Fábrica de Adélios
23:59 - "Como pode alguém comemorar a morte de um homem, por mais que seja um criminoso? As pessoas estão doentes..."
00:00 - "BOLSONARO TEM QUE MORRER!"
A suscetibilidade emocional seletiva do militante progressista histérico tem de ser estudada como o que realmente é: uma patologia muito grave.
E já pululou mais um vídeo de uma pessoa clamando publicamente pela morte de Jair Bolsonaro, desta vez, um "jornalista". Isto após vermos uma revista de grande circulação dando destaque de capa para grupos sectários que querem matar o presidente; após "artistas" fazerem clipes musicais que propagandeiam a morte do presidente; enfim, alimenta-se uma histeria coletiva fabricadora de muitos "Adélios" em potencial. Aconteceu o mesmo nos Estados Unidos da América com Donald J. Trump, o que mostra que esta patologia mental revolucionária acomete pessoas do mundo inteiro e exatamente da mesma forma. E aqui abrimos caminho para o absurdo: este grupo barulhento, violento e histérico, que clama publicamente pela morte de seus desafetos políticos, é o mesmo que vive acusando seus adversários de "discurso de ódio”.
Diferentemente do que dizem, os cidadãos não aplaudiram a morte do criminoso, mas sim a vida das 37 vítimas salvas. Não se deleitaram com a barbárie da violência, mas sim com a redenção do resgate. Há 19 anos, um sequestro de um ônibus também no Rio de Janeiro terminou de maneira muito diversa, com uma refém (grávida) sendo baleada e morta. Naquele episódio houve violência, houve morte, mas ninguém aplaudiu. Isto prova que o que move o povo não é a barbárie, mas sim a Justiça. (RM)