CONTRADIÇÕES DA HISTÓRIA DE AMAURY KRUEL: UM TRAIDOR OU INOCENTE?



Desde o mês de dezembro de 2018 até Janeiro de 2019, percebi que esquerdistas do PT, PSDB e PSOL e outras marionetes do socialismo brasileiro estão difundindo mentiras sobre o Regime Militar de 1964, fazendo de tudo para encobrir a verdade e distorcer os fatos, dizendo que a contrarrevolução brasileira tinha como meta "transformar o Brasil em uma colônia do Imperialismo Ianque".

Esse discurso demagógico era muito comum nos tempos da Guerra Fria, contudo, continua sendo repetido nos dias atuais em países socialistas como a Coréia do Norte, China, Venezuela, Mongólia e Cuba, é necessário frisar que Stalin e Brejnev adoravam usar esse discurso para minar a participação do Ocidente e a sua política de contenção ao avanço do socialismo, a URSS não queria que a OTAN operasse na Europa, ela queria dissolver a influência americana, japonesa e britânica no mundo e substituí-la pela "Revolução Proletária Mundial".

A partir do Congresso dos 81 Partidos Comunistas, sediado em Moscou em 1960, a URSS buscou uma forma de ressuscitar o Komintern, buscando alianças de países do Terceiro Mundo, difundir o Eurocomunismo (o qual era uma falsa oposição ao governo soviético) para sovietizar os países europeus, financiar movimentos de Libertação Nacional no mundo, subsidiar movimentos guerrilheiros e comunistas nos EUA, América Latina e Oriente-Médio e perseguir autoridades religiosas (como foi o caso do Papa João Paulo II).
Indo direito ao ponto, a KGB (Serviço de Inteligência Secreto da URSS) criou departamentos para monitorar e interferir nas políticas estrangeiras, citarei alguns exemplos: "A criação de dois departamentos na KGB, o Departamento Africano e o Departamento Latino-Americano; a instrução da contra inteligência soviética a estabelecer contato direto e pessoal com todos os embaixadores do Terceiro-Mundo em Moscou; a intensificação do uso de agentes de influência para fins políticos conforme a instrução de Shelepin; e o uso do sentimento anti-imperialista como base para os recrutamentos".

Em relação ao uso de embaixadores e diplomatas estrangeiros, cabe citar, por exemplo, o Brasil, segundo o escritor Anatoliy Golitsyn, um ex-agente da KGB e um grande colaborador da segurança dos EUA, informou que o Regime Soviético interferiu nas questões diplomáticas do Brasil durante a administração de Jânio Quadros e João Goulart: "Viktor Zegal, funcionário da residência em Helsinki, contou ao autor que, em 1961, recrutara um diplomata brasileiro na Finlândia. O criptônimo do agente era Pedro".

Como se não bastasse, existe um longo histórico de frases ditas pelo "nacionalista" Leonel Brizola, atacando o Imperialismo Americano e clamando por uma revolução no Brasil, é lógico que o senhor Leonel Brizola jamais contestaria a política colonialista da URSS e da China na África, Afeganistão, Vietnã e no Oriente-Médio, tendo em vista que o Leonel Brizola participou da Conferência Tricontinental em Cuba, recebeu 1 milhão de dólares do ditador Fidel Castro e era um agente secreto da Thecoslováquia comunista, tudo com o propósito de expandir as ações subversivas dos terroristas e difamar a honra dos militares no jornal uruguaio "Época", leiam o seguinte trecho da fala de Brizola: "A burguesia nacional, por sua vez, estará disposta a nos auxiliar através de alguns dos mais representativos líderes, se tiverem a certeza de que os respeitaremos na luta e na vitória. Por isso, já estamos com ela como aliada; daí contarmos com FUNDOS para a nossa guerra contra o capital espoliativo estrangeiro e de seus aliados internos. A burguesia ligada aos interesses nacionais possui duplo caráter. Pertencendo a um país explorado, encerra um potencial capaz de opor-se à dominação imperialista (EUA), desde que existam garantias reais de sua SOBREVIVÊNCIA futura. Nós a APOIAREMOS após a nossa vitória (Grupo dos Onze), respeitados os limites de nossa própria segurança e o interesse de nossos companheiros e aliados. Por isso, ELA NOS FORNECE, através de veladas pressões de alguns companheiros, FUNDOS para a Campanha de Redemocratização do Brasil através da Guerra de Libertação Nacional".

Este texto, escrito pelo próprio Brizola e pelos integrantes do G-11, repete os chavões da propaganda soviética na Guerra Fria, de certa forma o Brizola foi um ótimo papagaio desse discurso demagógico e repetitivo, aliás, Brizola cita que ele recebia dinheiro da burguesia brasileira para impulsionar os seus atos de terrorismo, sabotagem e conspiração contra a ordem nacional e a hierarquia do Exército, é muito engraçado ver o Brizola comentar a respeito da "salvação do país" ou "redemocratização do Brasil", uma vez que o G-11 é baseado na revolução bolchevique na Rússia, a mesma que matou civis, a família Romanov, queimou igrejas e sinagogas, erradicou a propriedade privada, criou o maior sistema de vigilância do mundo (KGB) e dizimou padres e freiras, leiam o seguinte trecho: "INSTRUÇÕES SECRETAS DO COMANDO SUPREMO DE LIBERTAÇÃO NACIONAL: Os G-11 serão, como foi a Guarda Vermelha da Revolução Socialista de 1917 na União Soviética - da qual seguirá o vitorioso exemplo - os agentes e arietes da Libertação de nosso Povo do capital espoliativo norte-americano".

Identificamos de forma clara e nítida a mentalidade revolucionária de Leonel Brizola, um homem que queria deturpar a ordem natural, matar pessoas inocentes, usar civis como escudo humano e instaurar uma ditadura de índole socialista travestida de trabalhista; ressalte-se que a revolução de 1917 não tinha nada de "nacionalista", a maior parte dos bolcheviques foram financiados por banqueiros estrangeiros, "imperialistas" segundo a visão sorrateira de Brizola, investidores britânicos e americanos entregaram uma quantidade volumosa de créditos para o comunista Trotsky, tais como Jacob Schiff, George Buchanan, Armand Hammer, J.P. Morgan, Olaf Aschberg, Jovotovsky, William Boyce Thompson e Albert H. Wiggin, esses investidores queriam o poder das reservas de petróleo da Rússia, matar o Czar Nicolau II e criar um Banco Central, Brizola estava refazendo as negociatas de Trotsky no Brasil, típico de um bolchevique traidor da pátria.

Penetrando no seio das relações burocráticas de João Goulart, precisamos destacar a sua relação entre o PTN, PTB e o PCB, a antiga aliança entre o comunista Luís Carlos Prestes (representante do PCB enquanto estava na ilegalidade) com o senhor Leonel Brizola era muito notória, tendo em vista que o Brizola empregou essa relação no PREÂMBULO ULTRA-SECRETO DO G-11, o qual destacava o ALIADO COMUNISTA: "Devemos, no item de referência, ter sempre presente que o comunista é o nosso principal aliado, mas embora alardeie o Partido Comunista ter forças para fazer a Revolução Libertadora, o PCB nada mais é que um movimento dividido em várias frentes internas em luta aberta entre si pelo poder absoluto e pela vitória de uma das facções e que se fragmentou".

Esses documentos secretos, publicados no Inquérito Policial Militar redigido por Ferdinando Carvalho, publicados em meados de 1966 e 1967, dizem muito a respeito do caráter traiçoeiro de Brizola, e o seu desejo de ressuscitar a peste vermelha em nosso país, como se não bastasse, a Tchecoslováquia pegou um fragmento bem interessante deste discurso, revelando que o Brizola era um lobo em pele de cordeiro: "Para nossa atuação na América Latina devemos ter uma aparência angelical, mas por debaixo da máscara devemos ser infernais". Quem é o verdadeiro traidor? Os militares patriotas ou a putinha de Fidel Castro? Por que o Leonel Brizola decidiu montar uma aliança com o regime cubano? Sabe-se muito bem que a CIA detectou as atividades subversivas de Cuba na América do Norte, América Central e América do Sul, pois o regime cubano foi um dos maiores exportadores de narcóticos na Guerra Fria, pois os soviéticos queriam aniquilar a saúde e a flor da juventude americana.
Antes que algum imbecil diga que o regime cubano era "nacionalista" - o que é uma piada descarada -, mostrarei o depoimento de Anatoliy Golitsyn, com o objetivo de demonstrar que tanto Cuba como a URSS queriam expandir a revolução proletária nos países do Terceiro Mundo, montar alianças com ativistas sindicais, trabalhistas, guerrilheiros e socialistas, a meta da Conferência Tricontinental era a construção da Federação Mundial Comunista: "Há evidências de que os soviéticos e os demais membros do bloco comunista têm prestado aconselhamento e auxílio a países cordiais e a movimentos de libertação nacional (Alguma coincidência com o Comando Supremo de Libertação Nacional dirigido por Brizola?) em matéria de inteligência, segurança e táticas de guerrilha. Entre os beneficiários, desde a década de 1960 (época muito familiar), estão Cuba, Ghana (até 1966) e outros estados africanos".

Se algum espertinho afirmar que os documentos de Ferdinando Carvalho são "falsos", sem apresentar nenhuma prova para refutar os quatro livros da série "O Comunismo no Brasil" publicados pela Bibliex na década de 60, estará entrando em contradição e mostrando a sua verdadeira face de sofista, sendo que os inquéritos policiais escritos por este militar até agora não foram desmentidos, ele não foi preso e nem recebeu uma multa por calúnia (Art.138), falsa acusação de crime (Art.341) ou denunciação caluniosa (Art.339). Mas os adolescentes "nacionalistas" são os donos da razão e o seu desconhecimento a respeito da realidade impera diante de fatos, documentos, livros e inquéritos, subsidiados pelo Estado e pelas Forças Armadas.

Entretanto, nenhum homem é perfeito, o único engano que Ferdinando Carvalho fez foi ter protocolado a prisão do Negrão de Lima, contudo, Ferdinando prendeu 74 agitadores comunistas e removeu os seus direitos políticos, tudo com o apoio do Superior Tribunal Militar e o uso dos seus inquéritos. Ferdinando recebeu a premiação de General-de-Brigada em Julho de 1973, pois fortaleceu a aplicação do AI-5. Todos esses fatos estão documentados no livro "Os Militares no Poder", escrito por Carlos Castello Branco.

Quais eram a verdadeiras intenções de João Goulart? Quais eram os contatos de João Goulart? João Goulart participou do III Congresso Sindical, o qual era controlado pelo PCB, João Goulart colocou um comunista para controlar a Petrobrás, cujo nome é Francisco Mangabeira, Francisco participou da Aliança Nacional Libertadora (ANL), era um membro do Partido Comunista Brasileiro, Mangabeira redigiu um manifesto criticando o integralismo, denunciou o latifúndio e combateu a dependência econômica do Brasil ao capital estrangeiro (o fantasma do imperialismo americano), ele usou a Petrobrás para financiar coletivos esquerdistas como a PUA, CGT e a UNE (união nacional dos estudantes), João Goulart tinha ligações com o serviço de inteligência da Tchecoslováquia, este país financiou uma matéria em um jornal uruguaio para defender a permanência de Jango no poder, João Goulart queria legalizar o PCB, João Goulart tinha relações com a CUTAL e a Federação Sindical Mundial, os dois órgãos eram controlados pelo governo soviético, João Goulart indicou burocratas comunistas para o seu governo, tais como: Dante Pellacani, Darcy Ribeiro, Evandro Lins e Silva, Raul Ryff, Jaime Rodrigues, Waldir Pires, José de Paulo Ribeiro, Jatyr Rodrigues, Vitor Konder, Mauritônio Meira, Maria da Graça e o Abade Arquimedes Bruno; além dos fatos mencionados, o Jango queria fazer uma reforma agrária radical no Brasil, segundo as reivindicações das Reformas de Base e com a ajuda de Francisco Julião, um devoto marxista que estudava a teoria do "foco guerrilheiro" criada por Che Guevara, e a reforma agrária de Jango seria feita conforme a reforma agrária de Mao Tsé Tung na China, a mesma que matou mais de 27 milhões de pessoas de fome.

Por que o João Goulart não fechou as associações de intercâmbio cultural entre o Brasil e os países socialistas? Em meados da década de 1960, a URSS trouxe para o Brasil inúmeras associações culturais e intelectuais, com o propósito de contratar agentes de influência, doutrinar estudantes e criar contatos formais, cito como exemplo as seguintes organizações que atuavam no Brasil: Intercâmbio Cultural Brasil-Bulgária, Intercâmbio Cultural Brasil-Hungria, Intercâmbio Cultural Brasil-China, Intercâmbio Cultural Brasil-URSS e Intercâmbio Cultural Brasil-Cuba.

Por que o João Goulart não impediu as atividades financeiras da URSS no Brasil? Cito como exemplo o dinheiro da UIE (União Internacional dos Estudantes) um órgão estudantil da URSS que financiou a UNE, este fato está constatado em um carta escrita por Nelson Vanuzzi e Zuleika D' Alembert, feito no dia 21 de Janeiro de 1963, segundo o pedido do autor VANUZZI: "Sobre a campanha de Alfabetização e nossa ajuda tenho algumas coisas mais detalhadas a tratar. Na carta anterior eu havia me referido à falta absoluta de dinheiro por aqui. Dei também as razões. Porém dada a tremenda discussão que houve no Secretariado, o companheiro soviético foi a Moscou tratar do assunto. Resultado: trouxe com ele a quantia de 5 mil dólares exclusivamente para a UNE, enquanto que para as outras planejadas quase nada foi conseguido. Parece ter sido uma consideração especial.
 
Além do mais, a UIE enviará as demais partes materiais. Porém resta um problema que eu estou sentindo, ou melhor, estou cheirando à distância. Olhando-se o balancete da UNE de agosto a janeiro, o último, vê-se claramente que 5 mil dólares não representa muito para a UNE. Porém para a UIE, tratando-se de divisas pesadas significa muito. Por isto o que se passa é que a UIE espera de tal soma de dinheiro os consequentes resultados políticos. Ou seja, espera que a campanha seja um sucesso e que seja feita com o estrondo político maior".

Por que o João Goulart não impediu a infiltração da Teologia da Libertação no Brasil através da Igreja Ortodoxa Russa? Foi revelado no livro Meias Verdades, Velhas Mentiras, escrito por Anatoliy Golitsyn, descrevendo que esta Igreja foi instrumentalizada pela KGB, o patriarca religioso da Rússia era o Alekiy, um antigo membro da KGB, acompanhado por Nikodim, chefe do Departamento Internacional da Igreja Ortodoxa Russa ao lado professor Uspenskiy, integrante da Faculdade de Teologia de Leningrado e membro ativo do Comitê da Paz Soviética, o agente da KGB Nikolay Krutitskiy estava infiltrado na Igreja Ortodoxa Russa, vou mencionar mais uma vez a participação de Alexandre Hunderoff, um integrante do Exército Vermelho, o qual queria acabar com a religião cristã em todo o mundo e usou a Igreja Ortodoxa da Rússia para financiar a Teologia da Libertação, a mesma igreja fez eventos contestando o imperialismo americano, pediu a aplicação das políticas de desarmamento mundial e fez discursos enaltecendo a paz, a "Conferência da Paz Cristã" recrutou membros ocidentais e orientais para participar deste evento político, a conferência abrigava religiosos de vários cultos (algo bem deísta e multicultural), convocou budistas, muçulmanos, protestantes e católicos; o Bispo Alejo Polypenko da Igreja Ortodoxa Russa tinha muito interesse no movimento espírita brasileiro, especialmente na Igreja Católica Apostólica Brasileira, Polypenko enviou seis mil dólares para o Bispo brasileiro Carlos Duarte, o dinheiro foi entregue na Argentina.

Chegou a vez de comentar a história do General Amaury Kruel, uma longa história cheia de lacunas, erros de anacronismo histórico e contradições, segundo a visão distorcida do depoimento de Erimá Pinheiro Moreira, feito em 27 de Fevereiro de 2014, alegou que Kruel recebeu 1 milhão e duzentos mil dólares, diretamente da FIESP (Federação das Indústrias de São Paulo), enviado pelo Presidente Raphael de Souza Noschese, o acordo foi combinado nos EUA, houve a influência de agentes americanos conspirando contra o governo “democrático” de João Goulart, como por exemplo a do embaixador Lincoln Gordon e o coronel Vernon Walters, contudo, toda essa história foi apresentada no documentário tendencioso “O Dia que durou 21 anos”, mas sabe o que é mais interessante por trás deste documentário? A produção foi financiada com os recursos da Lei Rouanet, Ministério da Cultura, Sabesp, Cesp e Eletrobrás, órgãos estatais que estavam sendo controlados pela Presidente corrupta Dilma Rousseff, uma comunista que participou dos atentados terroristas do VAR-Palmares (Vanguarda Armada Revolucionária Palmares – a ideologia desta organização era marxista-leninista), note-se que a Dilma Rousseff era uma das integrantes do Foro de São Paulo, organização esquerdista Latino-Americana criada por Fidel Castro e Lula na década de 1990, com o intuito de expandir o socialismo em todos os países da América Latina e montar a estratégia do “Um Punho Fechado contra o Ocidente”, e contou com a ajuda do socialismo-bolivariano das FARC e do MIR.

O ministro Juca Ferreira cuidava do Ministério da Cultura, durante o governo de Dilma Rousseff, o mesmo alegou que a renda da Lei Rounet concentrava-se no Sudeste: “Concentração é parte da realidade. Há áreas mais desenvolvidas, com infraestrutura maior, que possibilitam o surgimento de mais artistas, mas 80% em dois estados é um escândalo”; Juca Ferreira fez tremendas críticas ao funcionamento da Lei Rouanet: “A lei Rouanet é perversa. Só se aplica a quem tem condições de dar retorno de imagem para as empresas que se associam. O dinheiro é público, mas quem define em última instância é o setor privado. Ela é injusta, provoca concentração, discrimina, não é capaz de se realizar em todo território brasileiro”. O Projeto da Lei Rouanet foi o mesmo que patrocinou o petista Gilberto Dimenstein, dono do portal Catraca Livre, ele captou cerca de 2 milhões de reais pela Lei Rouanet; a mesma Lei Rouanet financiou a exibição de arte degenerada no Queermuseu, feita pela Santander Cultural na cidade de Porto Alegre em 2017, a exibição mostrava obras de teor sexuais, pedofilia, zoofilia e poligamia; No dia 26 de Abril de 2017 a OAB SEM PARTIDO denunciou o abuso de investimentos governamentais por parte da OAB São Paulo ao lado da Lei Rouanet, o objetivo era financiar um filme para beneficiar a imagem do PT (Partido dos Trabalhadores), mostrando a campanha esquerdista contra o Regime Militar, o nome da campanha é “Memorial da Luta pela Justiça”, o diretor Camilo Tavares tenta limpar a imagem dos terroristas que atuavam no Brasil durante o Regime Militar (MR-8, MOLOP, POLOP, MNR, FPL, FALN, MRMN, PORT, COLINA, VPR, Ação Popular e VAR-Palmares) e embelezou o pacto do Eixo do Mal Latino-Americano formado por Lula, Fidel Castro e Hugo Chávez.

Percebe-se que a intenção da Lei Rouanet está longe de realizar compromissos em prol da verdade, a verdadeira intenção do projeto foi limpar a imagem do PT e derrotar qualquer adversário que lutasse contra o establishment comunista no Brasil, ninguém além do PT e do PSDB poderia dirigir o governo, o Pacto de Princeton firmou a estratégia das tesouras no Brasil, com o intuito de difamar a honra dos militares que salvaram o Brasil do terrorismo e da sabotagem comunista de Cuba, China e URSS, leia a seguir o depoimento do Coronel Ustra em relação à participação de Aumaury Kruel na contrarrevolução de 1964:

“A história não foi bem assim. Por volta das 23:30 de 31 de março de 1964, o general Costa e Silva e alguns oficiais e civis estavam no camarote do Comodoro do Iate Clube do Rio de Janeiro (Av. Pasteur). O Costa me mandou fazer uma ligação para o Kruel, que estava indeciso pelas pressões de seus generais, pela reação do Zerbini em Caçapava e pelo fato do Jango tê-lo salvo da compulsória promovendo-o a 4 estrelas, o que ocasionou ele, Kruel, ter até mesmo oferecido um churrasco ao Jango na residência do Cmt do II Ex.
Fiz a ligação para o AjO do Kruel (não me lembro mais o nome dele mas isso é fácil recuperar, caso necessário), e colocamos os dois generais na linha. Assisti à fala do Costa e, depois dela, os comentários que fez da fala do Kruel ao telefone.

O Costa insistiu com o Kruel que a lealdade dele deveria ser com o país e não com um governo que estaria apodrecendo. Disse ainda o Costa que as tropas do I Ex estavam todas em nossas mãos, o que era mentira pois não sabíamos ainda as posturas dos Cmt de Unidades e Grandes Unidades da área, instruídos a só se definir na última hora para evitar substituições que não seriam convenientes para a Revolução.

O Kruel contra-argumentou que o Ch de seu EM (cujo nome também não me lembro, acho que Aluízio alguma coisa, um general 3 estrelas) era quem mais insistia para que as tropas do II Ex não saíssem para a rua. O Costa pediu ao telefone para falar com ele e exortou-o (convenceu-o) a colaborar.
Novamente com o Kruel ao telefone, disse-lhe que encontrasse com o Cmt do I Ex na AMAN, cujo Cmt era o Médici, insistindo para que a rendição do Gen Âncora (Cmt I Ex) e do governo deposto fosse incondicional. Insistiu muito e repetidas vezes na rendição incondicional.

Kruel se convenceu. Sabendo como são os políticos, Costa determinou a Kruel que redigisse ele mesmo (Kruel) o texto que o Adhemar de Barros iria ler, proclamando a adesão de São Paulo à Revolução.

Ao desligar o telefone, disse para os generais e civis próximos, em palavras textuais que jamais irei esquecer:

"Ganhamos! Agora aceito aquele uisquinho que vocês estavam insistindo para que tomasse".

Posso afirmar que só tomou um gole, pois não era muito de beber. Em seguida, disse-me: ‘Quero falar com o Médici’.

Fiz a ligação (sempre via AjO).

Com o Médici, insistiu na rendição incondicional do governo Jango e das tropas do I Ex, ressalvando a ele, nas seguintes palavras:

"Médici, você sabe como o Kruel é impulsivo e vaidoso, faça a coisa de modo a respeitar a autoestima da tropa do Rio, 'O Rio se associou ao restante das FFAA', essa coisa toda que você está cansado de saber".

Médici concordou, no ato.
Por volta das cinco da madrugada, Costa ligou para o Âncora, exortando-o a que se rendesse para evitar um derramamento de sangue. Âncora concordou. E Revolução estava ganha.
Essa é a história, Barros, a História que eu vi. Use este texto como bem quiser, se julgá-lo, de alguma forma, útil.
Um abraço
Hernani.”
 
O Ernani é um colega de turma aqui de Niterói. Foi um Ajudante de Ordens do General Costa e Silva. O fato contado por ele é verdadeiro. Bahia.

Além dos fatos esmiuçados neste depoimento, cabe lembrar que Amaury Kruel era um dos grandes amigos de Castelo Branco, segundo o depoimento do ex-presidente que descreve a fidelidade de sua amizade com Kruel: “O Kruel é meu amigo e suas divergências comigo é causada pela CGT-PUA-CPOS e pela sua conhecida aversão aos comunistas. Se algo me acontecer desejaria que os meus filhos fossem entregues à sua tutela”. Em um relatório feito em Agosto de 1963, o General Aumary Kruel disse ao congresso a sua aversão pelos comunistas que estão infiltrados na hierarquia militar: “Até mesmo no seio do Exército, os oficiais pró-comunistas atuam em importantes postos de comando”. As declarações de Ferdinando Carvalho, Osvino Ferreira Alves e Amaury Kruel denunciavam as atitudes do General Argemiro de Assis Brasil, o qual era o responsável pelo comando da célula comunista, tendo ligações com Brizola (a marionete de Fidel Castro), Max da Costa Santos, Neiva Moreira, Darcy Ribeiro, almirante Aragão e Eugênio Caillar. Nota-se que após a contrarrevolução de 1964 o papel de Amaury Kruel na política nacional mudou, o senador Lino de Matos, do Partido Trabalhista Nacional (PTN), o qual Jânio Quadros fez parte entre 1954-1965, publicou uma nota declarando o seu apoio pelo General Kruel, contudo, ele declinou a indicação do General no dia 11 de Abril de 1964, pois a Câmara dos Deputados elegeu o General Castelo Branco como presidente do Brasil. Em novembro de 1966 o General Kruel participou das atividades políticas do partido de oposição ao Regime Militar, conhecido como MDB (Movimento Democrático Brasileiro). Conclui-se que a alegação de que o Kruel era um agente do imperialismo americano era contraditória, pois o General Kruel manteve os seus laços com os partidos trabalhistas e ingressou no MDB, não reforçou a permanência do governo militar no Brasil e deu descontinuidade à contrarrevolução.

Devemos acreditar na história revisionista propagada pelo PT, os agentes do Ministério da Cultura e os agiotas da Lei Rouanet ou nos livros escritos por pessoas de índole neutra e focados na preservação da liberdade do povo brasileiro?

REFERÊNCIAS
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KINCAID, Cliff. Impostos Globais para o Governo Mundial. Editora Libertatem. 1ª Edição. 2018.
GOLITSYN, Anatoly. Meias Verdades, Velhas Mentiras. A estratégia comunista de embuste e desinformação. Vide Editorial. 1ª Edição. 2018.
CARVALHO, Ferdinando. O Comunismo no Brasil 1. Bibliex. 1ª Edição. 1966.
CARVALHO, Ferdinando. O Comunismo no Brasil 2. Bibliex. 1ª Edição. 1966.
CARVALHO, Ferdinando. O Comunismo no Brasil 3. Bibliex. 1ª Edição. 1967.
CARVALHO, Ferdinando. O Comunismo no Brasil 4. Bibliex. 1ª Edição. 1967.
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Retronium_Duster
Enviado por Retronium_Duster em 09/01/2019
Reeditado em 16/02/2019
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