Fornecendo MATERIAL PARA O TERCEIRO TURNO que o PT começou

Todos nós sabemos que o PT (Partido Tíbio) começou o Terceiro Turno

ontem à noite.

Haddad e Manuela fizeram boa figura ontem, aparecendo para a mídia

como pessoas que REALMENTE amam a Democracia, apesar de serem

seguidores ou apoiadores ideológicos dos maiores ditadores do planeta.

Ficaram bem na foto.

A campanha do Terceiro Turno começava ali.

Militantes estrategicamente treinados irão a partir de agora procurar

destroçar a imagem do presidente eleito, já que para esse fim tornou-se

insuficiente na campanha o uso e o abuso do Roger Waters e dos

artistas caçadores da verba Rouanet perdida (embora o Congresso

Nacional não tenha ainda mudado a legislação sobre isso).

Estudantes de universidades estarão ainda longe de receber treinamento

e preparo para a vida real, pois ficará ainda mais acirrada a doutrinação

ideológica.

As palavras de ordem e os gritos de guerra serão mais frequentes, o uso

dos cérebros de estudantes ainda será uma realidade na sanha

esquerdista para torna-los zumbis ideológicos com cabeças facilmente

manipuladas por professores militantes que destoam do ideal do ensino,

aquele que deveria ser isento e imparcial. Isso significa que nas cabeças

de alguns estudantes o ideal de vida deverá ser sempre o de *ISMO

daqui contra *ISMO dali. Ensinar de verdade, preparar de fato, isso é

outra conversa da qual muitos professores se distanciam.

Uma boa descrição da realidade é dada pelo jornalista Jorge Serrão, cuja

fala eu reproduzo em um de seus trechos logo abaixo.

Abram-se aspas para o jornalista Jorge Serrão//

O 38º Presidente da República Federativa do Brasil se elegeu quebrando envelhecidos paradigmas da politicagem brasileira. Jair Messias Bolsonaro praticamente só fez campanha nas redes sociais da Internet, por opção estratégica e em função das limitações físicas impostas pela facada que levou – e por milagre não o matou. A expressiva vitória, por 55,13% a 44,87% dos votos, só confirmou um País dividido. O Sul, Sudeste, Centro-Oeste e metade da região Norte fechou com Bolsonaro, enquanto o Nordeste e o Pará apoiaram o PT.

A Nova República de 1985 está ou parece estar pertíssimo do fim. Com a vitória de Jair Messias Bolsonaro e Antônio Hamilton Mourão, o Brasil começa uma Nova Era – que a prudência recomenda não batizar com um rótulo impreciso. Em breve, talvez ganhe um contorno mais bem definido o que se poderá chamar de “Revolução Brasileira”. Agora, o fundamental é que se formule e discuta um inédito Projeto Estratégico de Nação. Aguardemos pela “Agenda” de Bolsonaro/Mourão para (re) unir o Brasil.

Até Donald Trump, Presidente dos EUA, telefonou para dar parabéns a Bolsonaro. Em pouco tempo, o “Mito” mostrará que não é fruto de uma “onda populista de extrema-direita” – imagem absolutamente falsa, inventada e espalhada mundialmente pela marketagem mentirosa do PT. Um grande desafio de Bolsonaro será enfrentar, sem perder o equilíbrio, a guerra de fake news que vai continuar e deve se ampliar. Neutralizar e expulsar a subcultura marxista do Brasil será uma difícil e longa missão para Bolsonaro.

O múltiplo “Capitão” Bolsonaro – cujo marketing reinventou o conceito de “Mito” (tornando a palavra sinônimo de um Herói corajoso e paladino da verdade - vem acompanhado do General de Exército na reserva Antônio Hamilton Mourão. Os militares demoraram, porém chegaram à conclusão de que deveriam usar o voto como atalho para colaborar com as mudanças estruturais no Brasil. Estratégia sábia, já que as Forças Armadas são o sustentáculo e a instituição primária de qualquer País. A Intervenção militar pelo voto venceu...

Como Presidente da República, Bolsonaro tem tudo para ampliar a implosão do “Sistema”, através de uma disrrupção do esquema político e do mecanismo Capimunista Rentista Corrupto. Bolsonaro terá a oportunidade inédita de trabalhar pela Democracia, pela Liberdade e pela Garantia da Vida. De imediato, terá de renovar o ambiente para que tenhamos instituições saudáveis, transparentes, que tenham compromisso com a Honestidade.

Bolsonaro tem a legitimidade do voto para promover as grandes reformas e mudanças estruturais. O antipetismo foi um impulsionador importante para a vitória de Bolsonaro. O novo Presidente também foi beneficiado pela revolta das pessoas com o “Sistema” em geral. Os eleitores do “Mito”, embora não traduzam o tema nesse termo, deseja um Estado Necessário – que cumpra o papel básico de um setor público que, em vez de intervir na vida das pessoas, promova as garantias individuais e realize os serviços essenciais. Conforme declarou no discurso após a vitória, Bolsonaro terá de quebrar paradigmas – já a partir da transição com o governo Temer.

Grandes derrotados da eleição 2018: 1) O PRESOdentro $talinácio, sua Petelândia e afins; 2) Fernando Henrique Cardoso e seu desmoralizado PSDB – que o João Dória vai reinventar; 3) Parte da mídia brasileira que foi cúmplice e omissa com a corrupção do PT, por omissão, dolo e comprometimento ideológico com a esquerdice; 4) Os intelectuais orgânicos que militam na “Academia” brasileira, doutrinando e fazendo a lavagem cerebral em crianças e nos jovens estudantes; 5) As variadas “Gestapos” – os aparelhos de repressão estatal aparelhados ideologicamente.

http://www.alertatotal.net/

Jorge Serrão – segunda-feira, 29 de outubro de 2018

Em ARTIGO: É urgente a agenda do projeto estratégico de nação

Fechem-se aspas para o jornalista Jorge Serrão\\

Vale ler o restante do artigo diretamente no site acima mencionado, cujo

redator-chefe é esse extraordinário jornalista independente.

A essas alturas do campeonato, vale lembrar que o novo presidente

estará na mira de novas tentativas de sabotagem e, conforme divulgado

por fontes militares, há fortes indícios de planos em andamento para

tentar liquidar o capitão-presidente.

Afinal de contas, para o PT, o melhor modelo de democracia está

acontecendo agora na Venezuela.

Enquanto isso, na cela especial da carceragem de Curitiba... (!!!)