Que cada um faça bom uso do seu tempo.
Que futuro você quer para você?
Enquanto o mundo está caminhando para a quarta revolução industrial, com a alta tecnologia substituindo a mão de obra operária, exigindo do trabalhador melhor qualificação e capacitação na área da Ciência da Computação, já bem adiantada em países desenvolvidos, aqui no Brasil se perde tempo discutindo o sexo dos anjos, como homofobia, machismo, feminismo, racismo,fascismo, nazismo, em pleno século XXl. Vemos Universidades brasileiras entregues a baderneiros, depredando patrimônio, rasgando livros, ameaçando greves, com faixas odiosas e etc.. Como pode um país sair do buraco em que se encontra formando cidadãos despreparados para atuarem no mercado de trabalho? Hah! Se fulano for eleito eu deixo o Brasil, dizem os pessimistas . Ora, a não ser os que têm boas condições financeiras para investir lá fora, ou é artista, que enriqueceu com as benesses do governo, a maioria que se aventura só consegue emprego de baixa qualificação, e vivem na informalidade. Mesmo assim, é bom ficar claro, que esse tipo de serviço não está tão fácil de conseguir, porque se antes certas ocupações como gari, camareira, caixa de lojas, entregador de pizza, babá, etc., eram ocupados por imigrantes, hoje é disputado pelos cidadãos do local, que não vêem com bons olhos esses concorrentes, pois a crise do desemprego está por toda a parte. Há pessoas que gostam de ficar na contra-mão da Lei e da Ordem e orgulham-se de ter opiniões diferentes, ditas de esquerda, sem produzir nada, criticando os que pensam num futuro melhor, nos que investem no conhecimento, numa profissão promissora, no bem estar da família, taxando-os de radicais de direita ou conservadores. Mas, para crescer, o Brasil precisa de pessoas que trabalhem, de investimentos financeiros que gerem riqueza e arrecadação de impostos que possam ser reinvestidos em prol do povo. Precisa principalmente de união, de patriotismo, para que possamos ocupar um lugar de respeito no mundo. Cabe a cada um decidir pelo seu futuro, para que depois não fiquem culpando o Estado por suas escolhas equivocadas.