Um breve olhar... REVENDO a REVENDA DE CARROS do motorista do FLÁVIO BOLSONARO

Está com cheiro de novo, roda muito e não é carro. O que, o que é...? –

É O QUÊ?

É jornal... é “furo” de reportagem, é jornalismo investigativo! É

indignação de jornalista, espécie de anti-jogo da democracia que faz

com que os eleitores se confundam até mesmo ao ponto de

esquecerem... de que com muita sabedoria expulsaram do poder central

a maior quadrilha saqueadora dos cofres públicos de todos os tempos,

um verdadeiro esquema que certamente tinha parceria com seus

similares e colaboradores até mesmo “de fora da Política”, dos tipos que

carregam as siglas PCC e CV (os quais passaram esses tempos

infiltrados em vários governos ditos “populares”).

A pressa é grande, porque não basta existir a Polícia Federal, nem se

precisa de Ministério Público. Todo mundo quer tentar escalar um

escândalo para o novo Presidente do Brasil. Gostosa é aquela frase que

diz assim... “eu nunca confiei em político algum”. Falta apenas o cara

completar assim... “eu não confiaria nem em mim mesmo se eu fosse

político”...!

Vale o Fabrício Queiroz, o motorista do Flávio Bolsonaro? Vale, sim! –

Pois o importante é que fique “claro” que os brasileiros “trocaram seis

por meia dúzia”, né mesmo?

Esqueceram que toda essa guerra suja (de nivelarem os

comportamentos) aconteceu durante toda a campanha presidencial?

Esqueceram que os brasileiros sabem com todas as letras que a prática

abusiva em cima dos assessores de deputados na Assembleia Legislativa

do Rio de Janeiro não se resume no motorista Fabrício Queiroz? Será que

não serve mais algum outro assessor, para o tal jornalismo

investigativo?

O fato é que alguns já se esqueceram de que no Brasil é comum

tentarem encobrir com um simples “cheiro de fumaça” os “grandes

incêndios” provocados pelas roubalheiras que afundaram o País.

Qualquer coisa tem que “colar”, é preciso fazer algo para que o povo

tenha a sensação de que o “pum malcheiroso” do motorista-assessor

(Queiroz) ou do empregador (Flávio) fede tanto quanto toda a carniça e

fedor do maior engodo aplicado sobre o povo brasileiro desde o início da

República em nosso país, sendo esse engodo resumido em um nome de

quatro letras: “LULA”.

Tanta pressa já se explica por si mesma.

Os interessados querem que as únicas perguntas que realmente sejam

feitas passem a ser aquelas que propiciem um clima de fracasso para

algo que nem começou. Os apressadinhos querem contar com o ovo

ainda no fundo da galinha.

O Brasil vai mudar porque o povo em maioria resolveu ser diferente em

mentalidade. É isso que vai impulsionar as investigações das autoridades

nos casos de todos os “cheiros de fumaça” que surgirem em qualquer

governo, inclusive porventura se vierem a existir DENTRO do futuro

governo de Jair Bolsonaro – porém este nem começou!

Não vai subsistir a prática que mencionei logo atrás... de falsos

indignados tentarem fazer uso do “cheiro de fumaça” para afastar da

memória coletiva os “grandes incêndios” provocados pelas roubalheiras

que afundaram o País, cujos principais chefões estão presos – embora

outros estejam na fila (que ANDA rápido atualmente).

Mas, ainda bem que a imprensa é livre para tudo, inclusive para errar...

focando no que ainda é especulação... e descuidando de prestar atenção

no fato de que esteve o tempo todo CONFUNDINDO mais do que

INFORMANDO, beneficiando assim a todos os interessados em alimentar

nos brasileiros aquela velha atitude de achar que não temos reservas

morais e que, portanto, bom seria se a velha roubalheira continuasse

garantindo, ao menos, pão e circo.

Enquanto a imprensa come mosca, a onça já começou a beber água.

Enquanto batem de canhota, a realidade ENDIREITA na cara de todos.

Ave! Lágrima escorrendo pelo canto esquerdo...!