Amexit




A intenção da ONU no Programa ONU Habitat III, para ser realizado em Quito, no Equador, no próximo mês, é profundamente totalitária.


Com sua “Nova Agenda Urbana”, que será formalmente adotada por ditadores e governos membros, as Nações Unidas estão planejando seu mais recente ataque à propriedade privada, ao sistema da livre iniciativa, à soberania nacional e à liberdade humana.

Apesar de toda a agradável retórica sobre “igualdade” e “prosperidade”, o texto do documento também exige políticas que comprovadamente causam miséria, desigualdade, pobreza e morte. 

A “Nova Agenda Urbana” da ONU busca sequestrar o controle dos eleitores e comunidades locais sobre o modo como as cidades e os “assentamentos humanos” são “planejados, financiados, desenvolvidos e administrados”, explica o documento. 

Se implementada, a humanidade estará sujeita a controles governamentais sem precedentes sobre literalmente tudo.

Para obter evidências de quão bem a estratégia funciona (ou não), uma rápida viagem às nações escravizadas de Cuba ou da Coréia do Norte que praticam o controle do governo sobre o consumo e a produção pode ser esclarecedora. Os dois estão entre as nações mais pobres da Terra. 

Relatórios anteriores da Habitat da ONU que explicitamente pedem o fim da propriedade privada da terra.

Em termos mais simples de entender, a riqueza deve ser comandada e redistribuída pelos planejadores centrais para nivelar a sociedade. A redistribuição de riqueza a nível internacional também é exigida repetidamente em todo o documento, com a agenda da ONU fazendo referência repetida aos esquemas da ONU por bilionários e ditadores, com o objetivo de permitir que a ONU adquira seu próprio poder tributário.

A visão radical “urbana” da ONU também pretende comprometer os governos e ditadores membros da ONU a adotar o que é conhecido como “abordagem de cidade inteligente”. O documento descreve isso de uma maneira bastante inócua, dizendo que o esquema “aproveita as oportunidades da digitalização. O que não diz é que a agenda da “cidade inteligente” e a coleta massiva de dados que a ONU prevê envolvem a vigilância total de todos os indivíduos, de uma forma que até mesmo George Orwell jamais poderia imaginar. Privacidade, em suma, vai se tornar uma coisa do passado.

Como se tornou típico nos últimos anos, a ditadura comunista assassina em massa que escraviza a China continental está abrindo caminho na agenda “urbana” totalitária. O New American informou em 2013 que o regime brutal está planejando reunir centenas de milhões de camponeses rurais em supercidades orwellianas planejadas centralmente nos próximos anos — sob a mira de uma arma, se necessário. 

Para ser justo com a ONU, o modelo econômico promovido na última “agenda” não é socialista ou comunista, mas sim um híbrido de fascismo governamental e governança tecnocrática, frequentemente descrito como “tecnocracia” pelos críticos que o estudaram. De muitas maneiras, é semelhante ao horrível “governo” (mais precisamente descrito como opressão) praticado hoje pelo Partido Comunista Chinês — um grupo que assassinou mais pessoas inocentes do que qualquer outro grupo na história da humanidade, com estimativas conservadoras começando em torno de 60 milhões de vítimas, não incluindo aquelas abatidas em abortos forçados.

Em prol da humanidade e da prosperidade, a agenda extremista da ONU deve ser derrotada. A maneira mais certa de fazer isso é com uma saída americana, ou Amexit, da ONU.

(Resumo de artigo traduzido, de Alex Newman)

Gary Burton
Enviado por Gary Burton em 21/02/2019
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