Imprensa e as fases iniciais
Parlamentares americanos pedem que EUA defendam direitos humanos no Brasil (folha de são paulo)
Matéria da Marina Dias (aquela, filha de político petista assessor de Lula e Haddad, autora da fake news sobre as ameaças sofridas pela ex-mulher de Bolsonaro), onde se menciona outra matéria de Patrícia Campos Mello (aquela militante petista confessa - cujo pai, segundo delação de Marcelo Odebrecht, recebeu R$ 1.6 milhões de propina a pedido de Guido Mantega para fundar uma revista pró-PT - autora da fake news sobre o Whatsapp). Retweetada alegremente por Monica Bergamo (bem, essa vocês sabem bem quem é...).
É claro que não se menciona na matéria que os tais "parlamentares americanos" são extremistas de esquerda da ala mais radical do Partido Democrata, os mesmos que divulgaram carta em apoio a Lula na época do julgamento do TRF-4, e que hoje o consideram um preso político.
Enfim, extrema-imprensa sendo extrema-imprensa... (FG)
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Grande parte do que hoje se chama de 'direitos sociais', 'direitos das minorias' ou 'direitos sexuais e reprodutivos', numa tentativa de se imantar na aura das campanhas pelos direitos civis, não passa de um anseio de retorno ao princípio do prazer, um clamor por eternamente mamar, gozar, receber, fruir. E nada poderia ensinar mais sobre a natureza dos fins do que a mera observação dos meios pelos quais a esquerda marcusiana os tem exigido: vômito, cuspe, excreção, defecação, inserções anais e vaginais... Eis algumas das formas contemporâneas de protesto, bem condizentes com as demandas, sugerindo uma regressão às fases iniciais (oral, anal e fálica) do desenvolvimento infantil. Se a utopia de Marcuse era uma nova civilização erótica, tudo o que conseguiu promover foi uma nova barbárie escatológica".
(A Corrupção da Inteligência, pp. 257-258).