Rapinagem
Brasil, sétima economia do planeta.
Mas com espírito de pedinte, de miséria, de mendigo.
Pelas TVs, jornais, revistas – vemos só tristezas, notícias negativas.
Retirada de direitos. Querem nos deixar na extrema pobreza, a exemplo do Chile.
Parece haver uma trama das elites – os bacanas – para ferrar o pobre. A Previdência é exemplo: transferir renda dos desvalidos para os ricos.
Ou seja, concentrar riqueza. Isso engessa a economia, colocando a nação em marcha-à-ré.
Podemos voltar ao FMI, tomar empréstimos, nos endividar. E regressar à dependência.
O brasileiro anda com a autoestima em baixa. Vive temeroso com os ataques dos poderosos (os três poderes, mais as forças armadas), que se uniram para ameaçar a sociedade.
O cidadão está sem perspectivas. Não há alternativa para combater o desemprego.
A reforma previdenciária é rejeitada pelo povo, segundo pesquisa.
Falam em alterar a constituição, para poderem manietar o povo. Sem proteção legal, “ai dos vencidos”.
Ditadura “light”.
Uma parcela dos brasileiros elegeu um presidente despreparado, aloprado, baixo índice de aprovação popular. Fala muito. E não age.
Tem “costa larga” (proteção dos tanques, dos fuzis. E dos gringos).
Se ele dissesse que faria o que está fazendo (expulsão dos médicos, só R$ 40 de aumento salarial e demais medidas impopulares) não seria eleito.
O cidadão comum foi induzido ao erro. Estelionato, portanto.
Esse complexo de pequenez da elite nacional humilha a nação.
Abala nossa soberania.
Se houvesse eleição agora, já conhecendo quem é quem, o milico não venceria.
Agora é aguentar 4 anos.
Ninguém merece a rapinagem de um (des) governo subversivo, a detonar a democracia, sem pudor.
Democracia é a melhor forma de governo, ao menos até agora.