Assessoria de imprensa de terroristas
Hamas critica visita de Bolsonaro a Jerusalém e pede reação de países árabes - Estadao
Descrever o Hamas simplesmente como “grupo palestino” é coisa de sem-vergonha. O processo de folhadesãopaulinização do Estadão está se completando rapidamente...(FG) Um péssimo exemplo do Jornal Estado de São Paulo. O Hamas não é um “grupo” ou um “movimento”, mas uma ORGANIZAÇÃO TERRORISTA. Portanto, infelizmente, a notícia acaba por se transfigurar em certa assessoria de imprensa de terroristas. Com esse tipo de coisa não se brinca. Não vale tudo apenas porque se está na oposição ao Presidente da República.
Obs: o Jornal possui um álibi: até hoje o Estado brasileiro - a despeito de União Europeia, Estados Unidos etc - ainda não reconheceu publicamente o Hamas como grupo terrorista, demonstrando a total falta de engajamento do país enquanto sabidamente vários terroristas circulam por toda a América do Sul. (BC)
O ódio da imprensa brasileira a Bolsonaro e seus eleitores é tão profundo e visceral que o Hamas começa a ser aceito como crítico autorizado do governo. Vocês repararam que as palavras “terrorista”, “radical” ou “extremista” sumiram do noticiário, sendo substituídas por expressões inócuas e não-marcadas tais como “grupo palestino” ou “grupo que governa Gaza”? (FG)