AFINAL, O QUE É CONLUIO?
Esquecem de comentar os principais atos - parecidos entre si - das seguintes autoridades:
- Moro (a partir de 2014);
- Eduardo Cunha (em 2015) e
- Temer (de 2016 até 2018).
Eles, evidentemente em conluio, deflagraram o maior crescimento do nível de desemprego no país.
Vejam, confrontem os dados com o Portal da Transparência, analisem e tirem suas conclusões:
a) fechamento de grandes construtoras cujos gestores estavam envolvidos em processos da Lava Jato;
ora,se uma grande empresa fecha, pra onde vão os seus empregados e os empregados das empresas terceirizadas que lhe prestavam serviços?
Obs.: Em qualquer país do mundo, os gestores culpados seriam punidos, mas as as empresas continuariam os seus trabalhos, exatamente para não causar desequilíbrio social.
b) pautas bombas propositais, aprovadas sob o comando do então presidente da Câmara, Eduardo Cunha, que impediram o governo (impediriam qualquer governo) de governar (2015);
c) desmonte de estaleiros e refinarias, primeiro ato de Temer quando assumiu o comando do governo, provocando o desemprego de mais alguns milhares de empregados dessas empresas e de suas terceirizadas
(2016/2018).
Consequência:
taxa de desemprego crescente, coincidindo com os atos acima apontados. Comparemos essas taxas:
- 2014: 4,3%;
- 2015: 9,6%;
- 2016: 12,6%;
- 2017: 12,7%;
- 2018: 12,3%;
- 2019 (primeiro trimestre): 12,7%.
Desemprego provocado. O grande capital parou de ser produtivo, implicando elevados índices da Bolsa de Valores, em especial a BOVESPA (capital especulativo). Essa atitude, dentro de uma "crise" igualmente provocada, também se chama conluio.
Agora que você já tem alguma noção do que seja conluio, raciocine sobre os atos mais recentes, se houve ou não acordo sub-reptício para que acontecessem ou venham a acontecer:
- aprovação da Reforma Trabalhista, imposta sem qualquer vantagem para os trabalhadores, justificada com a promessa de que o nível de desemprego cairia; não caíu;
- prestes aprovação da Reforma Previdenciária, também com falsos acenos de vantagens para os trabalhadores; também com a falácia de que o nível de desemprego cairá; nnnnão cairá; para a consecução dessa aprovação, o atual governo elevou o valor das Emendas Parlamentares (grana que os 584 congressistas remetem para os seus currais eleitorais) de 7,5 bilhões (em 2015) para 14,85 bilhões (em 2019 e com extensão até 2022), isto em plena "crise": valor pedalado no Orçamento da União/2019 da verba destinada à Educação (eu, pelo menos, não tenho dúvida).
Outros conluios ainda há, claro!... É só acompanhar... Estão no ar...
Há governos que sem conluios não sabem governar.
Esquecem de comentar os principais atos - parecidos entre si - das seguintes autoridades:
- Moro (a partir de 2014);
- Eduardo Cunha (em 2015) e
- Temer (de 2016 até 2018).
Eles, evidentemente em conluio, deflagraram o maior crescimento do nível de desemprego no país.
Vejam, confrontem os dados com o Portal da Transparência, analisem e tirem suas conclusões:
a) fechamento de grandes construtoras cujos gestores estavam envolvidos em processos da Lava Jato;
ora,se uma grande empresa fecha, pra onde vão os seus empregados e os empregados das empresas terceirizadas que lhe prestavam serviços?
Obs.: Em qualquer país do mundo, os gestores culpados seriam punidos, mas as as empresas continuariam os seus trabalhos, exatamente para não causar desequilíbrio social.
b) pautas bombas propositais, aprovadas sob o comando do então presidente da Câmara, Eduardo Cunha, que impediram o governo (impediriam qualquer governo) de governar (2015);
c) desmonte de estaleiros e refinarias, primeiro ato de Temer quando assumiu o comando do governo, provocando o desemprego de mais alguns milhares de empregados dessas empresas e de suas terceirizadas
(2016/2018).
Consequência:
taxa de desemprego crescente, coincidindo com os atos acima apontados. Comparemos essas taxas:
- 2014: 4,3%;
- 2015: 9,6%;
- 2016: 12,6%;
- 2017: 12,7%;
- 2018: 12,3%;
- 2019 (primeiro trimestre): 12,7%.
Desemprego provocado. O grande capital parou de ser produtivo, implicando elevados índices da Bolsa de Valores, em especial a BOVESPA (capital especulativo). Essa atitude, dentro de uma "crise" igualmente provocada, também se chama conluio.
Agora que você já tem alguma noção do que seja conluio, raciocine sobre os atos mais recentes, se houve ou não acordo sub-reptício para que acontecessem ou venham a acontecer:
- aprovação da Reforma Trabalhista, imposta sem qualquer vantagem para os trabalhadores, justificada com a promessa de que o nível de desemprego cairia; não caíu;
- prestes aprovação da Reforma Previdenciária, também com falsos acenos de vantagens para os trabalhadores; também com a falácia de que o nível de desemprego cairá; nnnnão cairá; para a consecução dessa aprovação, o atual governo elevou o valor das Emendas Parlamentares (grana que os 584 congressistas remetem para os seus currais eleitorais) de 7,5 bilhões (em 2015) para 14,85 bilhões (em 2019 e com extensão até 2022), isto em plena "crise": valor pedalado no Orçamento da União/2019 da verba destinada à Educação (eu, pelo menos, não tenho dúvida).
Outros conluios ainda há, claro!... É só acompanhar... Estão no ar...
Há governos que sem conluios não sabem governar.