Governo novo, esperança renovada.
Depois de uma longa tempestade e de um mar bravio ter varrido imensas praias brasileiras, eis que retomamos o sentido e a direção da nova brisa que sopra agora, bela e mansa, sem que maiores preocupações nos tire o sono. O mar está para praia. O sol brilha e a nação tem novas cores.
O pior passou, espero, e que novos ventos surjam no horizonte, mas não nos tragam danos importantes. Afinal, no cenário democrático de uma nação livre como a nossa, não podemos esperar apenas que as ventanias mansas e ligeiras surjam, aconteçam, desenhem seus rastros. Muito mais é de esperar-se. O que construirmos terá que ser forte para sustentar os balanços advindos desses possíveis ventos passageiros ou não.
Já é notável no país um ar novo de esperança. O medo de ontem não contamina mais o presente de forma quase cega. Os brasileiros que escolheram eleger o Presidente Bolsonaro já contaminaram uma grande parcela que havia ficado do lado oposto. Estão percebendo que o Mito é bem maior do que aquele homem que tanto adjetivaram de forma perniciosa.
Aos poucos o Governo Bolsonaro vai tomando forma e seus Ministros aparecendo uma a um, dentre o que há de melhor na oferta cívica nacional de brasileiros preparados para servirem á Pátria. Os descontentes com tais escolhas são desprezíveis. O Governo Novo é preparado, ético e bastante forte para nos representar dignamente. Estamos todos de parabéns.
Do outro homem que parecia arrogante e pouco habilitado com o trato interpessoal, vai sendo modificado e com a fala mansa e responsável, ele vai se reapresentando como a figura de um legítimo líder nacional exige. Humildade é o que não lhe tem faltado.
Estou convencido que esse começo de arrumação está sendo feito de forma cautelosa e firme. Não há vaidades pessoais em jogo ou à mostra da população. O rei está de sandálias havaianas e com o lenço na mão. Foge dos velhos padrões onde se ouviam os arrotos de orgulho e o passo arrogante dos incontidos com os próprios tamanhos.
A simplicidade tomou conta do novo Governo. Não sinto qualquer receio em admirá-lo. Fará muito mais bem ao Brasil do que o que já está fazendo.
O Presidente Jair Messias Bolsonaro já descobriu a face e começou a dizer o porquê de ter vencido o poder político e econômico vigentes até seu último grito por Justiça Social. As urnas foram e continuam sendo seus fiéis depositários, as testemunhas de que o que necessitávamos tanto, chegou para ficar e reconstruir essa nação gloriosa.
Os Ministérios sendo tecidos, as dúvidas surgindo pela culatra de sua coragem em ousar nas mudanças, e grande parte dos franco atiradores de plantão vivendo no mais bestial silêncio nada cívico. Não lhes restam muita coisa a dizer. Estão à espreita de possíveis deslizes do Governo Novo, o que é natural, comum, lógico, a qualquer governo que se promete imenso no que há de mais honorável a uma sociedade: lutar contra a Corrupção!
Viverei para ver as obras mágicas desse governo que dará muito orgulho a essa nação tão vilipendiada nas últimas décadas por uma imensa corja insaciável. Mas isso tudo está passando. Sopram ventos novos, fortes e diferentes, varredores da sujeira do passado recente.
E o PT? Morreu! Não será necessário ver-se a certidão de óbito desse partido porque todos sabem a causa mortis. Já morreu tarde. Espero que meu Nordeste se descontamine, seus miseráveis evoluam para uma nova classe social mais próspera e não necessite mais de ser alimentado por esse famigerado plano social conhecido pelo nome de Bolsa Família. Não necessitamos de esmola, mas de água e terra para trabalhar. Nossos filhos já estão nas escolas e universidades. Precisamos pôr na mesa mais e melhores alimentos, acordar e ir dormir de barriga cheia, sem vermos a violência que hoje está desenhada nas cidades de pequeno, médio e grande portes. O Brasil que desejamos é esse!
Preparemo-nos para ajudar no novo plano governamental que nos será mostrado e executado pelo Mito. Que venham as tempestades, que o mar fique revolto, que más línguas caluniem, mas que a sociedade não se esqueça de lutar do lado certo, sem olhar para cor, sexo ou opção sexual de qualquer habitante deste país continental, conhecido mundo afora como Pátria hospitaleira e risonha. O que é necessário que se acabe é o vício secular do jeitinho brasileiro voltado para a subtração do Erário. Afinal, Dom João VI não poderá deixar qualquer legado de aproveitamento ilícito como a história tentou esconder de todos nós, mas jamais conseguiu.
Não desejarei ver as estrelas do nosso firmamento tremeluzirem, mas brilhando fortemente, enquanto aquela outra solitária e vermelha, silenciada na eternidade dos vencidos pelos erros cometidos contra uma nação poderosa e imensa por natureza. Avante, Capitão, o Mito somo todos nós que acreditamos em sua grandeza Cívica e no seu brilhante patriotismo. Precisamos muito de sua força e de seu amor por esta nação!