ARTIGO – Variedades – 09.01.2019 (PRL)
ARTIGO – Variedades – 09.01.2019 (PRL)
Nós não queríamos nos pronunciar acerca das palavras que o senhor Faustão teria dito em direção ao presidente Jair Bolsonaro, chamando-o de “imbecil” e “idiota” em seu programa de domingo próximo passado, em rede nacional e até mesmo mundial. Sim, porquanto não mais estamos ligados à programação da Rede Globo, que consideramos imprópria ao que necessita o nosso país.
Todos sabem que nada vai ao ar sem autorização superior e, se a agressão foi gravada em novembro/2018, a verdade é que nessa época já se sabia no mundo todo quem fora eleito presidente da república brasileira. Portanto não é plausível querer-se defender o apresentador alegando que outro teria sido o destinatário de tais absurdos. Pelo que vimos em vários vídeos sobre a matéria, por sinal de péssimo gosto, pura perda de tempo, nem mesmo na retratação, que não houve, esse cidadão imune às leis, pois dispõe de vários microfones e uma retaguarda primorosa para alcançar toda a população nacional, sequer se reportou ao nome do Bolsonaro.
De vez em quando essa emissora faz algum tipo de crítica à presença de tantos militares no primeiro escalão do comando nacional, assim como quem tem medo ou esteja devendo algo que não eleve seu nome. Ora, noutros tempos, se não nos falha a memória, gente dessa espécie seria “convidada” a depor perante a autoridade policial, a fim de provar que o suposto indicado, que é o comandante em chefe das forças armadas, seja esses adjetivos propalados pela imprensa. Há momentos em que sentimos falta dessa presença, porque o país está aos poucos sendo desconstruído por falsos jornalistas sabiamente pagos com os nossos impostos.
A nós nos parece que na vida não se deve prometer nada, pois quando não se cumpre o prometido a descrença é geral. Entendemos que o presidente anda anunciando muita coisa, mas na hora de fazer, no momento do “pega pra capar” o buraco é mais abaixo. Todo dia fala que vai reduzir os gastos com a publicidade do governo, mas na prática o que vemos é muita gente se oferecendo para entrevistas e/ou trocando informações de primeira mão com a mídia até então mais afamada do país, muitos até fazendo desmentidos a pronunciamentos do mais alto mandatário da república. Numa recente reunião com seu ministério, a portas fechadas, lá estava o senhor Onix Lorenzoni falando ao celular, quando deveria ser o primeiro a pedir que todos, sem exceção, desligassem seus aparelhos.
Vamos dar alguns exemplos: A questão do aumento do IOF - Imposto sobre Operações Financeiras; a idade mínima para homens e mulheres), no que diz à “Reforma da Previdência”; a base militar que seria permitida aos Estados Unidos implantar no nosso território, assunto que foi descartado de logo pelas Forças Armadas; a demissão de comissionados vinculados ao PT, que também são pais de família e que por vezes estão ali muito mais para garantir o sustento dos seus; as privatizações; a transferência da embaixada brasileira para Jerusalém, como prometido e muitas vezes anunciada, inclusive na presença do chanceler israelense Benjamim Netanyahu, quando em visita ao Brasil; a indicação para o ministério de pessoas tidas como denunciadas em esquema de propina na operação “Lava-jato”, ou que respondem a processo na justiça ou mesmo que foram de confiança da presidente Dilma; o Banco do Brasil vai acabar com subsídio ao crédito rural e dará prioridade ao seguro, e se for esse do PROAGRO então o governo vai falir, porque no dia em que dele se abrir seus segredos a “vaca vai pro brejo”, etc., etc., etc.
Isso tudo vai servindo para desarticular um governo que ainda nem começou, nem mesmo maioria na Câmara para eleger o presidente da Casa ainda conseguiu, e se continuar com essa de não prestigiar os políticos, que também foram eleitos, como ele, em pleito democrático, nada andará de positivo, salvante apenas o que se poderia resolver por medidas provisórias, essas que no fundo, no fundo, não são bem vistas pela comunidade democrática.
Daqui de nossa pobre tribuna ficamos seriamente preocupados. Primamos sempre pela nossa independência, todavia, quando vimos que o candidato Bolsonaro estava sendo linchado pela Rede Globo, a maior inimiga do Brasil, começamos a defender sua candidatura, tanto quanto outros amigos e colegas destas bandas. Perdemos até supostos amigos, ultrapassamos as barreiras, mas do jeito que as coisas andam fica difícil sustentar.
Será que alguém vai acreditar que o doutor Joaquim Levy, um homem altamente competente, atual presidente do BNDES, vai abrir a caixa sigilosa da instituição, a fim de expor pecados que teria cometido o governo a que serviu como Ministro da Fazenda?! Não cremos, até mesmo por questão de ética e de legítima defesa.
Todos sabem que nada vai ao ar sem autorização superior e, se a agressão foi gravada em novembro/2018, a verdade é que nessa época já se sabia no mundo todo quem fora eleito presidente da república brasileira. Portanto não é plausível querer-se defender o apresentador alegando que outro teria sido o destinatário de tais absurdos. Pelo que vimos em vários vídeos sobre a matéria, por sinal de péssimo gosto, pura perda de tempo, nem mesmo na retratação, que não houve, esse cidadão imune às leis, pois dispõe de vários microfones e uma retaguarda primorosa para alcançar toda a população nacional, sequer se reportou ao nome do Bolsonaro.
De vez em quando essa emissora faz algum tipo de crítica à presença de tantos militares no primeiro escalão do comando nacional, assim como quem tem medo ou esteja devendo algo que não eleve seu nome. Ora, noutros tempos, se não nos falha a memória, gente dessa espécie seria “convidada” a depor perante a autoridade policial, a fim de provar que o suposto indicado, que é o comandante em chefe das forças armadas, seja esses adjetivos propalados pela imprensa. Há momentos em que sentimos falta dessa presença, porque o país está aos poucos sendo desconstruído por falsos jornalistas sabiamente pagos com os nossos impostos.
A nós nos parece que na vida não se deve prometer nada, pois quando não se cumpre o prometido a descrença é geral. Entendemos que o presidente anda anunciando muita coisa, mas na hora de fazer, no momento do “pega pra capar” o buraco é mais abaixo. Todo dia fala que vai reduzir os gastos com a publicidade do governo, mas na prática o que vemos é muita gente se oferecendo para entrevistas e/ou trocando informações de primeira mão com a mídia até então mais afamada do país, muitos até fazendo desmentidos a pronunciamentos do mais alto mandatário da república. Numa recente reunião com seu ministério, a portas fechadas, lá estava o senhor Onix Lorenzoni falando ao celular, quando deveria ser o primeiro a pedir que todos, sem exceção, desligassem seus aparelhos.
Vamos dar alguns exemplos: A questão do aumento do IOF - Imposto sobre Operações Financeiras; a idade mínima para homens e mulheres), no que diz à “Reforma da Previdência”; a base militar que seria permitida aos Estados Unidos implantar no nosso território, assunto que foi descartado de logo pelas Forças Armadas; a demissão de comissionados vinculados ao PT, que também são pais de família e que por vezes estão ali muito mais para garantir o sustento dos seus; as privatizações; a transferência da embaixada brasileira para Jerusalém, como prometido e muitas vezes anunciada, inclusive na presença do chanceler israelense Benjamim Netanyahu, quando em visita ao Brasil; a indicação para o ministério de pessoas tidas como denunciadas em esquema de propina na operação “Lava-jato”, ou que respondem a processo na justiça ou mesmo que foram de confiança da presidente Dilma; o Banco do Brasil vai acabar com subsídio ao crédito rural e dará prioridade ao seguro, e se for esse do PROAGRO então o governo vai falir, porque no dia em que dele se abrir seus segredos a “vaca vai pro brejo”, etc., etc., etc.
Isso tudo vai servindo para desarticular um governo que ainda nem começou, nem mesmo maioria na Câmara para eleger o presidente da Casa ainda conseguiu, e se continuar com essa de não prestigiar os políticos, que também foram eleitos, como ele, em pleito democrático, nada andará de positivo, salvante apenas o que se poderia resolver por medidas provisórias, essas que no fundo, no fundo, não são bem vistas pela comunidade democrática.
Daqui de nossa pobre tribuna ficamos seriamente preocupados. Primamos sempre pela nossa independência, todavia, quando vimos que o candidato Bolsonaro estava sendo linchado pela Rede Globo, a maior inimiga do Brasil, começamos a defender sua candidatura, tanto quanto outros amigos e colegas destas bandas. Perdemos até supostos amigos, ultrapassamos as barreiras, mas do jeito que as coisas andam fica difícil sustentar.
Será que alguém vai acreditar que o doutor Joaquim Levy, um homem altamente competente, atual presidente do BNDES, vai abrir a caixa sigilosa da instituição, a fim de expor pecados que teria cometido o governo a que serviu como Ministro da Fazenda?! Não cremos, até mesmo por questão de ética e de legítima defesa.
Ficamos por aqui.
Nosso abraço.
Ansilgus
Foto: INTERNET/GOOGLE