Razões para apoiar Bolsonaro

RAZÕES PARA APOIAR BOLSONARO
Miguel Carqueija

1) Ter declarado que em seu governo não haverá lugar para indulto a criminosos. Há décadas que nossos governantes esquerdistas vêm utilizando esse hábito vicioso.
2) Redução dos ministérios. Dilma teve 39 e talvez não tenha arredondado para 40 por medo de ser chamada “Dilma Babá”. Temer diminuiu para 29 mas convenhamos, 29 pastas ministeriais é cabide de emprego. Não estou muito satisfeito porque em suas promessas de campanha Bolsonaro declarou que teria “no máximo” 15 ministérios e já chegou a 22. Nem sei se haverá mais aumento até a posse. Mesmo assim, diminuir um pouco é melhor que não diminuir nada.
3) Os critérios técnicos e não políticos para as nomeações. Até aqui nossos presidentes (inclusive os do PT) fatiavam o país pelos partidos de coligação. Um partido levava tantos ministérios, outro mais tantos etc. Ou seja, políticos dos partidos assumiam em geral sem competência ou mesmo boas intenções. Parabéns a Bolsonaro por quebrar essa regra absurda.
4) Ser contra o aborto e portanto a favor da vida. Ele declarou que se o Congresso aprovar o feticídio, o presidente vetará.
5) Ser a favor das crianças e contra a ideologia de gênero nas escolas, essa imundície que abre caminho para a pedofilia e o estupro.
6) Ser a favor da escola sem partido. É um desaforo permitir que professores comunistas fiquem intimidando os alunos, até com notas baixas, se eles não adotarem a cartilha marxista.
7) Ser pela redução da responsabilidade penal para 16 anos, o que sabemos ainda é pouco. O que não é certo, e mesmo os socialistas e liberais não explicam, é que um menor de 16/17 anos tenha o direito de casar, dirigir carro, votar até para presidente, trabalhar com carteira assinada, mas não possa ser responsabilizado pelas atrocidades que vier a cometer.
8) Não apoie os governos ditatoriais como o da Venezuela, cujos ditadores são aliados do PT.


Por todas essas coisas Bolsonaro merece o apoio dos conservadores. Vamos ver se Deus o ilumina e ele realiza um grande governo, sem esquecer que o país é o povo, portanto qualquer medida que prejudique o povo não pode beneficiar o país.


Rio de Janeiro, 21 de dezembro de 2018.