No lugar do Pai Nosso
Miriam Leitão diz: "Só regimes autoritários misturam pátria e Governo" E mais para frente, completa: "É claro que a sociedade quer que as crianças aprendam o hino, entendam sobre o país e admirem a bandeira nacional. Faz parte da formação do pertencimento à pátria, mas isso tem que ser natural" Natural, como? Onde diabos a criança aprenderá sobre o país se não for na sala de aula? No parágrafo um, a Esquerda diz que a criança não pertence à família e sim ao Estado, que a Educação formal muitas vezes vai contra a Educação Familiar e que isso é bom e necessário. No parágrafo dois, dizem que o Estado não pode influenciar as crianças na formação de uma identidade nacional, que isso tem que acontecer "naturalmente", como que caindo do céu.
É claro que tudo isto é balela. Eles não são contra a interferência do Estado nisto ou aquilo, apenas querem que seja uma interferência ao gosto deles. A destruição do nacionalismo é praxe para Internacional Comunista, então, nada que remeta ao nacional, a tradições unificadoras pode ser incluído no plano nacional curricular e nos hábitos escolares. Já ideologias perniciosas como a de gênero que agridem o núcleo familiar tornam-se não só "orientação" como LEI, com poder de policia para PRENDER quem discorde dela.
O Governo realmente não é o Estado, mas SERVE ao Estado. Sendo assim, é papel do Governo, sim, alimentar o espírito nacional que mantém de pé o Estado Brasileiro, valorizando sua História, Cultura, Tradição, símbolos nacionais, etc., etc. Miriam Leitão sabe que a criança não aprenderá isso "naturalmente" e quer mesmo que não aprenda de forma alguma. Miriam Leitão é daquelas pessoas que canta o hino da Internacional comunista todo dia antes de dormir, no lugar do Pai Nosso. (RM)
Fica a pergunta: Por que o tema do hino nas escolas mobiliza mais do que a ditadura tirânica da Venezuela ?