“ESCOLA SEM PARTIDO" ------ O único caminho para os estudantes escaparem da IMBECILIZAÇÃO (tortura psicológica de professores alucinados)
A melhor coisa que crianças e jovens precisam aprender para
sobreviverem neste mundo atual é que a vida oferece múltiplas escolhas
a quem por aqui passar.
Via de mão única, cabresto ideológico, é coisa que corresponde a
adestrar ao invés de educar.
Aprender gritos de guerra, bordões e chavões, fingir-se de sábio sem
analisar todos os lados envolvidos na questão... isso não é educação. É
adestramento.
Gente que vive presa aos conceitos das eras pré-diluvianas ideológicas,
gente que aprisiona a mente do estudante de maneira fisiológica, com
um jeito de conduzir uma aula que beneficia o professor perante seus
ideais de sucesso pessoal, gente assim não merece exercer a nobre arte
de ensinar.
Essas pessoas que são radicalizadoras e que acusam o adversário
político de ser radical, essas pessoas que não respeitam sequer o
patrimônio intelectual alheio, rotulando com “ismos” tudo que lhes
parece antagônico ao grupelho a que pertencem de forma tribal e
primitiva, usando de violência até mesmo física contra aqueles a quem
acusam de opressores. Fingem-se de indignados para parecerem heróis,
enquanto suas contas bancárias pessoais estão engordando através de
redes financeiras de apoio mútuo alimentadas, tantas vezes, por
dinheiro de corrupção. Sim, porque corromper mentes de estudantes é
algo que demanda investimento financeiro de grande lastro.
Querem convencer o indivíduo de que ele nasce um ser coletivo?
Querem tentar provar que o ser humano só tem identidade própria
quando ele deixa de ser individual e único para se tornar coletivo (um
elo de uma engrenagem)?
É isso que os pretensos professores tentam esfregar nas caras daqueles
que não são a favor de doutrinação ideológica nas escolas?
Então o ser humano precisa primeiro aprender a ser coletivo antes de
ser um indivíduo? Precisa fazer parte de uma tribo, como numa torcida
organizada, alucinar-se... como se isso fosse sinônimo do “informar-se”,
do “esclarecer-se”, auto “afirmar-se”?
O ser humano não é o elo, nem tampouco a corrente.
O ser humano não é a peça, nem tampouco a engrenagem.
O ser humano apenas “É”, e deve continuar com a livre escolha daquilo
em que pretende... tornar-se.
Fora disso, só há relatividade e pêndulo determinando historicamente os
destinos ao longo da História.
O que hoje parecer servir, amanhã pode ser descartável.
A vida social coletiva é tão dinâmica, que somente os tolos esforçam-se
para aprisioná-la dentro de uma bolha ideológica.
Pobres estudantes esses, que não conseguem estudar em paz... porque
sempre terão que lidar com um papagaio repetindo-lhes ideologias ao pé
do ouvido!