A LIBERDADE... A VERDADE... A VIDA... "O ADVOGADO ZANONE Manuel de OLIVEIRA Júnior seria o 'ADVOGADO dos CINCO CRIMES'"? - (15ª parte).

A LIBERDADE... A VERDADE... A VIDA... “O ADVOGADO ZANONE Manuel de OLIVEIRA Júnior seria ‘O ADVOGADO dos CINCO CRIMES’”? - (15ª parte).

A Rede “Boba” de Televisão, as Novelas, o Futebol, as “Marias Chuteiras” e o Caso do Assassinato Cruel de Eliza Samúdio (5º ato).

Qual a diferença entre ESTADO e GOVERNO?

Obtido no Yahoo com a participação de Zé Caparica.

O ESTADO é a NAÇÃO como um todo. A composição de seus Estados e Territórios, sua CONSTITUIÇÃO, suas LEIS e o conjunto de seus CIDADÃOS (o povo, ou seja, todos nós).

Por isso em vários países há uma pessoa ELEITA só para cuidar disso, e então é chamado CHEFE de ESTADO.

Ele não GOVERNA. Trata apenas de assuntos administrativos do ESTADO.

A RAINHA da INGLATERRA é CHEFE de ESTADO. Ela REINA, mas não GOVERNA. No caso a Inglaterra é uma MONARQUIA.

GOVERNO é a lida diária de todos os problemas da NAÇÃO, em todos os seus detalhes, desde a nomeação de um funcionário até uma decisão de construir um aeroporto. Tudo.

No PARLAMENTARISMO, o líder do partido que tiver o maior número de deputados é nomeado PRIMEIRO-MINISTRO e cabe a ele GOVERNAR o país. Se perder a maioria, perde também o cargo.

Outra versão é a REPÚBLICA PRESIDENCIALISTA, onde o PRESIDENTE acumula o cargo de CHEFE de ESTADO e CHEFE de GOVERNO. É o caso do BRASIL, EUA e tantos outros.

Outra forma de GOVERNO é o ANARQUISMO. Sem maiores comentários.

Segundo a colaboradora do Yahoo Andrea P., o ESTADO é uma instituição organizada POLITICAMENTE, SOCIALMENTE e JURIDICAMENTE, ocupando um TERRITÓRIO DEFINIDO, normalmente onde a LEI MÁXIMA é uma CONSTITUIÇÃO ESCRITA, e dirigida por um GOVERNO que possui SOBERANIA reconhecida tanto interna como externamente.

Já o GOVERNO é a instância máxima de ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVA, geralmente reconhecida como a liderança de um ESTADO ou uma NAÇÃO.

O ESTADO é uma instituição controlada por um GOVERNO.

Segundo diz a colaboradora Zzain: - O ESTADO é a parte TERRITORIAL de um LUGAR. O GOVERNO é a parte ADMINISTRATIVA deste mesmo LUGAR.

Acrescenta a colaboradora I. Know: - O ESTADO é perene e o GOVERNO é efêmero.

Os “chefões” dos PETRALHAS pensavam e agiam assim: - O NOSSO GOVERNO é perene e o ESTADO BRASILEIRO é efêmero. Ou seja, o GOVERNO DELES deveria ser PERPÉTUO e o BRASIL deveria ser EFÊMERO.

Mas, o ESTADO não é perene? Para ELES não! Através do BNDES - (apenas um exemplo mais visível) -, o governo brasileiro emprestava (ou doava) milhões de reais para Cuba, Venezuela e países DITATORIAIS da África (apenas alguns exemplos), e, posteriormente e progressivamente, eles viriam ocupar o território nacional, comprando terras e/ou empresas dos cidadãos brasileiros.

Médicos cubanos estiveram por aqui recentemente. Fazendo o quê? Invasão de cubanos? Chineses andam aos montões por aqui. Fazendo o quê? Invasão de chineses? Venezuelanos continuam chegando por aqui. Fazendo o quê? Invasão de venezuelanos?

Desses povos, o mais belicoso parecem ser os chineses por possuírem bombas atômicas. É o que dizem.

O Brasil não tem bombas atômicas. Também é o que dizem. Como a “Rede Bola de Televisão” anda confundindo metralhadoras e fuzis com GUARDA-CHUVAS (sempre defendendo os traficantes e o tráfico de drogas e armas), a gente pede emprestado o guarda-chuva ATÔMICO dos Estados Unidos e do Canadá.

Ou os leitores acham que o Canadá não tem bombas atômicas? Duvido!

O país mais silencioso durante a segunda guerra mundial (1939-1945) foi exatamente o Canadá. E depois da guerra continuou e continua absolutamente silencioso. Por quê? Eles têm laços muito estreitos com a Inglaterra e a França! E daí? Daí...

O que é PODER?

PODER: - Verbo ou substantivo.

Substantivo masculino - Capacidade ou possibilidade de FAZER UMA COISA.

DIREITO de AGIR, de DECIDIR, de MANDAR.

AUTORIDADE, GOVERNO de um PAÍS.

MANDATO, PROCURAÇÃO.

Substantivo masculino plural - Conjunto de ATRIBUIÇÕES que alguém pode EXERCER em FUNÇÃO do seu CARGO: - Os PODERES de um PRESIDENTE.

Espiando para o passado, para o presente e para o futuro poderíamos resumir assim:

Formas de GOVERNO – A REPÚBLICA, A MONARQUIA e o ANARQUISMO.

Práticas de GOVERNO – A Aristocracia, o Absolutismo, o Presidencialismo, o Parlamentarismo, a Democracia e o Totalitarismo.

O Brasil é chamado de REPÚBLICA FEDERATIVA do BRASIL, no qual existem três poderes: - O Poder Executivo, o Poder Legislativo e o Poder Judiciário, os quais devem ser harmônicos e interdependentes. Atualmente o que menos existe é harmonia entre os três poderes, beirando o Anarquismo.

Os representantes dos Poderes Executivos e dos Poderes Legislativos são escolhidos pelo POVO através de ELEIÇÕES SECRETAS e LIVRES, ou seja, através do VOTO.

Fazem parte dos Poderes Executivos – O Presidente da República, os Governadores dos Estados e do Distrito Federal e os Prefeitos Municipais.

Fazem parte dos Poderes Legislativos os Senadores, os Deputados Federais, os Deputados Distritais, os Deputados Estaduais e os Vereadores.

Os integrantes do Poder Judiciário são cidadãs ou cidadãos concursados ou indicados pelos integrantes dos Poderes Executivos.

Exemplo mais em evidência: - Os 11 Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) são indicados pelo (s) PRESIDENTE (s) da REPÚBLICA.

Todos eles são FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS, quer sejam eleitos, concursados ou indicados. E, todos eles recebem SALÁRIOS. Uns mais outros menos. Para que eles recebam seus SALÁRIOS é preciso DINHEIRO. E este DINHEIRO vem dos IMPOSTOS que todas as cidadãs e todos os cidadãos brasileiros pagam. Uns pagam mais impostos outros pagam menos impostos.

Mas, muitos brasileiros e muitas brasileiras não pagam impostos devido a vários fatores. Exemplos: - idade, subemprego, desemprego, invalidez, etc. Quem pode pagar os impostos e não o faz são chamados de SONEGADORES de IMPOSTOS.

Em alguns casos até se justifica tal procedimento. Em outros casos não. Nestes últimos casos eles podem ser chamados de VELHACOS. VELHACOS FINANCEIROS, pois, existem outros tipos de VELHACARIAS. Entendem?

CONCESSÃO PÚBLICA.

"A Rede Globo é uma CONCESSÃO PÚBLICA. O que isso significa?”

“Que a FAMÍLIA MARINHO não é DONA dos seus CANAIS, e que as notícias envolvendo, por exemplo, a SONEGAÇÃO FISCAL da EMISSORA é um assunto de INTERESSE PÚBLICO. Mas a Globo não noticia isso”.

A jornalista afirma ainda que o ESTADO brasileiro, o povo brasileiro são os verdadeiros proprietários das freqüências que a Globo usa para levar sua programação até a CASA das pessoas.

"O uso dessas freqüências é autorizada pelo ESTADO, por um TEMPO LIMITADO. E como CONCESSÃO PÚBLICA a Globo tem OBRIGAÇÕES a CUMPRIR. Uma delas deveria ser o de fazer JORNALISMO e não POLÍTICA, que é o que a emissora faz”. Fonte: - Uma jornalista “petista”.

PODER PARALELO – COM O APOIO DA REDE GLOBO.

No Brasil, o chamado “PODER PARALELO” foi uma invencionice da Rede Globo de Televisão quando torturaram, assassinaram, esquartejaram e queimaram o jornalista TIM LOPES há 16 anos (2012).

Existem fortes suspeitas de que desde longas datas as Organizações Globo dão proteção a TRAFICANTES de DROGAS e de ARMAS. No entanto, o chamado PODER PARALELO parece contar com o apoio de outras Emissoras de Rádio e de Televisão. E de políticos, empresários e banqueiros. Vejamos adiante.

POLÍTICA.

Todos os GOVERNADORES ELEITOS no Rio de Janeiro nos últimos 18 anos são alvo de DELATORES.

“Foto: - Anthony Garotinho (PR) – (civil – a-1) (à esq.) e Luiz Fernando Pezão (PMDB), - (civil – a-1) em debate eleitoral na TV. Imagem: André Mourão/Agência O Dia/Estadão Conteúdo”.

Gabriela Fujita - Do UOL, em São Paulo - 17/04/2017 04 horas 00min.

Os nomes de todos os governadores eleitos no Rio de Janeiro nos últimos 18 anos – Anthony e Rosinha Garotinho (PR), (civil – a-1) Sérgio Cabral Filho (PMDB) – (civil – a-1) e Luiz Fernando Pezão (PMDB) – (civil – a-1) aparecem em delações premiadas feitas à força-tarefa que conduz a operação Lava Jato como beneficiários de doações ilícitas realizadas em dinheiro pela ODEBRECHT.

A partir de relatos de funcionários da empresa, como Benedicto Barbosa da Silva Júnior (ou BJ), (deve ser civil) ex-presidente da ODEBRECHT Infraestrutura, a Justiça entendeu que são passíveis de investigação as supostas trocas ocorridas entre a companhia e os quatro políticos do Rio.

O casal Anthony e Rosinha e o peemedebista Cabral são alvo de pedidos de abertura de inquérito enviados pelo ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no STF (Supremo Tribunal Federal), à Justiça Federal no Estado.

O caso do atual governador, Luiz Fernando Pezão, fica com o STJ (Superior Tribunal de Justiça).

As cortes inferiores devem decidir se aceitam ou não a investigação (entenda as etapas do processo no vídeo abaixo).

Em alguns de seus testemunhos, gravados em vídeo, BJ afirma que a Odebrecht fez doações milionárias, via caixa dois, para as campanhas eleitorais de Pezão, Garotinho e Sérgio Cabral ao governo do Estado, e para a campanha de Rosinha à Prefeitura de Campos dos Goytacazes.

Luiz Fernando Pezão, no poder desde 2014, afirma que “nunca recebeu recursos ilícitos e que as doações recebidas por ele eram legais”.

A defesa de Sérgio Cabral, governador entre 2007 e 2014, informou que ele vai se manifestar apenas em juízo.

Anthony Garotinho, que comandou o Estado entre 1999 e 2002, e sua mulher, Rosinha, que chefiou o governo do Rio entre 2003 e 2007, afirmam que não receberam doação não contabilizada pela Justiça.

De acordo com uma planilha de controle de pagamentos ilícitos feitos pela empresa a políticos, e que foi apresentada por BJ aos investigadores, Sérgio Cabral recebeu R$ 62 milhões entre 2008 e 2014; Pezão, R$ 20,3 milhões; e Garotinho, R$ 13 milhões. Embora tenha sido citada por BJ, Rosinha não aparece nesta planilha.

“Foto: - Imagem: Rodrigo Félix/Agência de Notícias Gazeta do Povo/Estadão Conteúdo”.

(a-1) – Quando colocamos civil nos atuais textos, estamos tentando fazer uma comparação entre o REGIME MILITAR (1964-1985 = 21 anos), cujos Presidentes eram Militares, embora não ELEITOS, e o atual chamado ESTADO DEMOCRÁTICO de DIREITO (1985-2018 = 33 anos), cujos Presidentes ELEITOS são todos civis. Ao mesmo tempo, quando escrevemos civil não significa dizer que eles não tenham prestado o Serviço Militar Obrigatório.

Dois exemplos históricos brasileiros: - Getúlio Vargas prestou o Serviço Militar e quase envereda pela carreira. Tornou-se advogado, liderou a revolução de 1930, e, em 1937 implantou o Estado Novo. Posteriormente foi ELEITO Presidente do Brasil. JK era médico e chegou a Oficial da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais. Posteriormente foi ELEITO Presidente do Brasil.

O atual Presidente ELEITO, Jair Messias Bolsonaro é um Capitão do Exército na reserva. Bem como o Vice-Presidente General Hamilton Mourão é um General da reserva. Tudo de acordo com a atual CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA ainda vigente.

Sérgio Cabral Filho (PMDB) - (civil).

Em um de seus relatos à Justiça sobre o esquema envolvendo o ex-governador Sérgio Cabral (civil), o ex-executivo Benedicto Barbosa da Silva Júnior (civil) descreve repasses financeiros realizados pelo grupo Odebrecht, em 2006, a sua campanha eleitoral para o governo do Rio de Janeiro, com pagamento feito extraoficialmente.

Barbosa declarou que foram doados R$ 3 milhões ao então candidato. Após as eleições, Cabral o teria chamado ao Palácio da Guanabara (sede do GOVERNO) para informá-lo que havia uma despesa sobressalente de campanha no valor de R$ 12 milhões, e teria solicitado que a empresa pagasse essa diferença por meio de repasses mensais de R$ 1 milhão.

Como contrapartida, a Odebrecht participaria de projetos de infraestrutura do governo. Os pagamentos foram realizados, segundo BJ, extraoficialmente.

Luiz Fernando Pezão (PMDB) – (civil).

O atual governador do Rio teria sido favorecido a partir de pedidos de doações feitos por Sérgio Cabral (civil), de quem foi vice, para sua campanha. O delator BJ se refere a negociações que ocorreram no primeiro trimestre de 2014.

Os pagamentos foram de dois tipos, de acordo com ele, e totalizaram "R$ 20,3 milhões e 800 mil euros, pagos lá fora (no exterior)", afirmou BJ.

"Esse esquema, da minha parte, nunca foi tratado com o governador Luiz Fernando Pezão (civil), nunca procurei para saber se o dinheiro tinha sido entregue, mas efetivamente não fizemos outras doações para a campanha dele, o que me faz crer, que esse dinheiro, foi combinado com o Cabral, e usado na campanha”, diz.

Anthony e Rosinha Garotinho (PR) – (civis).

O ex-executivo afirmou à Lava Jato que, pelos últimos oito anos, manteve uma relação próxima com Anthony Garotinho (civil), tendo ele sido diretor-superintendente da Odebrecht no Rio, “o que permitia que ele (Garotinho) – (civil) tivesse acesso a mim, direto, para durante os períodos eleitorais fazer pedidos de doação para o seu grupo político”.

O delator revelou que Garotinho (civil) pediu dinheiro para as campanhas de sua mulher, Rosinha (civil), à Prefeitura de Campos dos Goytacazes nos anos de 2008 e 2012, e também para as próprias campanhas, a deputado federal e a governador do Estado, todas, mediante contribuição por meio de recursos não contabilizados.

Foi doado R$ 1 milhão para a campanha de Rosinha (civil) no ano de 2008, “como caixa 2”.

“Em 2010, para sua campanha de deputado federal, nós fizemos uma doação de R$ 1,2 milhão, de caixa 2, vindo do setor de Operações Estruturadas da Odebrecht.

E na última campanha, que foi a de governador, de 2014, nós fizemos uma doação de R$ 7,5 milhões, via caixa 2.”

BJ nega que a empresa tenha recebido benefícios ilegais em troca do apoio que dava ao casal.

“Sempre enxerguei o Garotinho (civil) como um opositor ao Sérgio Cabral (civil), e apesar de toda a relação que eu tinha com o Sérgio, achava importante manter o Garotinho como uma pessoa próxima à Odebrecht para que, numa alternância de poder, a gente não ficasse muito vinculado ao Sérgio Cabral”, - (civil) afirmou o ex-executivo.

Observação do escriba: - Baseado na Wikipédia e em outras fontes, faremos um breve resumo de alguns governantes do ESTADO do Rio de Janeiro, a partir do GOVERNO de Anthony Garotinho (civil).

ANTHONY GAROTINHO. – (civil).

Origem: - Wikipédia, a enciclopédia livre.

Anthony William Matheus de Oliveira, mais conhecido como Anthony Garotinho (civil) - (Campos dos Goytacazes - RJ, 18 de abril de 1960 – 58 anos), é um RADIALISTA e POLÍTICO brasileiro. Foi o 58º governador do Rio de Janeiro e candidato à presidência da república em 2002. A profissão era a de radialista e a religião é a presbiteriana.

Garotinho iniciou sua carreira política por dois mandatos em que foi o prefeito de Campos de Goytacazes - RJ, sua cidade natal.

Venceu as eleições para GOVERNADOR do ESTADO do Rio em 1998, com o apoio de Leonel Brizola (civil) e amparado num programa de fortalecimento dos direitos sociais e de modernização dos serviços públicos.

No início do governo, teve maior apoio popular e promoveu a criação das Delegacias Legais e investimentos em CIEPs.

Com o tempo, no entanto, Garotinho baseou-se, cada vez mais, no populismo, oferecendo serviços subsidiados, como refeições, MEDICAMENTOS e hospedagem, a preços simbólicos. E na imagem de LÍDER RELIGIOSO, entre os EVANGÉLICOS PENTECOSTAIS, para obter apoio político.

Observações do escriba:

1ª - Garotinho fez curso de “política” nas seguintes siglas partidárias: - PT (1980-1983), PDT (1983-2000), PSB (2001-2003), PMDB (2003-2009), PR (2009-2018) e PRP (2018-presente).

2ª – O Garotinho é mais um que se aproveita da Saúde (MEDICAMENTOS) para obter votos.

Em 2002, foi o terceiro colocado nas eleições presidenciais, com bom desempenho atribuído à votação dos EVANGÉLICOS em todo o país.

Após deixar o comando do governo estadual, assumiria a SECRETARIA de SEGURANÇA na gestão de sua esposa, ROSINHA GAROTINHO. (civil).

O casal viu seus índices de popularidade caírem no estado, ao mesmo tempo em que se acumularam denúncias de CRIMES COMUNS e ELEITORAIS contra eles.

Deixaram o governo sem grande progresso no combate ao CRIME ORGANIZADO, tendo a imagem afetada por acusações de conivência com a CORRUPÇÃO POLICIAL e pela PRISÃO do CHEFE da POLÍCIA CIVIL, ÁLVARO LINS.

Garotinho (civil) foi eleito em 2010 a deputado federal pelo Partido da República do Rio de Janeiro.

No dia 22 de março de 2018, Anthony Garotinho (civil) anunciou que iria filiar-se ao Partido Republicano Progressista (PRP), partido pelo qual será candidato a governador do Rio de Janeiro.

Garotinho havia anunciado, em janeiro, sua desfiliação do Partido da República (PR) devido a divergências políticas e ideológicas.

CARREIRA de RADIALISTA.

Começou sua carreira no rádio em Campos dos Goytacazes, no norte do estado Rio de Janeiro. Trabalhou na Rádio Nacional e na Rádio Tupi AM. Ganhou o apelido de "Garotinho" como radialista ao narrar, com apenas quinze anos de idade, preliminares de jogos de futebol na Rádio Cultura de Campos, imitando o radialista José Carlos Araújo, (civil) o "Garotinho", da Rádio Globo do Rio de Janeiro.

Ao entrar no ar, o locutor apresentava-o desta maneira: - "Agora, com vocês, o garotinho Anthony Matheus". – (civil). O apelido pegou, mas rendeu a ele processo na Justiça, movido por José Carlos Araújo, - (civil) que havia se consagrado com aquele apelido a ponto de registrá-lo como sua marca.

Este processo, à época em que Garotinho concorria a Governador do Estado, em 1998, acabou em acordo nunca cumprido pelo réu Garotinho, que durante anos produziu e apresentou na Rádio Tupi o programa "Fala Garotinho, Show do Garotinho".

Após ingressar na política, Garotinho continuou a trabalhar no rádio, com destaque para as inserções na Rádio Melodia, de cunho político e religioso.

CARREIRA POLÍTICA.

INÍCIO.

Ingressou na política, como filiado ao PT, mas logo se transferiu para o PDT em 1983. No PDT, ele atuaria na Juventude Socialista, sendo eleito Coordenador Nacional no V Congresso Nacional da JS, realizado em Brasília no dia 23 de junho de 1989. Garotinho ainda atuaria no PDT até 2000, quando se filiaria ao PSB.

Como radialista, em Campos dos Goytacazes, adquiriu fama por um programa assistencialista.

Foi prefeito de Campos, cidade do interior fluminense, por duas vezes: - 1989–1992 e 1997–1998 (abandonou o cargo em 1998 para se candidatar a governador).

Na ocasião, a recém-descoberta riqueza petrolífera da Bacia de Campos e o apoio político de Leonel Brizola, (civil) de quem foi Secretário de Estado de Agricultura, lhe alavancaram a carreira política.

GOVERNADOR do RIO de JANEIRO.

Em 1994, concorreu ao governo estadual do Rio de Janeiro, sendo o segundo candidato mais votado (o eleito, na ocasião, foi o ex-prefeito da capital Marcello Alencar). – (civil).

Quatro anos depois, concorreu novamente e, com uma ampla coalizão de partidos de esquerda (incluindo PDT, PT, PSB e PCdoB), foi eleito, derrotando no segundo turno, Cesar Maia. (civil).

Observação do escriba: - GAROTINHO foi eleito GOVERNADOR do ESTADO do Rio de Janeiro em 1998. GOVERNOU o ESTADO do RIO de 1º de janeiro de 1999, 2000, 2001, até 06 de abril de 2002. O assassinato de TIM LOPES (civil) ocorreu em 02 de junho de 2002. Portanto, durante o GOVERNO de BENEDITA da SILVA (civil) que era a VICE-GOVERNADORA e, na época, então, assumiu o lugar de GAROTINHO. (civil).

No GOVERNO de GAROTINHO, diversos programas sociais foram instituídos destinados a atender a população de baixa renda. Dos principais programas, destacam-se:

Restaurante Popular - Era um programa de segurança alimentar destinado a servir refeições de alta qualidade a preços acessíveis. Atualmente, somente alguns restaurantes, geridos por prefeituras municipais, abrem de segunda a sexta para oferecerem café da manhã e almoço a preços baixos.

Cheque Cidadão - Foi um programa de transferência de renda que tinha a finalidade de complementar a renda de famílias que comprovassem renda igual ou inferior a um terço do salário mínimo. Foi extinto em 2007 pelo governador Sérgio Cabral, (civil) sendo substituído pelo Bolsa Família, um programa similar do Governo Federal.

Segundo o jornalista Jânio de Freitas (civil) da Folha de S. Paulo, no dia 03 de abril de 2005, não houve na história dos governos do Rio de Janeiro quem tivesse mais investido RECURSOS em SEGURANÇA que os governos GAROTINHO e ROSINHA. (civis).

Observação do escriba: - Ou o jornalista Jânio de Freitas é mentiroso ou a Folha de S. Paulo é mentirosa. Os “políticos esquerdistas” Garotinho e Rosinha são mentirosos ideológicos.

Propôs à Assembleia Legislativa LEI que criava a autonomia de gestão das verbas do PODER JUDICIÁRIO, iniciativa inédita no Brasil e que mereceu reconhecimento público do presidente do Tribunal e Desembargador Miguel Pachá (civil) em matéria na Isto É, em 11 de janeiro de 2003.

Também foi reconhecido pelo projeto "Delegacia Legal", indicado pela ONU para o prêmio em Dubai de Boas Práticas e elogiado pelo Assessor da ONU para direitos humanos, Nigel Rodley, (civil) em 2001, como um modelo a ser imitado.

Observação do escriba: - Fortaleceu financeiramente o PODER JUDICIÁRIO e deu de presente à SEGURANÇA PÚBLICA as “DELEGACIAS LEGAIS”. Ou seja, o direito de criminosos de ir e vir a qualquer hora. Entendem? Indicações da ONU geralmente não prestam.

CANDIDATURA À PRESIDÊNCIA.

Deixou o PDT em novembro de 2000, por divergências com Brizola – (civil) - (principalmente sobre as eleições municipais daquele ano), passando para o PSB.

Por este partido, concorreu à presidência da República em 2002 e lançou a candidatura de sua esposa Rosinha Matheus (civil) à própria sucessão, no mesmo ano. Perdeu a presidência (sendo o terceiro mais votado, com quinze milhões de votos).

Mas, ROSINHA GAROTINHO foi eleita no primeiro turno.

SECRETÁRIO de SEGURANÇA.

“Foto: - Em cerimônia de comemoração dos 195 Anos da PMERJ.

Em abril de 2003, assumiu o cargo de SECRETÁRIO de SEGURANÇA do Rio de Janeiro. Em agosto do mesmo ano, mudou novamente de partido, ingressando no PMDB.

SECRETÁRIO ESTADUAL de GOVERNO.

Em 2006, exerce o cargo de secretário estadual de Governo do Rio de Janeiro e é presidente do PMDB no estado. Garotinho foi escolhido no dia 19 de março como candidato do PMDB à presidência da República por meio de uma consulta, aprovada pela Direção do Partido, apesar da polêmica judicial sobre sua realização. Porém, com a decisão do TSE em favor da verticalização das coligações partidárias, o partido optou por não lançar candidato à Presidência e se aliar ao candidato a presidente Lula. (civil).

Apoia a candidatura de Heloísa Helena, (civil) no primeiro turno, e de Geraldo Alckmin, (civil) no segundo.

DEPUTADO FEDERAL – 2010.

Garotinho foi candidato a Deputado Federal, sendo eleito com a maior votação já registrada para o cargo de Deputado Federal no Estado do Rio. Garotinho obteve 694.862 votos (8,69%), sendo o 2º mais votado do Brasil, ficando atrás apenas do humorista Tiririca, (civil) também do PR.

2018.

Em uma reunião com militantes e filiados do Partido da República realizada em outubro de 2017, Garotinho anunciou que pretendia se candidatar nas eleições de 2018 novamente para o cargo de governador do Rio de Janeiro pelo partido.

No entanto, diversas situações inesperadas ocorreram em seguida.

Ainda em 2017, O POLÍTICO FOI PRESO DUAS VEZES, uma vez por suposta OBSTRUÇÃO das INVESTIGAÇÕES da OPERAÇÃO CHEQUINHO mediante AMEAÇAS a TESTEMUNHAS e DESTRUIÇÃO de PROVAS e outra por supostas IRREGULARIDADES na PRESTAÇÃO de CONTAS ELEITORAIS relativas às eleições de 2014.

VIDA POLÍTICA, SOCIAL e FAMILIAR.

“Foto: - Esposa de Garotinho, Rosinha Garotinho”.

Garotinho e sua esposa são frequentemente considerados políticos populares, pois mantêm forte base eleitoral entre as camadas de baixa renda da população – sendo, de fato, o herdeiro político do eleitorado histórico trabalhista de Leonel Brizola. (civil).

Alguns dos seus críticos, utilizando-se da tese estruturalista da USP ou de concepções clássicas do liberalismo conservador, o intitulam de "populistas" (ou como seguidores do populismo) por conta de suas políticas sociais voltadas aos estratos marginalizados, através do assistencialismo estatal – uma das marcas do trabalhismo.

Tornaram-se uma marca registrada das ações políticas de Garotinho os chamados "programas de um real", isto é, programas pelos quais serviços públicos são fornecidos a preços subsidiados à população – por exemplo: os restaurantes populares, onde uma refeição é vendida a um real. O hotel de pernoite para trabalhadores de baixa renda que não possam deslocar-se diariamente a uma moradia na periferia, com uma diária também de um real e o desjejum a 35 centavos vendido em algumas estações ferroviárias.

É necessário que se diga que as aplicações em tais programas tem-se realizado através de recursos orçamentários do fundo de pobreza, de SAÚDE PÚBLICA e de proteção ao meio ambiente.

GAROTINHO e ROSINHA também são EVANGÉLICOS. Tem nove filhos, sendo a Clarissa Garotinho (civil) um deles. Dos nove, cinco são adotivos.

Em 2008 sua esposa e ex-governadora Rosinha Garotinho foi eleita prefeita de Campos dos Goytacazes, e sua filha Clarissa Garotinho, foi eleita vereadora na cidade do Rio em 2008, atualmente é deputada federal, sendo a 2ª mais votada no estado.

CONTROVÉRSIAS.

USO INDEVIDO de MEIOS de COMUNICAÇÃO SOCIAL.

Em maio de 2010, Garotinho foi considerado inelegível por abuso de poder econômico e uso indevido de meios de comunicação social nas eleições de 2008.

O TRE-RJ também cassou o mandato de Rosinha Garotinho, prefeita da cidade de Campos dos Goytacazes, por abuso do poder econômico. O TRE entendeu que ela teria sido beneficiada por publicações e por programas favoráveis na rádio O Diário.

A decisão tornou inelegíveis a prefeita, o ex-governador e mais três radialistas.

Em 28 de junho de 2010, o TRE-RJ manteve a decisão de deixar o casal inelegível até 2011, após julgar os embargos interpostos que buscavam modificar a decisão do colegiado do próprio tribunal.

Dois dias depois, Garotinho desistiu de ser candidato ao governo do Rio De Janeiro e foi substituído por Fernando Peregrino. – (civil).

CONDENAÇÃO por SUPOSTA FORMAÇÃO de QUADRILHA.

Em 29 de maio de 2008, o ex-chefe de polícia de seu governo, o deputado Álvaro Lins, foi preso pela Polícia Federal em seu apartamento, tendo o MPF pedido o indiciamento de Garotinho por formação de quadrilha armada.

Em agosto de 2010, GAROTINHO foi condenado por FORMAÇÃO de QUADRILHA, junto com o ex-deputado estadual Álvaro Lins. A Justiça Federal aplicou uma pena de dois anos e meio de prisão, convertidos em serviços à comunidade e suspensão de direitos políticos.

Álvaro Lins foi condenado a vinte e oito anos de prisão por formação de quadrilha armada, corrupção passiva e lavagem de bens.

GREVE de FOME em 2006.

Garotinho também foi acusado de recebimento de dinheiro impróprio para as suas campanhas, devido a isso, ele se declarou vítima de parte da imprensa (Veja e Globo e do próprio "governo Lula"), que, diz ele, não deram o mesmo espaço para a sua defesa como o que é dado para as denúncias.

Em protesto, Garotinho resolveu entrar em uma greve de fome, iniciada em 30 de abril, que durou apenas 11 dias. O processo contra Garotinho tramita na justiça.

PRISÕES.

NOVEMBRO de 2016.

“Foto: - Garotinho sendo transferido para o Complexo Penitenciário de Gericinó”.

No dia 16 de novembro de 2016, Anthony Garotinho foi preso por agentes da Polícia Federal em seu apartamento, situado no BAIRRO do FLAMENGO, na Zona Sul da cidade do Rio de Janeiro.

A prisão, no âmbito da OPERAÇÃO CHEQUINHO, a princípio era de caráter preventivo, ou seja, sem prazo para libertação.

A prisão de Garotinho aconteceu um dia antes da prisão de outro ex-governador do estado do Rio de Janeiro, SÉRGIO CABRAL, suspeito de receber propina a fim de fechar contratos públicos.

O mandado de prisão foi expedido pelo juiz Glaucenir Silva de Oliveira, (civil) da 100ª Zona Eleitoral, situada em Campos dos Goytacazes.

Na sentença, Glaucenir relata que os crimes, supostamente cometidos por Garotinho, que exercia o cargo de Secretário Municipal de Governo na Prefeitura de Campos dos Goytacazes, e por outros denunciados consistiam em inscrições fraudulentas de campistas no programa CHEQUE CIDADÃO, que dava R$ 200 por mês a cada beneficiário.

Em troca, os beneficiários prometiam que iriam votar nas eleições de 2016, em candidatos operadores do esquema.

De acordo com a Justiça, foram realizados cerca de 18 mil novos cadastros no programa Cheque Cidadão com fins eleitoreiros.

De acordo com o Ministério Público Eleitoral (MPE), haveria uma "lista clandestina" de beneficiários. A lista, elaborada pela Empresa Valecard, seria composta por 30.469 cadastrados em 25 de agosto de 2016, cerca de 17 mil pessoas a mais em relação à lista oficial da Prefeitura de Campos dos Goytacazes.

A então prefeita do município, Rosinha Garotinho, afirmou que havia reduzido o número de cadastrados do programa em 2014 a fim de cortar gastos e que, após o ajuste das contas do município, fez o recadastramento dos beneficiários.

Após ser preso, Garotinho passou mal, tendo sido internado no Hospital Municipal Souza Aguiar.

No dia 17, o juiz Glaucenir de Oliveira, o mesmo que expediu o mandado de prisão, determinou a transferência do político para uma unidade de saúde do Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, alegando que ele estaria tendo regalias no hospital.

Garotinho saiu do Souza Aguiar amparado por bombeiros do SAMU, mas recusou-se a entrar na ambulância, ao levantar-se duas vezes da maca onde estava sendo em seguida contido por profissionais de saúde e policiais militares.

No dia seguinte, a ministra Luciana Lóssio, (civil) do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), deferiu liminar determinando a transferência de Anthony Garotinho para um hospital apto à realização dos exames indicados em seu relatório médico.

Em 18 de novembro de 2016, Sidney Madruga, - (civil) - da Procuradoria Regional Eleitoral, encaminhou uma denúncia à PF afirmando que Garotinho e seu filho, Wladimir Matheus (civil), teriam oferecido indiretamente propinas de até R$ 5 milhões ao juiz Glaucenir a fim de evitar a prisão de ambos, fato este que configuraria um caso explícito de corrupção.

No dia 24 de novembro, por 6 votos a 1, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu revogar o pedido de prisão de Garotinho, concedendo-o liberdade mas sob medidas cautelares e pagamento de fiança de R$ 88 mil.

SETEMBRO de 2017.

Em 13 de setembro de 2017, Anthony Garotinho foi novamente preso pela Polícia Federal, que cumpria um mandato de prisão domiciliar contra o ex-governador.

Na ocasião, Garotinho apresentava seu programa diário de rádio, na Super Rádio Tupi.

Segundo o juiz que decretou a prisão, o grupo comandado por Garotinho estaria obstruindo as investigações da OPERAÇÃO CHEQUINHO mediante ameaças a testemunhas e destruição de provas.

Na mesma decisão, o juiz condenou Garotinho a 9 anos, 11 meses e 10 dias de prisão em regime fechado por suposta compra de votos nas eleições de 2016.

No dia 21 de setembro de 2017, a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (SEAP) comunicou à Polícia Federal que Garotinho poderia ter saído de casa e violado a prisão domiciliar.

No mesmo dia, a SEAP informou que houve um problema técnico na tornozeleira eletrônica utilizada pelo radialista, ou seja, que a prisão não foi violada.

A prisão de Garotinho, bem como o uso de tornozeleira e as medidas restritivas, foram revogadas dias depois após decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), tomada por quatro votos a dois.

NOVEMBRO de 2017.

No dia 22 de novembro de 2017, Garotinho foi novamente preso em uma ação da Polícia Federal, no âmbito da Operação Caixa D'Água, que investiga crimes eleitorais.

No mesmo dia, também foi decretada a prisão de sua esposa, Rosinha Garotinho, e do presidente do Partido da República (PR), Antonio Carlos Rodrigues. – (civil).

A ação apura os crimes de corrupção, concussão, participação em ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA e falsidade na prestação de contas eleitorais.

Inicialmente, Garotinho foi levado para a unidade operacional do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro situada no bairro do Humaitá, entretanto no mesmo dia ele foi transferido para a Cadeia Pública José Frederico Marques, em Benfica, após determinação da Vara de Execuções Penais.

Segundo os investigadores, a JBS teria firmado um contrato fraudulento com uma empresa sediada na cidade de Macaé para prestação de serviços na área de informática.

Suspeita-se que tais serviços não foram efetivamente prestados e que o contrato, de aproximadamente R$ 3 milhões, serviria apenas para o repasse irregular de recursos, via caixa 2, para campanhas eleitorais de Anthony Garotinho e de sua mulher, Rosinha Garotinho.

Segundo um dos delatores da JBS, Ricardo Saud, o montante sobre o contrato repassado a Garotinho seria de R$ 2,6 milhões.

No entanto, a defesa do ex-governador alega que a doação da JBS, feita ao diretório do PR, fora declarada conforme determina a legislação eleitoral. A doação citada, consultável no site do TSE, foi feita no dia 21 de julho de 2014 em cheque, cujo valor é de R$ 3 milhões.

Agressão de GOVERNADORES dentro da CADEIA.

Dois dias após sua prisão, Anthony Garotinho alegou ter sido agredido na Cadeia Pública José Frederico Marques com um porrete por alguém que teria invadido sua cela e que teriam apontado uma arma a ele.

Na delegacia onde prestou seu primeiro depoimento, Garotinho estava com o dedo do pé machucado e o joelho ralado. Em outro depoimento, afirmou que havia recebido um bilhete com um aviso de que presidiários estariam tramando algo contra ele, sem revelar inicialmente o teor da mensagem.

Dias depois, Garotinho publicou em seu blog pessoal a foto do suposto bilhete, entregue a ele por outro interno do presídio, afirmando que Sérgio Cabral teria ordenado a agressão. O caso está sendo investigado.

No dia seguinte, o ex-governador do Rio de Janeiro foi transferido para o Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu. No complexo, Garotinho anunciou, em carta enviada à direção do presídio, que iria iniciar um jejum por tempo indeterminado como forma de protesto pela sua detenção.

Garotinho havia recorrido ao mesmo ato em 2006, quando era denunciado por fraudes em sua pré-campanha para a eleição daquele ano, ocasião em que pretendia concorrer ao cargo de Presidente do Brasil.

Em 20 de dezembro de 2017, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes, (civil) concedeu habeas corpus ao ex-governador, cujo pedido estava inicialmente sob responsabilidade do ministro Jorge Mussi. – (civil).

Segundo Gilmar, não existem fatos que comprovem a possibilidade de Garotinho atrapalhar a tramitação da ação penal. Garotinho foi liberado do presídio no dia seguinte.

Observação do escriba: - Na Wikipédia estão disponíveis 56 referências sobre Garotinho.

ABAIXO ALGUMAS REFERÊNCIAS CURIOSAS.

01 - Remigio, Marcelo (09 de agosto de 2014). «Ataques de fé em nome de voto, Garotinho responde critica de Crivela». O Globo. Consultado em 03 de fevereiro de 2016.

02 - «Cabral manda acabar com Cheque Cidadão no Rio». G1. 10 de janeiro de 2007. Consultado em 25 de agosto de 2018.

03 - «Para ONU, Delegacia Legal está entre "melhores práticas». Comunidadesegura.org

04 - «Garotinho é candidato (informal) do PSB a presidente». Estadão. 22 de fevereiro de 2001. Consultado em 20 de março de 2016

05 - «Garotinho assume Secretaria da Segurança do Rio de Janeiro». Folha Online. 23 de abril de 2003. Consultado em 20 de março de 2016.

06 - «Contra César Maia, Garotinho declara voto em Heloísa Helena». Folha de S.Paulo. 28 de julho de 2006.

07 - «Garotinho deixa PMDB pelo PR e promete apoiar Dilma». Estadão. 10 de junho de 2009. Consultado em 20 de março de 2016.

08 - «Garotinho é candidato a deputado federal mais votado no Rio». G1. 03 de outubro de 2010. Consultado em 20 de março de 2016.

09 - «Pezão tem 29%, Garotinho, 26%, e Crivella, 17%, aponta Ibope». G1. 23 de Setembro de 2014. Consultado em 15 de Outubro de 2014.

10 - «Eleição para o governo do RJ terá Pezão (PMDB) e Crivella (PRB) no 2º turno». UOL. 05 de outubro de 2014. Consultado em 15 de Outubro de 2014.

11 - Grillo, Marcelo (13 de setembro de 2017). «Polícia Federal prende ex-governador Anthony Garotinho». O Globo. Consultado em 13 de setembro de 2017.

12 - «Anthony Garotinho e Rosinha Matheus são presos no RJ». G1. 22 de novembro de 2017. Consultado em 21 de dezembro de 2017.

13 - «Garotinho se filia ao PRP e confirma pré-candidatura ao governo do Estado». Diário da Planície. 22 de março de 2018. Consultado em 25 de agosto de 2018.

14 - «TRE do Rio de Janeiro torna Anthony Garotinho inelegível». Terra. 27 de maio de 2010. Consultado em 20 de março de 2016.

15 - «Ex-chefe da Polícia Civil Álvaro Lins é preso pela Polícia Federal. Garotinho é denunciado». iG. Extra. 29 de maio de 2008. Consultado em 20 de março de 2016.

16 - «Justiça Federal condena Garotinho e Álvaro Lins por corrupção». Terra. 24 de agosto de 2010. Consultado em 20 de março de 2016.

17 - «MP processa casal GAROTINHO e DEBORAH SECCO por desviar verba». Terra. 04 de março de 2010. Consultado em 20 de março de 2016.

18 - «Anthony Garotinho é preso pela polícia federal na Zona Sul do Rio». G1. 16 de novembro de 2016. Consultado em 28 de dezembro de 2017.

19 - Andrade, Hanrrikson; Konchinski, Vinicius (16 de novembro de 2016). «Garotinho comandava com "mão de ferro" corrupção eleitoral no RJ, diz juiz». UOL. Consultado em 28 de dezembro de 2017.

20 - Platonow, Vladimir (17 de novembro de 2016). «Ex-governador Garotinho é transferido para Complexo de Bangu». Agência Brasil. Consultado em 29 de dezembro de 2017.

21 - «Luciana Lóssio determina transferência de Garotinho para hospital». Tribunal Superior Eleitoral (TSE). 18 de novembro de 2016. Consultado em 29 de dezembro de 2017.

22 - Thomé, Clarissa (19 de novembro de 2016). «Juiz acusa Garotinho de ter oferecido propina de até R$ 5 milhões». O Estado de S. Paulo. Consultado em 28 de dezembro de 2017.

23 - «TSE revoga prisão de Garotinho e impõe fiança de R$ 88 mil». UOL. 24 de novembro de 2017. Consultado em 28 de dezembro de 2017.

24 - Cappeli, Paulo (21 de setembro de 2017). «Informe: Suposta violação de tornozeleira eletrônica de Garotinho é alarme falso». O Dia. Consultado em 23 de dezembro de 2017.

25 - «Justiça determina que Garotinho seja transferido para presídio em Benfica». G1. 22 de novembro de 2017. Consultado em 21 de dezembro de 2017.

26 - Serapião, Fábio; Affonso, Julia (22 de novembro de 2017). «PF aponta propina de R$ 2,6 milhões da JBS para Garotinho e Rosinha». Estadão. Consultado em 04 de janeiro de 2017.

27 - Teixeira, Patrícia (24 de novembro de 2017). «Garotinho diz que foi agredido na cadeia; agentes da Seap falam em autolesão». G1. Consultado em 25 de novembro de 2017.

28 - «Bilhete indica que Sérgio Cabral mandou agredir Garotinho». Blog do Garotinho. 28 de dezembro de 2017. Consultado em 09 de janeiro de 2018.

CATEGORIAS:

Nascidos em 1960.

Governadores do Rio de Janeiro.

Prefeitos de Campos dos Goytacazes.

Radialistas do Rio de Janeiro.

Membros do Partido dos Trabalhadores.

Membros do Partido Democrático Trabalhista.

Membros do Partido Socialista Brasileiro.

Membros do Movimento Democrático Brasileiro (1980).

Membros do Partido da República.

Membros do Partido Republicano Progressista.

Candidatos à Presidência da República do Brasil.

Protestantes do Brasil.

Criacionistas.

Naturais de Campos dos Goytacazes.

Presbiterianos do Brasil.

POLÍTICOS do BRASIL CONDENADOS por CRIMES.

Família Matheus.

Esta página foi editada pela última vez às 16h30min de 29 de novembro de 2018.

BENEDITA da SILVA. (civil).

Origem: - Wikipédia, a enciclopédia livre.

Benedita Sousa da Silva Sampaio (Rio de Janeiro, 11 de março de 1942 – 76 anos) é uma política brasileira. Foi a 59ª governadora do Rio de Janeiro (06 de abril de 2002 à 1º de janeiro de 2003), e, atualmente é deputada federal.

É esposa do ator Antonio Pitanga (civil) e madrasta da atriz Camila Pitanga (civil) e do ator Rocco Pitanga. (civil). Profissão – Assistente Social. Religião – Presbiteriana.

ORIGENS.

Benedita da Silva nasceu em 1942 na cidade do Rio de Janeiro - RJ. Possui curso de formação em Auxiliar de Enfermagem e diploma de graduação em Serviço Social.

CARREIRA POLÍTICA.

Iniciou sua carreira política ao se eleger vereadora do Rio de Janeiro em 1982, após militância na Associação de Favelas do Estado do Rio de Janeiro.

Em 1986, foi eleita deputada federal, e se reelegeu para este cargo em 1990.

Na Legislatura de 1987-1991, Benedita participou da Assembleia Nacional Constituinte, onde atuou como titular da Subcomissão dos Negros, das Populações Indígenas e Minorias.

Em seguida, passou à Comissão de Ordem Social e da Comissão dos Direitos e Garantias do Homem e da Mulher.

Em 1992, foi candidata do Partido dos Trabalhadores (PT) a prefeitura do Rio de Janeiro. Terminou o primeiro turno em primeiro lugar, mas foi derrotada no segundo turno por César Maia, (civil) candidato do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB).

Em 1994, Benedita da Silva foi eleita com expressiva votação (2.248.861 votos) para o Senado Federal, o mais alto escalão do Poder Legislativo Brasileiro.

Alguns anos mais tarde, Benedita largaria o Senado para disputar o Governo do Estado do Rio de janeiro, numa aliança política inédita que reuniu todos os partidos progressistas do país.

Foi eleita vice-governadora do Rio de Janeiro em 1998, na chapa de Anthony Garotinho. Para assumir o cargo, renunciou ao mandato de Senadora, que só terminaria em 2002 - assumiu o suplente Geraldo Cândido. (civil).

Em 2001, presidiu a Conferência Nacional de Combate ao Racismo, Discriminação Racial, Xenofobia e Intolerâncias Correlatas, que reuniu mais de dez mil pessoas de todo país, entre lideranças de ONGs e governos.

“Foto: - Benedita e o deputado Miro Teixeira” (civil).

Com a renúncia de Anthony Garotinho para concorrer à Presidência da República em abril de 2002, assumiu o GOVERNO do ESTADO do Rio de Janeiro.

Seu governo de nove meses, foi marcado por forte crise financeira no ESTADO do Rio de Janeiro e pelo andamento de obras paralisadas no governo de Anthony Garotinho como o emissário da Barra da Tijuca, a despoluição da Baía de Guanabara e as obras da estação Siqueira Campos, da linha 1 do Metrô do Rio de Janeiro.

Seu GOVERNO também foi marcado por troca de acusações entre ela e seu antecessor pela responsabilidade nos rombos do governo - o TCE-RJ reprovou as contas do exercício de 2002.

Foi candidata a reeleição ao governo do Rio de Janeiro nas eleições de 2002.

Foi preterida pelas classes menos abastadas da população, reduto eleitoral do PT, onde Rosinha Garotinho (PSB) alcançou expressivas votações.

Benedita teve seus melhores resultados entre as classes A e B (onde Garotinho e seu grupo político possuem alta rejeição) e por isso não conseguiu um novo mandato obtendo 1.954.379 votos (24,44%).

Com a eleição de Luís Inácio Lula da Silva (civil) para a Presidência da República, assumiu a Secretaria Especial da Assistência e Promoção Social, com Status Ministerial.

Deixou o Governo sob polêmica, após usar recursos públicos em um EVENTO RELIGIOSO na ARGENTINA. Devolveu o valor das diárias e das passagens após o caso ser divulgado pela imprensa.

Assumiu em janeiro de 2007, a Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos, no Governo Sérgio Cabral Filho. – (civil).

Foi, em 2010, eleita para mais um mandato de deputada federal pelo Rio de Janeiro com 71.036 votos (0,89%), e reeleita em 2014 e 2018, com 48.163 (0,63%) e 44.804 votos (0,58%), respectivamente.

Observação do escriba: - Na Wikipédia estão disponíveis apenas cinco referências sobre Benedita da Silva.

CATEGORIAS:

Nascidos em 1942.

Naturais da cidade do Rio de Janeiro.

Senadores do Brasil pelo Rio de Janeiro.

Vice-governadores do Rio de Janeiro.

Vereadores do Rio de Janeiro (cidade).

Governadores do Rio de Janeiro.

Deputados federais do Brasil pelo Rio de Janeiro.

Ministros do Governo Lula.

Protestantes do Brasil.

Mulheres do Rio de Janeiro na política.

Membros do Partido dos Trabalhadores.

Políticos afro-brasileiros.

Deputados federais da Assembleia Nacional Constituinte de 1987–1988.

Presbiterianos do Brasil.

Socialistas do Brasil.

Agraciados com Diploma Bertha Lutz.

Esta página foi editada pela última vez às 19h30min de 26 de outubro de 2018.

ROSINHA GAROTINHO. – (civil).

Origem: - Wikipédia, a enciclopédia livre.

Rosângela Barros Assed Matheus de Oliveira (Itaperuna - RJ, 6 de abril de 1963 – 56 anos) é uma política, radialista e apresentadora de TV brasileira, casada com o ex-governador do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho, e mãe da deputada federal Clarissa Garotinho. (civil).

Atualmente está filiada ao Patriota. Profissão – Radialista. Religião – Presbiteriana. Foi filiada aos seguintes partidos: - PDT (1985-2000), PSB (2000-2004), PMDB (2004-2009), PR (2010-2018) e Patriota (2018-presente).

Foi a primeira mulher a ser eleita GOVERNADORA do ESTADO do Rio de Janeiro.

Eleita em 2002, sucessora de Benedita da Silva (PT), que estava exercendo o cargo devido à renúncia do então governador Anthony Garotinho, marido de Rosinha, que se afastou do cargo para concorrer à Presidência da República.

Durante a campanha usou o nome Rosinha Garotinho, para ter sua imagem associada à do marido, que na época possuía mais de 80% de aprovação popular.

Garotinho é o apelido que seu marido usa e que consequentemente ela utilizou, não sendo um sobrenome.

Filha do ferroviário Gandur Assed – (civil) - e da professora primária Wilmar Barros Assed, (civil) nasceu em Itaperuna RJ, tradicional reduto de descendentes de árabes.

Moradora de Campos desde a juventude, Rosinha sempre foi apaixonada por peças teatrais. Atuou no teatro amador desde os quatro anos e foi até os 26.

Aos dezesseis anos, durante o ensaio de uma peça, ela conheceu Garotinho, com quem se casou em 1981.

Formou-se professora pelo Colégio Batista Fluminense e trabalhou como radialista em Campos, nas rádios Difusora, Continental, Cultura e Litoral.

Durante o governo de seu marido, Rosinha foi titular da Secretaria de Ação Social e Cidadania.

Como secretária, implementou os primeiros restaurantes populares do Rio de Janeiro, sendo que a primeira unidade, o Restaurante Popular Betinho, fora inaugurada em 2000 na Central do Brasil.

Rosinha foi presa preventivamente em 22 de novembro de 2017 junto com seu marido Anthony Garotinho, após investigações relacionadas às delações da JBS.

GOVERNADORA do ESTADO do Rio de Janeiro (2003-2006).

Como governadora, Rosinha homologou lei que instituía o ensino religioso nas escolas públicas, lei essa de iniciativa do deputado estadual Carlos Dias. (civil).

Durante seu governo a estação Cantagalo da Linha 1 do Metrô do Rio de Janeiro foi inaugurada. Recuperou a arquibancada do estádio do Maracanã.

Recuperou a pecuária leiteira do estado, intervindo na Parmalat para salvar empregos.

Na área Social foi criado o programa PAIF (Programa de Atendimento Integral à Família).

“Foto: - Logo de sua gestão como governadora”.

No interior do estado, ajudou a criar um Polo da CEDERJ e um Polo Têxtil no município de Rio das Flores.

Trouxe o Porto do Açu para São João da Barra. Realizou melhoras no saneamento e nas estradas no interior.

Reformou a ponte que liga Comendador Levy Gasparian (RJ) a Santana do Deserto (MG), a divisa Rio-Minas no interior do Estado.

PREFEITA de CAMPOS dos GOYTACAZES (2009-2017).

Entre as grandes cidades do estado, Campos foi a primeira em gestão fiscal, segundo índice da FIRJAN.

Campos é a segunda cidade em investimentos relacionados à infra-estrutura, só perdendo para a capital Rio de Janeiro. Campos também tem o maior investimento per capita do sudeste.

O principal desafio da prefeita é a educação, que apesar te ter melhorado em seu governo, ainda é a pior do estado.

No dia 7 de outubro a prefeita foi reeleita com quase 70% dos votos válidos. Rosinha teve 11 minutos contra 19 dos seus 4 adversários no programa eleitoral, foi duramente atacada em debates, ganhou o candidato do PT, apoiado por Lula (civil), Dilma (civil), Cabral (civil) e Lindberg (civil).

Em pesquisa realizada em setembro de 2012 o governo da prefeita Rosinha foi aprovado por 77% dos campistas, segundo o IBOPE.

Em 24 de outubro de 2016, o TRE-RJ cassou o mandato de Rosinha e de seu vice-prefeito, Dr. Chicão, (civil) por uso da máquina pública para se reeleger em 2012, porém ainda estava em sede de recurso, portanto, ela pôde permanecer no cargo e, assim, conseguiu concluir o seu mandato como prefeita do município.

PRISÃO.

No dia 22 de novembro de 2017, Rosinha Garotinho foi presa em uma ação da Polícia Federal, no âmbito da Operação Caixa D'Água, que investiga crimes eleitorais.

No mesmo dia, também foi decretada a prisão de seu marido, Anthony Garotinho, e do presidente do Partido da República (PR), Antonio Carlos Rodrigues. (civil).

A ação apura os crimes de corrupção, concussão, participação em ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA e falsidade na prestação das contas eleitorais.

Inicialmente, Rosinha foi levada para o Presídio Nilza da Silva Santos, em Campos dos Goytacazes, mas, por determinação do juiz Ralph Manhães, (civil) titular da 129ª Zona Eleitoral, ela foi transferida para a Cadeia Pública José Frederico Marques, na cidade do Rio de Janeiro.

Em 29 de novembro de 2017, o Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ) concedeu habeas corpus parcial para Rosinha Garotinho.

A decisão determinou que ela deixasse a Cadeia Pública José Frederico Marques, mas que utilizasse tornozeleira eletrônica.

Os desembargadores também optaram pelo recolhimento noturno e pela proibição de Rosinha de sair da cidade do Rio de Janeiro.

Quase um mês depois, no dia 22 de dezembro, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes, (civil) determinou a suspensão das medidas cautelares impostas à ex-governadora do Rio de Janeiro.

VIDA PESSOAL.

Ela e Garotinho tiveram quatro filhos: - Clarissa, Wladimir, Anthony e Clara. O casal ainda adotou outros cinco filhos: - Aparecida, Altamir, Amanda, Wanderson e David. (acho que são todos civis).

A filha do casal, Clarissa Garotinho, foi eleita deputada estadual em 2010, e foi vereadora de 2009 a 2010 pela cidade do Rio de Janeiro.

Rosinha assume publicamente a sua religião (presbiteriana), e tem nos evangélicos uma parte importante de sua base eleitoral.

ABAIXO AS SEIS REFERÊNCIAS DA WIKIPÉDIA.

01 - Klein, Cristian (14 de novembro de 2000). «Restaurante "oficial" atrai 3.000». Folha de S.Paulo. Consultado em 23 de março de 2018.

02 - «Anthony Garotinho e Rosinha Matheus são presos no RJ». G1. 22 de novembro de 2017. Consultado em 21 de dezembro de 2017.

03 - Monteiro, Suzy (22 de novembro de 2017). «Rosinha transferida para o Rio e Garotinho para Benfica». Folha1. Consultado em 31 de dezembro de 2017.

04 - Corrêa, Douglas (23 de novembro de 2017). «Ex-governadora Rosinha Garotinho passa a noite na cadeia pública de Benfica». Agência Brasil. Consultado em 31 de dezembro de 2017.

05 - «TRE manda soltar Rosinha e deixa Garotinho preso». O Globo. 29 de novembro de 2017. Consultado em 31 de dezembro de 2017.

06 - «Gilmar Mendes manda tirar tornozeleira de Rosinha Garotinho». Estadão. 22 de dezembro de 2017. Consultado em 31 de dezembro de 2017.

CATEGORIAS:

Nascidos em 1962.

Naturais de Itaperuna - RJ.

Prefeitos de Campos dos Goytacazes - RJ.

Primeiras-damas do estado do Rio de Janeiro.

Governadores do Rio de Janeiro.

Secretários estaduais do Rio de Janeiro.

Radialistas do Rio de Janeiro.

Protestantes do Brasil.

Membros do Partido Democrático Trabalhista.

Membros do Partido Socialista Brasileiro.

Membros do Movimento Democrático Brasileiro (1980).

Membros do Partido da República.

Membros do Patriota (Brasil).

Brasileiros de Ascendência Árabe.

Família Matheus.

Esta página foi editada pela última vez às 04h08min de 03 de dezembro de 2018.

A luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA, também continua.

Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia ou a qualquer momento. Boa leitura, boa saúde, pensamentos positivos e BOM DIA.

ARACAJU, capital do Estado de SERGIPE, localizado no BRASIL, Ex-PAÍS dos fumantes de CIGARROS e futuro “PAÍS dos supostos MACONHEIROS ESQUIZOFRÊNICOS”.

Aracaju, sexta-feira, 14 de dezembro de 2018.

Jorge Martins Cardoso – Médico – CREMESE – 573.

Fontes: - (1) – INTERNET. (2) – Google. (3) – Wikipédia. (4) – Outras Fontes.