Fatos sobre a igreja
A Igreja Católica incomoda os progressistas por dois motivos.
Primeiro porque foi dela que saíram as bases da civilização ocidental, que eles tanto odeiam. Segundo porque, paradoxalmente, justamente o fato de odia-la revela toda a hipocrisia da ideologia.
Para eles, a Inquisição medieval é motivo para condenar a Instituição para todo o sempre; Mas defendem que, em pleno século XXI, tribos indígenas enterrem vivas suas crianças. Afinal, isso é "cultural".
Para eles, os princípios bíblicos são retrógrados e misóginos; Mas defendem o "multiculturalismo", que vem fortalecendo o Islã no ocidente.
Para eles, a riqueza do Vaticano é imoral; Mas não vêem problemas nas fortunas dos líderes comunistas.
Para eles, a defesa da castidade é uma atitude machista e ultrapassada; Mas o controle de natalidade Maoista, com abortos determinados pelo governo, é algo totalmente aceitável.
Para eles, as Cruzadas foram uma "Guerra Santa", tal qual a Jihad; Mas o Holodomor é uma mentira inventada pela direita.
Para eles, a família é uma instituição falida do patriarcado; Mas o casamento homoafetivo é um direito do cidadão.
Esquecem-se, porém, de tudo que a igreja faz, em silêncio.
Esquecem-se, também, que a Igreja DESACONSELHA determinadas práticas, mas NÃO AS CONDENA. A função de julgar é SOMENTE de Deus, não dos homens.
A Igreja é contra o aborto. Para isso, mantém 9.770 orfanatos, 12.082 Jardins de Infância e 96.822 escolas primárias, dando suporte às crianças nascidas.
A Igreja é contra a desestruturação do núcleo familiar. Para isso, mantém 14.391 consultórios matrimoniais e, além disso, recebe os idosos sem famílias em seus 15.582 lares.
A Igreja é contra o uso de drogas. Para isso, mantém 3.896 centros de desintoxicação.
A Igreja é contra a prática sexual com múltiplos parceiros. Mas oferece tratamento, inclusive para DSTs, em seus 5.034 hospitais e medicamentos gratuitos, em seus 16.627 dispensários.
A Igreja é contra a homossexualidade. Mas recebe os homossexuais expulsos pelas próprias famílias, em suas mais de 4.000 casas de acolhida.
Vale lembrar, também, que graças às Cruzadas, tão criticadas pela geração floco de neve, o ocidente não foi dominado pelo islamismo e, por isso, temos a liberdade religiosa de, inclusive, criticar a Igreja.
É bem mais fácil (e seguro) ofender padres, freiras e beatas idosas, por algo acontecido há séculos, do que enfrentar os discípulos de Maomé que, ainda hoje, arremessam gays de edifícios e aprendem, com seus líderes religiosos, a como castigar suas esposas. (FF)