O Homem dos 3 jeitos – devemos respeitar esse homem? ------ 2) Pessoas modernas do Brasil
Imprensa noticiando:
Os roubos com fuzil nas trilhas clandestinas
(Mundo 25.02.19 10:47)
A Folha de S. Paulo registra que militares venezuelanos, com fuzil, estão roubando quem tenta driblar o fechamento da fronteira com o Brasil percorrendo trilhas clandestinas.
Esse trecho reproduzido logo acima é um dos muitos posts encontrados
no famoso site “O Antagoniza”.
Se acaso fôssemos inteligentes como as autoridades em marxismo,
cujos profundos tratados são também publicados aqui no RL, nós NÃO
chegaríamos à simples conclusão de que o internacionalíssimo
“presidente” Maduro tem três jeitos estranhos de fazer democracia,
daquela que é pregada pela Sr.ª Gleisi do PT:
1) Ele tem jeito de político-coroné nordestino – “Ou tu concordas
comigo... ou não me responsabilizo se acaso te recebo na bala... ou se
eu me retiro quando começares a perguntar”;
2) Ele tem jeito de quem pode ter sido a inspiração para aquele vilão
que aparece no filme “OS MERCENÁRIOS”, onde no final o castelinho do
ditador vai desabando debaixo da artilharia norte-americana;
3) Ele tem jeito de quem (não faz muito tempo) inspirava o modelo
de um futuro governo esquerdista no Brasil, haja vista o manifesto
recentemente publicado por PT, PSB, MST e CUT, onde se vê “a quantas
anda” a produção intelectual esquerdista em nosso território nacional.
Mas, esses três jeitos somente são enxergados como defeitos (do
Maduro) por pessoas que não pensam de forma moderna.
Obviamente que as definições desses três jeitos do Maduro, conforme
acima expostos, poderão ser teoricamente destroçadas por cabeças
“pensantes” capazes de tecerem verdadeiros tratados filosóficos onde
encontraremos ideias modernas que remontam à época em que o Brasil
ainda começava se industrializar. A mesma época em que “com-puta-
dor” era apenas um jeito do carioca dizer que precisava de um
analgésico.
A manchete da imprensa que abriu este texto aponta para mais um jeito
(um quarto jeito) de se fazer política que obriga a que todos nós (os não
modernos) condenemos esse tipo de “rouba-mas-faz” no mais autêntico
estilo progressista de fazer política.
Mas, antes de concordar comigo ou discordar de minhas colocações, é
recomendável consultar o Marx. Talvez com isso você se torne uma
pessoa madura -- "ou não!" .