Calma, muita calma nessa hora!
Hoje à tarde, estava lendo uma matéria interessante, achei tão interessante, que fiquei a ruminar um monte de ideias na minha cabeça.
Fiquei a analisar duas coisas, mais uma terceira.
A primeira é:
sobre o superministério da justiça, a ideia não poderia ser melhor, afinal, vem de encontro com os desejos da população, diminuir despeças e nomear alguém que seja técnico e honesto.
Pois bem, juntaram três em um, superministério, justiça, Segurança Pública e mais esse montão de órgãos ai Ô, a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal, a Secretaria Nacional de Segurança Pública, que controla a Força Nacional, o Departamento Penitenciário, a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas, a Secretaria Nacional de Justiça, que cuida de refugiados e recuperação de dinheiro desviado para o exterior, e a Comissão de Anistia, que trata dos casos de violação de direitos humanos na Ditadura Militar.
Tudo isso aí em cima, nas mãos de uma única pessoa, o juiz Sérgio Moro, credibilidade ele até demais junto à opinião pública.
A ideia é boa, mas funciona? Após a alegria dos vencedores, cabe, principalmente aos eleitores de Bolsonaro acompanhar, tudo de muito perto.
Pensem bem, o futuro ministro Sérgio Moro, vai ter muito mais poder que, às vezes, nem o futuro presidente tenha a real dimensão. Sérgio Moro, vai fiscalizar tudo e todos dentro do executivo e do legislativo.
Mas o leitor amigo, pode pensar, o mequetrefe desse escritor, está insinuando o que? Não estou insinuando nada, mas lembrando todos os eleitores, que política se faz, principalmente, após as eleições e durante todo o ano.
Imaginem uma situação complexa na política, Sérgio moro resolve deixar o cargo de ministro ou o presidente se vê obrigado a demiti-lo do cargo? O presidente irá nomear outro superministro? Ou vai nomear três ministros?
Se o presidente discordar de algo sobre as penitenciárias, vai ter que falar com o Sérgio, se discordar de algo da polícia federal, vai falar com o Moro, se discordar de algo na COAF, vai ter que falar com o ex-juiz de Curitiba, se discordar de algo na Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas, vai ter que falar com o Sérgio Moro.
Entendeu leitor amigo, estou analisando, não estou criticando!
A segunda é:
Essa mesma situação, Bolsonaro vai confrontar com o superministério da economia, com o superministro Paulo Guedes que será tudo isso ô, Fazenda, Planejamento, Orçamento e Gestão; e Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
O que está passando pela minha caraminhola é o seguinte, possivelmente, alguns superministros, terão mais poder que o próprio presidente!
Bolsonaro já disse algumas vezes, pra não dizer, várias vezes, que não entende nada de economia, quando perguntado sobre assuntos econômicos ele responde:
__ “Fala com o Paulo Guedes! Eu não tenho conhecimento nenhum de economia, ele é técnico, ele resolve.”
De tanto falar que ele, Paulo Guedes, resolve, que o futuro superministro da economia foi apelidado de Posto Ypiranga.
A terceira é:
Um chegado meu, codinome, Zé Tibúrcio, enviou me uma mensagem pelo whatupp dizendo que:
__ Amigão, é o seguinte, o Bolsonaro, queria doar a sobra de campanha para o Hospital lá de Juiz de Fora MG, mas a legislação não permite. Então decidimos que cada um doe um real, assim, se um número razoável de Bolsonaristas doar, a quantia chega tranquilo na casa dos milhões.
Informei ao ilustríssimo amigo Tibúrcio que, o Bolsonaro, na realidade, não recebeu ajuda de campanha diretamente, as doações têm que ir para o partido, depois, é repassado para o candidato.
Dei até um exemplo: um doador chega no presidente do partido e diz, vou doar tanto para o partido, mas quero que o dinheiro seja direcionado para tal político, isso é possível, mas a doação entra primeiro para o partido, no caso PSL.
No final das eleições o partido presta contas junto ao Supremo Tribunal Eleitoral e, após tudo feito, o partido pode fazer a doação.
Zé Tibúrcio, com os nervos aflorados me deu a seguinte resposta:
__ Eu não entendo muito desses processos, mas eu e muitas outras pessoas, estamos fazendo a nossa parte, eu, Pocolé, Totó, Papa-bispo, Bate-estaca, um montão de gente decente, estamos fazendo a doação.
Meu celular fervia, enquanto eu lia mensagem, seria a bateria ou a mensagem de Zé Tibúrcio com toda a indignação dele?
Por um momento, pensei que meu Zé Tibúrcio teria um ataque de apoplexia ou que algumas sinapses poderiam se chocar e entrar em curto circuito, dentro da caixa craniana do estressado, e bum! pegar fogo.
Leitor amigo, nesta terceira parte, ficou muito claro, como nós brasileiros, somos ansiosos, ora amamos, ora odiamos. O que custava, o futuro presidente falar:
__ Olha gente! Pra fazer a doação para o hospital, primeiro, precisamos prestar constas junto ao TSE, após isso, o presidente do partido, o senhor Luciano Bivar, está autorizado, da minha parte, doar o dinheiro da sobra de campanha, para o hospital.
Lembre se, os partidos políticos, todos, sem exceção, tem que prestar contas junto ao TSE. Assim sendo, quando terminar a prestação de contas estivar resolvida, o partido pode fazer a doação.
Por que a presa? Calma, muita calma nessa hora! Ele falou que vai doar, ou alguém duvida?
Hoje à tarde, estava lendo uma matéria interessante, achei tão interessante, que fiquei a ruminar um monte de ideias na minha cabeça.
Fiquei a analisar duas coisas, mais uma terceira.
A primeira é:
sobre o superministério da justiça, a ideia não poderia ser melhor, afinal, vem de encontro com os desejos da população, diminuir despeças e nomear alguém que seja técnico e honesto.
Pois bem, juntaram três em um, superministério, justiça, Segurança Pública e mais esse montão de órgãos ai Ô, a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal, a Secretaria Nacional de Segurança Pública, que controla a Força Nacional, o Departamento Penitenciário, a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas, a Secretaria Nacional de Justiça, que cuida de refugiados e recuperação de dinheiro desviado para o exterior, e a Comissão de Anistia, que trata dos casos de violação de direitos humanos na Ditadura Militar.
Tudo isso aí em cima, nas mãos de uma única pessoa, o juiz Sérgio Moro, credibilidade ele até demais junto à opinião pública.
A ideia é boa, mas funciona? Após a alegria dos vencedores, cabe, principalmente aos eleitores de Bolsonaro acompanhar, tudo de muito perto.
Pensem bem, o futuro ministro Sérgio Moro, vai ter muito mais poder que, às vezes, nem o futuro presidente tenha a real dimensão. Sérgio Moro, vai fiscalizar tudo e todos dentro do executivo e do legislativo.
Mas o leitor amigo, pode pensar, o mequetrefe desse escritor, está insinuando o que? Não estou insinuando nada, mas lembrando todos os eleitores, que política se faz, principalmente, após as eleições e durante todo o ano.
Imaginem uma situação complexa na política, Sérgio moro resolve deixar o cargo de ministro ou o presidente se vê obrigado a demiti-lo do cargo? O presidente irá nomear outro superministro? Ou vai nomear três ministros?
Se o presidente discordar de algo sobre as penitenciárias, vai ter que falar com o Sérgio, se discordar de algo da polícia federal, vai falar com o Moro, se discordar de algo na COAF, vai ter que falar com o ex-juiz de Curitiba, se discordar de algo na Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas, vai ter que falar com o Sérgio Moro.
Entendeu leitor amigo, estou analisando, não estou criticando!
A segunda é:
Essa mesma situação, Bolsonaro vai confrontar com o superministério da economia, com o superministro Paulo Guedes que será tudo isso ô, Fazenda, Planejamento, Orçamento e Gestão; e Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
O que está passando pela minha caraminhola é o seguinte, possivelmente, alguns superministros, terão mais poder que o próprio presidente!
Bolsonaro já disse algumas vezes, pra não dizer, várias vezes, que não entende nada de economia, quando perguntado sobre assuntos econômicos ele responde:
__ “Fala com o Paulo Guedes! Eu não tenho conhecimento nenhum de economia, ele é técnico, ele resolve.”
De tanto falar que ele, Paulo Guedes, resolve, que o futuro superministro da economia foi apelidado de Posto Ypiranga.
A terceira é:
Um chegado meu, codinome, Zé Tibúrcio, enviou me uma mensagem pelo whatupp dizendo que:
__ Amigão, é o seguinte, o Bolsonaro, queria doar a sobra de campanha para o Hospital lá de Juiz de Fora MG, mas a legislação não permite. Então decidimos que cada um doe um real, assim, se um número razoável de Bolsonaristas doar, a quantia chega tranquilo na casa dos milhões.
Informei ao ilustríssimo amigo Tibúrcio que, o Bolsonaro, na realidade, não recebeu ajuda de campanha diretamente, as doações têm que ir para o partido, depois, é repassado para o candidato.
Dei até um exemplo: um doador chega no presidente do partido e diz, vou doar tanto para o partido, mas quero que o dinheiro seja direcionado para tal político, isso é possível, mas a doação entra primeiro para o partido, no caso PSL.
No final das eleições o partido presta contas junto ao Supremo Tribunal Eleitoral e, após tudo feito, o partido pode fazer a doação.
Zé Tibúrcio, com os nervos aflorados me deu a seguinte resposta:
__ Eu não entendo muito desses processos, mas eu e muitas outras pessoas, estamos fazendo a nossa parte, eu, Pocolé, Totó, Papa-bispo, Bate-estaca, um montão de gente decente, estamos fazendo a doação.
Meu celular fervia, enquanto eu lia mensagem, seria a bateria ou a mensagem de Zé Tibúrcio com toda a indignação dele?
Por um momento, pensei que meu Zé Tibúrcio teria um ataque de apoplexia ou que algumas sinapses poderiam se chocar e entrar em curto circuito, dentro da caixa craniana do estressado, e bum! pegar fogo.
Leitor amigo, nesta terceira parte, ficou muito claro, como nós brasileiros, somos ansiosos, ora amamos, ora odiamos. O que custava, o futuro presidente falar:
__ Olha gente! Pra fazer a doação para o hospital, primeiro, precisamos prestar constas junto ao TSE, após isso, o presidente do partido, o senhor Luciano Bivar, está autorizado, da minha parte, doar o dinheiro da sobra de campanha, para o hospital.
Lembre se, os partidos políticos, todos, sem exceção, tem que prestar contas junto ao TSE. Assim sendo, quando terminar a prestação de contas estivar resolvida, o partido pode fazer a doação.
Por que a presa? Calma, muita calma nessa hora! Ele falou que vai doar, ou alguém duvida?