A POLÍTICA E A VERGONHA DE SER HONESTO
Durval Carvalhal
Durval Carvalhal
A política é antiquíssima e fascinante, mexe com corações e mentes do ser humano; por isso, tornou-se algo melindroso e perigoso. Povos, famílias e pessoas se digladiam em nome de preferências políticas.
É doloroso o contexto do Brasil de hoje. Só há espanto, angústia e decepção com os ex-ídolos políticos, que berraram tanto contra a corrupção. Mas foi pura falácia! Eles eram mais corruptos e só queriam a chance de roubar mais, e como roubaram.
Nas grandes organizações do País, estão havendo perseguições por causa das últimas eleições brasileiras, cujo presidente eleito foi o Sr. Jair Bolsonaro. São colegas contra colegas; diretores ou chefes contra subordinados. Nas estatais ou mistas, então, a pequenez campeia.
É preciso renunciar aos mais belos e vigorosos valores humanos para defender quem, descaradamente, roubou o sagradíssimo dinheiro público; dinheiro da saúde, da educação, da segurança e afins, num leque de trapaçaria torturante, que tem arruinado dolosamente a pátria brasileira.
Que esperar de bom dessas pessoas?
O ser humano vale pela sua decência, seriedade, honestidade, competência, inteligência e potencial de solidariedade. O resto é resto. É preciso resgatar Rui Barbosa e não ter vergonha de ser honesto. Só assim, a vida pode tornar-se um jogo ganha-ganha, onde ninguém sai perdendo, como sentencia o marketing.
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