «Lula atribui revés a dossiê e falta no debate». Folha de S.Paulo. Consultado em 18 de agosto de 2013.

13 - «Lula e Alckmin vão disputar o 2° turno». Folha de S.Paulo. 02 de outubro de 2006. Consultado em 18 de agosto de 2013.

14 - Carolina Glycerio (09 de outubro de 2006). «Tom agressivo de Alckmin surpreende tucanos e petistas». BBC Brasil. Consultado em 18 de agosto de 2013.

15 - Carolina Glycerio (24 de outubro de 2006). «Alckmin retoma estilo agressivo; Lula responde com tom irônico em debate na TV». Folha de S.Paulo. Consultado em 18 de agosto de 2013.

16 - «Coordenador de Alckmin acusa Lula de espalhar boatos. Lula alerta para privatizações».

17 - Folha de S.Paulo. 10 de outubro de 2006. Consultado em 18 de agosto de 2013.

18 - Thiago Faria (03 de junho de 2006). «Marta e Alckmin lideram disputa pela Prefeitura de São Paulo, aponta pesquisa». Folha de S.Paulo. Consultado em 18 de agosto de 2013.

19 - «Alckmin declara apoio a Kassab». Reuters. Veja. 14 de outubro de 2008. Consultado em 1º de janeiro de 2015.

20 - Renata Lo Prete (05 de setembro de 2010). «Quércia desiste de candidatura ao Senado para tratar câncer». Folha de S.Paulo. Consultado em 18 de agosto de 2013.

21 - Ricardo Setti (03 de outubro de 2010). «Com 11 milhões de votos, Aloysio Nunes (PSDB) é o Senador mais votado da história». Veja. Consultado em 18 de agosto de 2013.

22 - Gabriela Vieira e Ricardo Chapola (05 de junho de 2013). «Greve afeta 14 hospitais estaduais na capital, diz sindicato». O Estado de S. Paulo. Consultado em 04 de julho de 2013.

23 - Viana, Julia Basso (19 de abril de 2013). «Professores decidem greve em assembléia na Avenida Paulista». Portal G1. Consultado em 04 de julho de 2013.

24 - «Alckmin só foi derrotado em uma das 645 cidades paulistas». R7. 06 de outubro de 2014. Consultado em 02 de janeiro de 2015.

25 - Laís Lis e Bernardo Caram (09 de dezembro de 2017). «Por 470 votos a 3, PSDB elege Geraldo Alckmin presidente nacional do partido». G1. Consultado em 09 de dezembro de 2017.

26 - Renan Truffi (11 de abril de 2018). «Alckmin diz que delação da Odebrecht é de 'natureza eleitoral' e 'não tem procedência'». O Estado de S.Paulo. Consultado em 22 de abril de 2018.

27 - «Inquérito sobre Alckmin vai para a Justiça Eleitoral e frustra Lava Jato». Jornal Nacional. 12 de abril de 2018. Consultado em 22 de abril de 2018.

28 - Valdo Cruz (26 de julho de 2018). «Após ameaças de divisão, Centrão fecha com Alckmin para tentar chegar ao segundo turno». G1. Consultado em 04 de agosto de 2018.

29 - «Alckmin confirma Ana Amélia como vice». Poder 360. 02 de agosto de 2018. Consultado em 04 de agosto de 2018.

30 - «Alckmin é acusado de improbidade». UOL. 05 de setembro de 2018. Consultado em 10 de setembro de 2018.

31 - «Alckmin é acusado de improbidade». UOL. 12 de abril de 2017. Consultado em 10 de setembro de 2018.

32 - Thais Bilenky (07 de outubro de 2018). «Quarto colocado, Alckmin tem pior desempenho da história do PSDB». Folha de S. Paulo. Consultado em 13 de outubro de 2018.

33 - «Alckmin recebe título de Doutor Honoris Causa da Faculdade de MEDICINA da Santa Casa de São Paulo». Governo do Estado de São Paulo. 23 de maio de 2003. Consultado em 1º de junho de 2015. Arquivado do original em 24 de setembro de 2015.

CATEGORIAS:

Nascidos em 1952.

Alunos da Universidade Harvard.

Alunos da Universidade de Taubaté.

Anestesiologistas do Brasil.

Brasileiros de Ascendência Libanesa.

Candidatos à Presidência da República do Brasil.

Católicos do Brasil.

Deputados Estaduais de São Paulo.

Deputados Federais da Assembleia Nacional Constituinte de 1987–1988.

Deputados Federais do Brasil por São Paulo.

Escândalo do Dossiê.

Família Alckmin.

Governadores de São Paulo.

Médicos de São Paulo.

Membros do Movimento Democrático Brasileiro - MDB (1966).

Membros do Movimento Democrático Brasileiro - MDB (1980).

Membros do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB).

Naturais de Pindamonhangaba.

Prefeitos de Pindamonhangaba.

Vereadores de Pindamonhangaba.

Vice-Governadores de São Paulo.

Esta página foi editada pela última vez às 15h56min de 1º de junho de 2019.

Como a Wikipédia apresentou um texto um pouco confuso sobre a “cronologia política” do MÉDICO Paulista Alckmin, tentaremos compactar a sua “trajetória política”.

01 – Geraldo Alckmin nasceu em Pindamonhangaba em 07 de novembro de 1952.

02 – Em 1971 filia-se ao Movimento Democrático Brasileiro (MDB), quando cursava o 1º ano na Faculdade de MEDICINA de Taubaté. Tinha 19 anos.

03 – Em 1972 é eleito Vereador em sua terra natal, Pindamonhangaba. Tinha 20 anos.

04 – Em 1976 é eleito Prefeito de Pindamonhangaba. Tinha 24 anos.

05 – Em 1977 assume o cargo de Prefeito de Pindamonhangaba (sua cidade natal), quando cursava o 6º ano na Faculdade de MEDICINA de Taubaté. Tinha 25 anos.

06 – Em 1982 é eleito Deputado Estadual pelo Estado de São Paulo. Tinha 30 anos.

07 – Em 1986 é eleito Deputado Federal (Constituinte) pelo Estado de São Paulo. Tinha 34 anos.

08 – Em 1990 é eleito novamente Deputado Federal pelo Estado de São Paulo. Tinha 38 anos.

09 – Em 1994 é eleito Vice-Governador do Estado de São Paulo. Tinha 42 anos.

10 – Em 1998 é eleito novamente Vice-Governador do Estado de São Paulo. Tinha 46 anos.

11 – Em 2001 assume o cargo de Governador do Estado de São Paulo, devido ao falecimento do seu titular. Tinha 49 anos.

12 – Em 2002 é eleito (ou reeleito) Governador do Estado de São Paulo. Tinha 50 anos.

13 – Em 30 de março de 2006 deixa o cargo de Governador do Estado de São Paulo para disputar o cargo de Presidente da REPÚBLICA. Tinha 54 anos.

14 – No final de 2006 disputa o cargo de Presidente da REPÚBLICA (pelo PSDB) e não consegue ser eleito. Tinha 54 anos.

15 – Em 2008 disputa o cargo de Prefeito da Cidade de São Paulo e também não consegue ser eleito. Tinha 56 anos.

16 – Em 2010 foi eleito Governador do Estado de São Paulo, pela 2ª vez (para uns) e pela 3ª vez (para outros). Tinha 58 anos.

17 – Em 05 de outubro de 2014, o MÉDICO Paulista Geraldo Alckmin é eleito pela 3ª vez (para uns) e pela 4ª vez (para outros), Governador do Estado de São Paulo. Tinha 62 anos.

18 – Em 06 de abril de 2018, o MÉDICO Paulista Geraldo Alckmin renuncia ao cargo de Governador do Estado de São Paulo. Tinha 66 anos.

19 – Em outubro de 2018 o MÉDICO Paulista Geraldo Alckmin é candidato ao cargo de Presidente da REPÚBLICA (pelo PSDB). Não consegue se eleger, ficando em 4º lugar no primeiro turno da disputa Presidencial. Tinha 66 anos.

20 – Assim, o MÉDICO Paulista Geraldo Alckmin perdeu a eleição Presidencial (pelo PSDB) no 2º turno em 2006, e perdeu a eleição Presidencial (pelo PSDB) no 1º turno em 2018. Ele irá encarar uma 3ª eleição Presidencial (pelo PSDB) em 2022? Terá 70 anos de idade.

21 – As idades mencionadas acima são aproximadas, se compararmos com a sua data de nascimento (07 de novembro de 1952).

22 – Tendo em vista que o MÉDICO Paulista Geraldo Alckmin participou da Eleição Presidencial de 2018 (fato acontecido no ano passado), faremos alguns comentários sobre a última eleição presidencial, e, depois voltaremos a fazer mais alguns comentários sobre os MÉDICOS Presidenciáveis Juscelino Kubitschek, Adhemar de Barros, Enéas Carneiro, Ronaldo Caiado e Geraldo Alckmin. E, também, uma rápida “viagem de retorno” à Primeira REPÚBLICA ou REPÚBLICA Velha (1889-1930). Então pessoal é só esperar pelo próximo “capítulo”.

A luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA, também continua.

Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia ou a qualquer momento. Boa leitura, boa saúde, pensamentos positivos e BOM DIA.

ARACAJU, capital do Estado de SERGIPE, localizado no BRASIL, Ex-PAÍS dos fumantes de CIGARROS e futuro “PAÍS dos supostos MACONHEIROS ESQUIZOFRÊNICOS”.

Aracaju, terça-feira, 03 de setembro de 2019.

Jorge Martins Cardoso – Médico – CREMESE – 573.

Fontes: (1) – INTERNET. (2) – GOOGLE. (3) – Wikipédia. (4) – Tribunal Superior Eleitoral (TSE). (5) - Outras Fontes.