PT e GLEISI invocam a figura da SUÁSTICA nos discursos acusatórios – mas a Polícia conclui que a jovem (petista) foi manipulada para desenharem sem graves ferimentos (o símbolo no seu corpo)

Nada como uma mentira desmentida pelos fatos.

A presidenta do Partido de Haddad (a Dona GLEISI) sobe nas tamancas

e na tribuna para tecer acusações que se parecem com o caso da falsa

vítima de ataques que é a desconhecida moça que apareceu com uma

espécie de imitação da suástica nazista gravada no corpo por

instrumento cortante, cuja violência foi atribuída a algumas pessoas

bolsonaristas.

Agora, a imprensa divulga que a Polícia Civil chegou à conclusão de

perícias no aspecto físico e no psicológico da falsa vítima.

Pasmem! A forma como foi realizada a mutilação no corpo da moça

indica que até ela mesma teria alcance para produzir o desenho no

corpo, pois os traços sanguinários foram realizados por alguém que teve

tempo suficiente para evitar ferimentos profundos. Além disso, não há

sinais de que alguém tem enfrentado resistência da moça num local em

que tudo geraria pressa na tal agressão se a pessoa-monstro quisesse

fugir do local.

Abre aspas para o noticiário da imprensa//

O que se sabe sobre o caso da suástica marcada em mulher de porto alegre

FONTE: Felipe Souza, Ingrid Fagundez e Matheus MagentaDa BBC News Brasil em São Paulo

10 outubro 2018

De acordo com a jovem, que não teve seu nome revelado por questões de segurança, o grupo a atingiu com socos e usou um canivete para desenhar uma suástica em sua barriga.

Porém, segundo sua advogada, a jovem "optou por não representar criminalmente. Ou seja, ela não vai dar prosseguimento ao caso em virtude do abalo emocional dela".

O delegado titular da 1ª Delegacia de Porto Alegre, Paulo Jardim, diz que os suspeitos de cometer agressão ainda não foram identificados e o desenho não é um símbolo extremista.

"Eu fui olhar o desenho que fizeram na barriga dela. É um símbolo budista, de harmonia, de amor, de paz e de fraternidade. Se tu fores pesquisar no Google, tu vai ver que existe um símbolo budista ali. Essa é a informação", afirmou em entrevista à BBC News Brasil.

......

Responsável pelas investigações do caso, Jardim afirmou que a jovem relatou ter sido agredida no início da noite de segunda-feira por três rapazes após descer de um ônibus. "O termo que ela usou foi que riscaram a barriga dela com um canivete e agrediram ela com socos. Ela estava usando uma camisa do 'Ele não'", resumiu o delegado.

Ele criticou a cobertura da imprensa sobre o caso e disse que veículos de comunicação estão "forçando uma barra, insinuando mil e uma situações que não é nada que tem nos autos".

O delegado afirmou que a vítima só registrou um boletim de ocorrência cerca de 24 horas após a agressão.

O laudo confirma as lesões, mas aponta que são escoriações superficiais, sem profundidade, uniformes, contínuas e em região do corpo de fácil acesso às mãos da própria vítima e que tiveram ainda um padrão de paralelismo. Os peritos indicam que houve um certo zelo e que os traços, que em um determinado momento são mencionados como “arranhões”, foram feitos de forma cuidadosa, ou seja, não condizentes com o ambiente descrito no depoimento, sugerindo que o agressor teve tempo ou teria muita habilidade. Em uma das partes da conclusão, é mencionado que um agressor, agindo de forma rápida, teria dificuldades para fazer estas marcas paralelas, principalmente porque deixaria lesões mais profundas e menos uniformes em plena rua, além de provável resistência.

“Pode-se concluir que as lesões tenham sido produzidas cautelosamente, de modo a não causarem dano às camadas profundas da derme, provocando alterações que são apenas superficiais. Não seria esperado produzirem-se lesões como estas, com as características das que foram evidenciadas neste exame de corpo de delito, por um agressor que agisse de forma tempestuosa e demasiadamente rápida, como se esperaria que fosse o caso em situações de agressões furtivas e em ambientes adversos”, diz trecho do laudo.

Ao responder as questões iniciais apresentadas pela polícia, o IGP confirma que foi usado um objeto contundente, que pode até ter sido um canivete, e que há sinais compatíveis com lesões autoinfligidas, mas que não há ainda elementos de convicção para confirmar que foram autoprovocadas. A perícia sugere que a própria vítima fez as marcas, que ela consentiu ou colaborou, além da hipótese de terem sido feitas sem a vontade dela, mas mesmo assim sem esboço de reação. Não foi possível confirmar o uso de substâncias tóxicas ou até mesmo asfixia que pudessem neutralizar reações da jovem. O certo é que ela não apresentava outros tipos de marcas que indicassem imobilização.

Fecha aspas para o noticiário da imprensa\\

Aqui há forte semelhança com as presunçosas palavras da Dona Gleisi

que preside o PT de Haddad.

A semelhança é a agressão ser um sinônimo de Bolsonaro (na cabeça

dos petistas), que seria por sua vez sinônimo de Nazismo. A ligeira

diferença é que o discurso da parlamentar esquerdista já presume que

algo vai acontecer ao Fernando Haddad e que o culpado vai ser o Jair

Bolsonaro.

A bola de cristal petista está a todo vapor.