A LIBERDADE... O CONHECIMENTO... O TEMPO... A VIDA... "O IMPERADOR Dom Pedro II (1825-1891), foi deposto em 15 de novembro de 1889. Vieram os Presidentes da REPÚBLICA Federativa do BRASIL"... - (10ª parte).
A LIBERDADE... O CONHECIMENTO... O TEMPO... A VIDA... “O IMPERADOR Dom Pedro II (1825 – 1891), foi deposto em 15 de novembro de 1889. Vieram os Presidentes da REPÚBLICA Federativa do BRASIL”... (10ª parte).
UM MÉDICO na PRESIDÊNCIA do BRASIL (Considerações Finais) + (Outras Considerações Curiosas) – (3ª parte).
O “CASO do COFRE” do MÉDICO Ademar de Barros.
Mesmo depois de falecido, o MÉDICO Ademar de Barros foi alvo de escândalo: - Em 18 de junho de 1969, membros do Movimento Guerrilheiro VAR-Palmares assaltaram, na cidade do Rio de Janeiro, um “suposto” COFRE de ADEMAR de BARROS, localizado na casa de sua ex-secretária Anna Gimel Benchimol Capriglione, que teria sido segundo algumas versões, sua AMANTE.
O episódio ficou conhecido como o "Caso do Cofre do Ademar". O valor subtraído, que, segundo ex-membros da VAR-Palmares, contaram à Revista IstoÉ, foi de 2,596 milhões de dólares, equivalente em 2010, corrigido pela inflação da moeda americana, a 15,4 MILHÕES de DÓLARES.
Anna Gimel, porém, declarou à polícia carioca que, no cofre, achavam-se apenas “DOCUMENTOS”. Em telegrama diplomático vazado dos Estados Unidos, o Ex-Embaixador JOHN J. DANILOVICH AFIRMA que a então GUERRILHEIRA Mineira Dilma Rousseff planejou o assalto.
Observações do escriba:
1ª - O DIPLOMATA Estadunidense John J. Danilovich foi indicado EMBAIXADOR EXTRAORDINÁRIO PLENIPOTENCIÁRIO, para atuar no Brasil durante o 1º “governo” do METALÚRGICO Luís Inácio Lula da Silva (também sindicalista), durante os anos de 2004 e 2005.
2ª – O DIPLOMATA Estadunidense John J. Danilovich foi uma indicação feita durante o 1º “governo” do BACHAREL em ARTES de HISTÓRIA, o Estadunidense George Walker Bush (também administrador, empresário e com breve passagem MILITAR na Força Aérea Americana). George Walker Bush foi o 43º Presidente dos EUA (de 2001-2009) – pois, foi eleito e reeleito. Nascido em 1946, continua vivo.
3ª – O “pomposo título” do DIPLOMATA e Embaixador não me impressiona! O que poderá impressionar a todos é se o relato dele for comprovadamente VERDADEIRO.
Um dos filhos do MÉDICO Paulista Ademar de Barros, o então Deputado Federal, o QUÍMICO Paulista Ademar de Barros Filho, declarou à revista Veja, em 1970, que o MÉDICO Ademar passava por dificuldades financeiras, e que não havia DINHEIRO algum no COFRE, e que fora ele, Ademar Filho, quem pagara as despesas do translado dos restos mortais de Ademar, de Paris até São Paulo.
Observação de escriba: - Na INTERNET/GOOGLE existe a seguinte reportagem, descrita logo abaixo.
O ROUBO do COFRE de Ademar de Barros “o maior golpe da história do terrorismo do passado nacional”. Publicado em 12 de fevereiro de 2013 às 15:06.
“A Vanguarda Armada Revolucionária Palmares” (VAR-Palmares) foi uma organização de guerrilha política brasileira, de extrema esquerda, que combateu o regime militar de 1964, visando à instauração de um regime de governo COMUNISTA, de inspiração soviética, neste país.
Surgiu em julho de 1969, como resultado da fusão do Comando de Libertação Nacional (Colina) com a Vanguarda Popular Revolucionária (VPR) de Carlos Lamarca.
“Ao longo do processo de radicalização iniciado em 1961, o projeto das organizações de esquerda que defendiam a LUTA ARMADA era REVOLUCIONÁRIO, ofensivo e DITATORIAL. Pretendia-se implantar uma DITADURA REVOLUCIONÁRIA. Não existe um só documento dessas organizações em que elas se apresentassem como instrumento da Resistência DEMOCRÁTICA.”
“A VAR-Palmares teria também planejado em 1969 o sequestro de Delfim Neto, símbolo do milagre econômico e à época o civil mais poderoso do governo federal. O suposto sequestro deveria ocorrer em dezembro daquele ano.”
Em 05 de fevereiro de 1972 militantes da VAR-Palmares, ALN e do PCBR assassinaram a tiros o marinheiro inglês David Cuthberg, que se encontrava no país juntamente com uma força-tarefa da Marinha Britânica para as comemorações dos 150 anos de Independência do Brasil.
Após o atentado, foram arremessados dentro do táxi onde ele se encontrava panfletos que informavam que o ato teria sido decisão de um "tribunal", como forma de solidariedade à luta do Exército Republicano Irlandês contra o domínio inglês.
Em 13 de abril de 2011, após três décadas de sigilo, o Arquivo Nacional tornou público um documento da Aeronáutica que revela que a organização guerrilheira VAR-Palmares, da qual fez parte a atual presidente, a GUERRILHEIRA e depois ECONOMISTA Mineira Dilma Rousseff, determinou o "justiçamento", ou seja, o assassinato de Oficiais do Exército e de agentes de outras forças tidas como reacionárias, nos anos da ditadura MILITAR.
O assalto ao COFRE ocorreu na tarde de 18 de julho de 1969, no Rio de Janeiro. Até então, fora "o maior golpe da história do terrorismo mundial", segundo informa o jornalista Elio Gaspari em seu livro “A Ditadura Escancarada”.
Naquela tarde, a bordo de três veículos, um grupo formado por onze homens e duas mulheres, todos da VAR-Palmares, chegou à mansão do irmão de Ana Capriglione, AMANTE do Governador, no bairro de Santa Teresa, no Rio.
Quatro guerrilheiros ficaram em frente da casa. Nove entraram, renderam os empregados, cortaram as duas linhas telefônicas e dividiram-se: - Um grupo ficou vigiando os empregados e outro subiu ao quarto para chegar ao COFRE. Pesava 350 quilos. Devia deslizar sobre uma prancha de madeira pela escadaria de mármore, mas acabou rolando escada abaixo.
A ação durou 28 minutos e foi coordenada pela Mineira Dilma Rousseff (guerrilheira) e Carlos Franklin Paixão de Araújo, que então comandava a guerrilha urbana da VAR-Palmares em todo o país e mais tarde se tornaria PAI da ÚNICA FILHA de Dilma Rousseff .
O casal planejou, monitorou e coordenou o assalto ao COFRE do MÉDICO Paulista Adhemar de Barros.
A guerrilheira Dilma Rousseff, no entanto, não teve participação física na ação. "Se tivesse tido, não teria nenhum problema em admitir", diz a Ministra, com orgulho de seu passado de combatente.
A GUERRILHEIRA Mineira Dilma Rousseff era tão importante que não podia ir para a linha de frente. Ela tinha tanta informação que sua prisão colocaria em risco toda a organização.
Era o cérebro da ação, diz o Ex-Sargento e ex-guerrilheiro Darcy Rodrigues, que adotava o codinome "Leo" e, em outra ação espetacular, ajudou o Capitão Carlos Lamarca a roubar uma Kombi carregada de fuzis de dentro de um Quartel do Exército, em Osasco, na região metropolitana de São Paulo. "Quem passava as orientações do comando nacional para a gente era ela."
O Ex-Sargento conta que uma das funções de Dilma era indicar o tipo de armamento que deveria ser usado nas ações e informar onde poderia ser roubado. Só em 1969, ela organizou três ações de Roubo de Armas em unidades do Exército, no Rio.
Quando foi presa, em janeiro de 1970, o Promotor Militar que preparou a acusação classificou-a com epítetos superlativos: - "Joana D'Arc da Guerrilha" e "Papisa da Subversão".
Dilma passou três anos encarcerada em São Paulo e foi submetida aos suplícios da tortura.
Era tão temida que o Exército teve de ordenar a transferência de um guerrilheiro preso em Belo Horizonte, o estudante Ângelo Pezzuti, temendo que Dilma conseguisse montar uma ação armada de invasão da prisão e libertação do companheiro.
Durante o famoso encontro da cúpula da VAR-Palmares realizado em setembro de 1969, em Teresópolis, região serrana do Rio, Dilma Rousseff polemizou duramente com Carlos Lamarca, o maior mito da esquerda guerrilheira.
Carlos Lamarca queria intensificar as ações de guerrilha rural, e Dilma achava que as operações armadas deveriam ser abrandadas, priorizando a mobilização de massas nas grandes cidades. Do encontro, produziu-se um racha. Dos 37 presentes, apenas sete acompanharam Carlos Lamarca.
Ficaram com boa parte das armas da VAR-Palmares e metade da fortuna do COFRE do MÉDICO Adhemar de Barros. Os demais concordaram com a posição de Dilma Rousseff.
A divergência com Carlos Lamarca não impediu Dilma Rousseff de manter uma sólida amizade com a guerrilheira Iara Iavelberg, musa da esquerda nos anos 60, com quem o Capitão manteve um tórrido e tumultuado romance.
Dilma chegou a hospedá-la em seu apartamento, no Rio de Janeiro. Juntas, iam à praia, falavam de cinema, tornaram-se confidentes.
Nos três anos que passou na cadeia, seu nome chegou a aparecer em listas de guerrilheiros a ser soltos em troca da libertação de autoridades seqüestradas.
Quarenta anos após o roubo por guerrilheiros de um COFRE que fora do ex-governador, o MÉDICO Adhemar de Barros com cerca de US$ 2,4 milhões, a ex-militante Maria do Carmo Brito revela que aproximadamente US$ 1 milhão foi devolvido à guerrilha na Argélia sob aval político de Miguel Arraes.
Segundo ela, o governador de Pernambuco, então exilado em Argel, garantiu com o depositário da quantia, o embaixador argelino no Brasil, Hafid Keramane, que poderia repassar o controle do dinheiro a Ângelo Pezzuti, integrante da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR).
De Ângelo Pezzuti, o número da conta em um banco suíço foi por ordem do Ex-Capitão Carlos Lamarca, entregue ao Ex-Sargento Onofre Pinto, que se deslocou de Cuba para a missão.
"Eu queria me livrar daquilo, sofri muito", conta Maria do Carmo Brito, uma socióloga e funcionária pública de 66 anos que diz não saber o nome do banco onde o dinheiro estava nem a quantia exata e, pela primeira vez em quatro décadas, revela seu destino.
Ela avalia que Onofre Pinto, integrante da lista oficial de desaparecidos políticos, tinha alguém para operar a conta na Suíça.
Ângelo Pezzuti morreu em acidente de moto em Paris, em 1975. O assalto, que fez 40 anos ontem, foi cometido por um comando integrado pelo atual ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, e ligado a uma organização à qual pertencia a hoje Ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff - a Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR-Palmares).
Miguel Arraes, que morreu em 2005, não teve acesso ao dinheiro, afirma Maria do Carmo, mas assumiu, com Hafid Keramane, um aval que ela chama de "curadoria".
Foi a partir do grupo de Miguel Arraes que o embaixador fizera contato com Maria do Carmo Brito, que usava o codinome de “Lia”, e seu primeiro marido, Juarez Guimarães de Brito, também da VPR, conhecido como “Juvenal” e planejador da ação.
Depois do assalto, com dificuldades para esconder a quantia roubada, os dois levaram para o Diplomata guardar a parte que a organização não utilizaria imediatamente.
Em 18 de abril de 1970, durante cerco de agentes no Rio de Janeiro, Juarez deu um tiro no ouvido, e sua mulher foi presa. Rompeu-se assim o contato com o Embaixador.
"O que Miguel Arraes fez foi dizer: - Essa pessoa é séria, pode passar (o dinheiro)", relata. O governador, porém, não foi ao encontro em que Hafid Keramane, entregou o número da conta na Suíça a Ângelo Pezzuti, do qual Maria do Carmo Brito também participou. Ele deixara o Brasil em 16 de junho de1965.
DOCUMENTO.
Maria do Carmo Brito deu a entrevista depois de ler uma cópia do documento localizado pelo estado no Arquivo Nacional.
A Informação nº 4.322-S/102-1-CIE, do Centro de Informações do Exército, transcreve um suposto resumo de suas declarações em 03 de maio de 1970 na “Operação Bandeirantes”, centro de torturas da ditadura em São Paulo.
Nele, a ativista disse reconhecer, por foto, Hafid Keramane como o homem a quem Juarez entregara US$ 1 milhão para guardar.
Quando, depois, o comandante do roubo do COFRE pediu o DINHEIRO de volta, o Diplomata, segundo o depoimento, disse que ele se reduzira a US$ 900 mil e estava em vários locais, sendo necessário tempo para reuni-lo.
A depoente afirmou aos agentes não saber se Juares conseguira reaver a quantia.
"É claro que eu conhecia o nome do Hafid Keramane, mas disse que só sabia que era um homem gordo da Embaixada e o reconheci por foto", conta ela.
Veterano da Guerra de Independência com a França, o Diplomata era conhecido como autor do Livro “La Pacification”, no qual relatou as torturas de franceses contra argelinos durante o conflito. Não foi possível localizá-lo.
No depoimento, a ex-guerrilheira, que ao ser presa usava o nome falso de “Gilda Helena Dias”, teria dito que ela e o marido (Juarez Guimarães de Brito) conheceram Hafid Keramane por meio de um amigo de Juares, que não conseguiu identificar.
Em julho de 1969, após o roubo, a VAR-Palmares tinha dificuldades para guardar o DINHEIRO roubado.
Os US$ 2,4 milhões estavam com um militante, identificado como “Chico”. Então, o casal teria decidido dividir a quantia pela organização e deixar parte com Hafid Keramane. O que seria hoje em dia o equivalente a bilhões.
Observações do escriba:
1ª - Estamos em dúvida se o nome acima mencionado é Juarez ou Juares. E também se o correto é Pezzutti ou Pezzuti.
2ª – Que a GUERRILHEIRA Mineira Dilma Vana Rousseff (também economista e depois eleita e reeleita diretamente Presidente da REPÚBLICA) participou de grupos armados contra o regime militar, as informações parecem não dar margem a dúvidas.
3ª – Caso contrário a Mineira Dilma Vana Rousseff, teria de negar que foi uma “presa política”, e teria de negar que sofreu “supostas” torturas durante o período em que foi uma “suposta” presidiária.
4ª – Quando formos “estudar” a “7ª REPÚBLICA” - da qual Dilma fez parte -, iremos voltar ao texto acima transcrito, e nos basear em livros, na Wikipédia e em outras fontes de informações mais claras e mais seguras, para identificar as profissões e as atividades de todos os envolvidos no roubo do “COFRE do MÉDICO Ademar de Barros”.
5ª – Se confirmada a participação de Dilma Vana Rousseff, diretamente ou indiretamente do assalto em questão, - no caso apenas um COFRE – na condição de guerrilheira -, julgou-se ela, na condição de Presidente ou Presidenta da REPÚBLICA, com o direito de roubar os COFRES da nação brasileira e os COFRES de quase todos os brasileiros.
6ª – Por ordem alfabética: - Cleptomaníaca, ladra ou ladrona? Por isto e por outras coisas, o Congresso Nacional legalmente decidiu: - Tchau Querida!
O MÉDICO Ademar de Barros foi EMPRESÁRIO.
Foi proprietário da Fábrica de Chocolates Lacta, além de possuir interesses na Área Imobiliária, especialmente a Imobiliária Aricanduva.
Foi responsável pelo loteamento, na capital paulista, daquilo que se tornou o “Jardim Leonor”, nome de sua esposa.
Ajudou a desenvolver parte do bairro do Morumbi, em São Paulo, na década de 1960, quando o governo do estado comprou o Palácio dos Bandeirantes e seu vice-governador o BANQUEIRO Paulista Laudo Natel, então presidente do São Paulo Futebol Clube, construiu o Estádio do Morumbi.
Na década de 1940, a construção do Estádio do Pacaembu por Ademar tinha dado também origem ao bairro homônimo.
Foi sócio da empresa "Divulgação Cinematográfica Bandeirantes" e da Rádio Bandeirantes, que mais tarde, dariam origem à Rede Bandeirantes de rádio e televisão, hoje presidida por seu neto, o ECONOMISTA Paulista Johnny Saad {João Carlos Saad}, (também administrador, contabilista, jornalista e empresário) e que se localiza no bairro do Morumbi na capital paulista.
Foi presidente das Fábricas Redenção e Nossa Senhora Mãe dos Homens, proprietário de fazendas no interior do Estado de São Paulo, da Fábrica de Produtos Químicos Vale do Paraíba, da Sociedade Extrativa de Taubaté, com plantação de cacau para a Lacta, e da Sociedade Extrativa Limitada de Itapeva.
LACTA.
A empresa Lacta, fabricante brasileira de chocolates, conhecida por marcas e produtos de sucesso, foi de propriedade do MÉDICO Ademar de Barros.
Após sua morte, a gestão da empresa passou a seu filho, o também político, o Químico Paulista Ademar de Barros Filho. Em 1996, após brigas entre a família, a empresa foi vendida à Kraft Foods.
RÁDIO BANDEIRANTES.
O MÉDICO Ademar de Barros foi o segundo proprietário da Rádio Bandeirantes, de São Paulo.
A rádio foi fundada pelo ADVOGADO Paulista Paulo Machado de Carvalho (também empresário de rádio e televisão, desportista e “Marechal da Vitória”), e foi comprada posteriormente pelo MÉDICO Ademar de Barros. Mais tarde, Ademar de Barros venderia sua rádio ao genro, o ECONOMISTA João Carlos Saad.
Observação do escriba: - O ADVOGADO Paulo Machado de Carvalho, em 1944, comprou a Rádio Panamericana, que, em 1965, mudou o nome para Rádio Jovem Pan, hoje ainda em atividade. É a única que eu assisto nos dias atuais (na tela do computador), mais especificamente o programa “Os Pingos nos Is”, com Zé Maria Trindade, Felipe Moura Brasil e Augusto Nunes. Não assisto todos os dias. Concordo com 90% das opiniões dos três jornalistas e apresentadores.
HERDEIROS POLÍTICOS.
Cientistas políticos não conseguem estabelecer claramente uma espécie de herdeiro político do “ademarismo”.
O estilo de governo do ENGENHEIRO Paulista Paulo Maluf pode ter sido influenciado em alguns aspectos pelo estilo de Ademar de Barros, porém eles não foram aliados políticos.
A carreira política do ENGENHEIRO Maluf começou com sua nomeação para Prefeito de São Paulo, justamente no dia do falecimento do MÉDICO Ademar: - 12 de março de 1969.
O “ademarismo” continuou sendo uma grande força na política paulista, mesmo depois de extinto o PSP, sendo que, em 1972, 60% dos prefeitos eleitos naquele ano no Estado de São Paulo eram oriundos do PSP.
O QUÍMICO Ademar de Barros Filho (1929-2014), o "Ademarzinho", seguiu carreira política e chegou a se eleger Deputado Federal, várias vezes, entre 1966 e 1994, e foi, também, Secretário de Estado, em São Paulo, na década de 1970.
Os filhos de Ademar de Barros Filho o impediram de fazer empréstimos em dinheiro para as campanhas políticas.
BIOGRAFIA SUMÁRIA do MÉDICO Ademar de Barros.
1º - Deputado Estadual em São Paulo (1935–1937).
2º - Interventor Federal em São Paulo (1938–1941).
3º - Governador de São Paulo (1947–1951).
4º - Prefeito de São Paulo (1957–1961).
5º - Governador de São Paulo (1963-1966).
Observação do escriba: - Na Wikipédia estão disponíveis 19 referências e 35 bibliografias sobre o MÉDICO ADHEMAR Pereira de Barros.
ALGUMAS REFERÊNCIAS CURIOSAS.
01 - Na antiga norma ortográfica, grafava-se Adhemar Pereira de Barros.
Observação do escriba: - E pode mudar é? Mudar o nome de uma pessoa? Se fosse eu, sairia da sepultura com uma metralhadora na mão, para divulgarem o contido na Certidão de Nascimento...
02 - Figueiredo, Guilherme (1977). «Depoimento» (PDF). FGV CPDOC. Página 21. Consultado em 04 de janeiro de 2018.
03 - Suplemento Especial da Revista do Globo, Agosto de 1950, páginas 51 e 52.
04 - Revista O Cruzeiro, 24 de setembro de 1960.
05 - LARANJEIRA, Carlos, A Verdadeira História do Rouba, Mas Faz. Edição do autor, 1999.
06 - VIlLAMÉA, Luiza. A verdadeira história do cofre do Dr. Rui, in: "Revista Isto É", nº 1555, páginas 44 a 51, São Paulo, julho de 1999.
07 - Revista Veja, edição 74, 04 de fevereiro de 1970, página 18 e seguintes.
08 - Tatiana Farah e Cristina Azevedo. «WikiLeaks: EUA relatam que Dilma Rousseff roubou bancos e cofre de Adhemar de Barros na ditadura». O Globo. oglobo.globo.com.
CATEGORIAS:
Nascidos em 1901.
Mortos em 1969.
Membros do Partido REPUBLICANO Paulista (PRP).
Candidatos à Presidência da REPÚBLICA do Brasil.
Revolução Constitucionalista de 1932.
Governadores de São Paulo.
Prefeitos da Cidade de São Paulo.
Deputados Estaduais de São Paulo.
Empresários de São Paulo.
Interventores de São Paulo.
Membros do Partido Social Progressista (PSP).
Sepultados no Cemitério da Consolação.
Naturais de Piracicaba.
Maçons do Brasil.
Políticos Cassados.
Grã-Cruzes da Ordem do Infante D. Henrique.
Esta página foi editada pela última vez às 08h12min de 28 de dezembro de 2018.
Tanto o ADVOGADO Paulista Washington Luís, como o MÉDICO Paulista Adhemar de Barros, cometeram erros em PRIORIZAR a construção da MALHA RODOVIÁRIA, em todo o território nacional (no 1º caso), como em São Paulo (no 2º caso), em detrimento da MALHA FERROVIÁRIA e da NAVEGAÇÃO de CABOTAGEM. Perdemos os TRENS e “ficamos a ver NAVIOS”... Eles são culpados porque não conheciam a seguinte música:
O Progresso - Roberto Carlos.
Como a música é da década de 70 do século passado, os dois políticos já haviam morrido. O autor da composição parece ser Erasmo Carlos. Ou dos dois grandes amigos (RC + EC). É uma forma de protesto de nossa parte contra os dois políticos do passado. Pelo menos que sirva de alerta para os políticos do presente e para os políticos do futuro.
Eu queria poder afagar uma fera terrível.
Eu queria poder transformar tanta coisa impossível.
Eu queria dizer tanta coisa que pudesse fazer eu ficar bem comigo.
Eu queria poder abraçar meu maior inimigo.
Eu queria não ver tantas nuvens escuras nos ares.
NAVEGAR sem achar tantas MANCHAS de ÓLEO nos mares.
E as baleias desaparecendo por falta de escrúpulos comerciais.
Eu queria ser civilizado como os animais.
Eu queria não ver todo o VERDE da TERRA morrendo.
E das ÁGUAS dos RIOS os peixes desaparecendo.
Eu queria gritar que esse tal de OURO NEGRO não passa de um NEGRO VENENO.
E sabemos que por tudo isso VIVEMOS BEM MENOS.
Eu não posso aceitar certas coisas que eu não entendo.
O comércio das armas de guerra, da morte vivendo.
Eu queira falar de alegria ao invés de tristeza, mas não sou capaz.
Eu queria ser civilizado como os animais.
NÃO SOU CONTRA O PROGRESSO.
Mas apelo pro BOM-SENSO.
Um erro não conserta o outro.
Isso é o que EU PENSO.
EU NÃO SOU CONTRA O PROGRESSO.
Mas apelo pro BOM-SENSO.
Um erro não conserta o outro
Isso é o que EU PENSO.
O OURO NEGRO é o PETRÓLEO, que, além de afetar calamitosamente o meio ambiente, e de ter sido usado erroneamente em praticamente um único meio de transporte (o RODOVIÁRIO), no BRASIL, em particular, deu origem ao escândalo do PETROLÃO, que envolve toda a PETRALHADA e muitos outros CANALHAS. Manda pra PAPUDA esses FIOS de PUTOS. (fim da 3ª parte – no próximo capítulo mais dois MÉDICOS que queriam alcançar a Presidência da REPÚBLICA...).
A luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA, também continua.
Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia ou a qualquer momento. Boa leitura, boa saúde, pensamentos positivos e BOM DIA.
ARACAJU, capital do Estado de SERGIPE, localizado no BRASIL, Ex-PAÍS dos fumantes de CIGARROS e futuro “PAÍS dos supostos MACONHEIROS ESQUIZOFRÊNICOS”.
Aracaju, quarta-feira, 21 de agosto de 2019.
Jorge Martins Cardoso – Médico – CREMESE – 573.
Fontes: (1) – INTERNET. (2) – Google. (3) – Wikipédia. (4) – Livro – “Chatô – O Rei do Brasil” – Autor: - Fernando Morais - 1994. (5) – Almanaque Abril – Editora Abril – 1977. (6) – Livro – “Minha Razão de Viver” – Autor: - Samuel Wainer. (7) - Outras Fontes.