Envenenando a juventude
Marxismo = ode à miséria.
A MC Carol tem uma tatuagem no meio do peito que diz: "Eu sou tralha".
Você desiste desse negócio de se tornar alguém melhor e transforma qualquer pessoa que esteja rumando para o sucesso, ou satisfeito com o trabalho duro, em um inimigo.
Quem emagrece e está feliz com isso é um gordofóbico.
Quem quer ganhar mais é um chauvinista.
Anita fala do preconceito contra o Funk no Brasil. A única coisa que sofre preconceito no Brasil é a inteligência. Nunca vi um escritor, um matemático, um cientista, ganhando milhões de reais, tendo visibilidade em horário nobre na TV e sendo celebrado como ídolo nacional. Já qualquer cantor mequetrefe de Funk é paparicado, anda com cordão dourado pendurado no pescoço e tem uma mansão por capital.
Mano Brown eternizou esse pensamento no diário de um detento: "Ratatatá, mais um metrô vai passar. Com gente de bem, apressada, Católica; lendo jornal, satisfeita, hipócrita”. Para ele quem pega o metrô cheio para trabalhar, dando um duro danado para sustentar os filhos, gente pobre de verdade, é hipócrita.
Quem servia, para ele, era quem estava dentro da cadeia: bandidos, estupradores, assaltantes, homicidas...
O menino ouve isso dos dezesseis aos vinte e cinco e passa a odiar o próprio pai. Faz show no dia do Natal. Grita que é neta das bruxas que "nós" não conseguimos queimar, quando, na verdade, a sua avó é a Dona Conceição, da Congregação Cristã.
Não tem nada a ver direita com esquerda. É igual ao crack. Desumaniza e reduz a pó