Os 50 Tons de MARIGHELLA segundo o Capitão Renascimento -------- 2) Em tempos de Mourão e Moro... o Wagner Moura é quem dá o tom
Galileu Galilei e Nicolau Copérnico revolucionaram a Ciência do seu
tempo. O tempo deles.
Agora, depois de telescópios descortinando galáxias, estamos lidando
com uma nova realidade no campo da Óptica... uma coisa que até pode
ficar óptima, dependendo da direção do filme.
Todo mundo sabe que o Wagner Moura é um bravo, que fica bravo com
tudo – inclusive com o fato de ninguém estar entendendo sua
genialidade de cineasta. Provavelmente, beirando a genialidade de
Charles Chaplin... se o Wagner pudesse escolher uma. Talvez a
genialidade do Chaves, aquele personagem do Roberto Gómez Bolaños
que inegavelmente fez muita gente boa rir de suas comédias.
Não tem problema, pois estamos assistindo ao renascimento do
Socialismo como Ciência da Refração da Luz. Habilitem-se os renomados
Homens da Ciência recantistas. O momento pede reflexão sobre a
Refração da Luz e obviamente daremos saltos evolutivos com reflexo no
campo da Biologia. É o Capitão Renascimento mostrando seu valor.
Aliás, mesmo sacrificando valores básicos como a racionalidade e a
honestidade intelectual, segue ele com o cortejo.
Antes que alguém diga que tudo é uma questão de semântica,
precisamos perguntar se não é o caso de ser manco de raciocínio. Na
época do Marighella, o brasileiro diria “te manca, cara”!
Talvez, num espaço sagrado para os poetas como é o RL, devamos
conceder ao Capitão Renascimento a tão generosa licença poética. Mas
isso daria muitos problemas porque o Wagner Moura não dá a mínima
para poetas, nem em prosa nem em verso.
Agora, talvez dê para entender por que o Jean Wyllys “pediu pra sair”. O
que de fato ele queria mesmo... era participar da implantação dessa
nova Ciência no cenário internacional.
Como diria o Wagner Moura, “o pior cego é aquele que não quer ver o
meu filme”.
Corta...!!!