Facismo versus Comunismo - Um diálogo do Tratado Popular
Tentando explicá-los e analisando os seres humanos em suas relações de interdependência nos dias de hoje, considerando compreender as diferentes sociedades e culturas, suas verves intelectuais e seus pensamentos predominantes de tempos em tempos, cuja noção de tempo e atemporalidade requisitam a ideia de construção de uma sociedade democrática, justapondo-se sob juízo e sobretudo a importância que todo indivíduo tem como cumprimento o de exercer sua cidadania em face coerente, e ao mesmo tempo tem o dever de estar à par e constantemente atento para a realidade dos fatos antes demais nada, mantendo-se portanto sempre alheio do fanatismo exacerbado prolongado e, em vez disso, em caracter de urgência moral, deve-se estabelecer como princípio a ética para a vida e uma postura partidária moderada, assegurando-lhe apartada sanidade intelectual quanto a sua ideia de política, que é a construção e descontrução do pensamento político de um indivíduo enquanto na sua singularidade social, por meio de que, cedo ou tarde, seus anseios de justiça finalmente possam correponder naturalmente e de forma compatível junto à justiça da soberania popular enquanto sociedade igualitária, portanto democrática.
À parte isto, vale a premissa máxima de que não custa ponderar sobre a possibilidade de desmestificar a ideia de que por mais que um individuo possa ser de extrema-direita ou extrema-esquerda, nada o impede de adotar a razão factual das ideias em choque como postura de centro ou de centro-direita, dado que através desta não se tem notícia de que a razão costuma falhar diante da veracidade dos acontecimentos. E que não podemos fazer-se de indiferentes diante quaisquer improbabilidade administrativa seja de qual qual for.
Históricamente, pode-se afirmar que o PT vem perdendo o seu eleitorado de forma expressiva desde o ano 2006 e, de lá para cá, 12 anos após desde as duas últimas eleições presidênciais, sabe-se que por meio do conhecimento de causa tem ocorrido uma mudança no pleito eleitoral brasileiro, sinalizando claramente que o povo têm adotado mais critério em suas decisões, baseando-se sobretudo pela razão concisa diante dos escandalos graves de corrupção e pelo fiasco de um país resultante da política ecônomica e desastrosa da última década patrocinada pelo PT.
A cegueira, contudo, é o maior vilão da pátria na palma da mão de um político corrupto. Uma vez estando cegamente nela, não há cidania compativel que se possa exercer pelo bem-estar social. Sabe-se, portanto, que não há meio termo a se negar. Contudo, é de grande apreço que todo o indivíduo saiba diferênciar sua quota de cidadania da quota política ante o fanatismo partidário. Enquanto a ideia de quota cidadã leva em consideração apartar os fatos favoráveis dos fatos suspeitos, e assim basear-se num todo fato inerente de que a confiança e a esperança a que depositamos num candidato político é aquela que seja desde o princípio depositada de modo consideravelmente omitista, nem por isso descuidar de um olhar ligeiramente pessimista, sendo apenas sincero e realista consigo mesmo, ciente de que a qualquer sinal de improbabilidade administrariva devemos imediatamente rever e cautelar-se mais clinicamente de modo que o malfeitor não se acostume a abusar da boa fé partidária por muito tempo, e desde que fique compravodo tais envolvimentos ilicitos de que não deveriam, é certo que este deve ser posto de lado fora das urnas e esquecê-lo da vida pública para nunca mais. Sebe-se que históricamente o melhor método eficaz para punir um infrator da vida pública é dando a ele uma chance pautada de que precisa e não mais que duas caso se mostre incapaz quanto a sua honra e dignidade administrativa. O segundo melhor método, porém nunca tentado por força maior do povo, condiz com a punição conjunta de todo o partido um a um, e não eleger mais ninguém daquela sigla, punindo-os assim de forma exemplear o todo da sigla partidária. Sabendo disso, o PT é um alvo cujo histórica deixa claro a necessidade de ser combatido insistentemente.
O PT não falhou apenas pela corrupção, falhou pela segunda tentativa de instalar um regime pelo qual não obteve êxito quando tentou implantar o comunismo na ditadura de 64. Falharam. Desde então, foi preciso se passar 70 anos ao longoda história para que tudo fazesse sentido aos olhos do povo Brasileiro. Por fim, ainda que dirãO FACISTAS, faça-os saber que, quando um governo é exercido por um líder pelo consentimento e em maioria da vontade popular, é soberania; e ditatorial, caso contrário.
Se meu voto é Bolsanaro não é por fanatismo popular e sim pelo seus ideais de valores e de política, somamdos portanto no âmbito irrefutável da vontade popular. Estado de soberania, portanto.
Um diálogo do tratado popular.
Por Josias Tófilli