COLÔNIAS DA CHINA
A rivalidade entre o capitalismo e socialismo durante a Guerra Fria, marcou um grande preconceito contra os EUA, principalmente no território latino americano e países africanos, porque a IV-Internacional criou o mito do “Imperialismo Americano”, que julgava a nação estadunidense como a principal ocasionadora da pobreza internacional e criadora de colônias comerciais.
Em contrapartida, pouquíssimas pessoas conhecem o “Expansionismo Soviético”, o método de conquista bolchevique idealizado por Josef Stalin e Nikita Kruschev, idealizado para democratizar países do Leste Europeu, Caribe e Ásia, tendo em vista, implantar bases de mísseis e quarteis militares, os maiores exemplos que entram neste contexto são Cuba e Vietnã.
A nossa relação com a China não é nova, a origem dela surgiu em 2010, a partir do governo da Dilma e ganhou mais representatividade na gestão do presidente Michel Temer, o partido PMDB não segue uma cartilha ideológica concreta, a intenção deles é limpar a sujeira da máquina estatal e vender a administração para este país.
Pouquíssimas pessoas conhecem a geopolítica da China, a classe liberal não identificou nenhum problema nessa parceria, mas eu vou esclarecer como funciona o mercado de trabalho chinês e os direitos da classe trabalhadora; antes de tudo, a China sempre recebeu denúncias da União Europeia em relação ao trabalho escravo, a maioria dos serviços terceirizados exige uma carga de horário contendo 92 horas semanais, poucas pessoas recebem auxílio do sindicato e ninguém pode realizar greves.
O cidadão deve criticar o seu local de trabalho e questionar os órgãos da moderação, mas este direito é inexistente nas repúblicas socialistas, pois o comunismo não identifica a singularidade do homem, todas as pessoas são tratadas como máquinas e recebem o mesmo pagamento (exceto o comando da Nomenklatura), portanto, o sindicato não recebe apoio do proletariado, o responsável pelo controle são os deputados, vereadores, prefeitos e o presidente do partido comunista.
Levando em consideração os fatos mencionados, o ponto mais importante não está na área comercial, a questão que devemos criticar concentra-se na liberdade de expressão, o bloco russo-chinês continua exercendo medidas de censura na internet, Vladimir Putin e Xi-Jinping manipulam o ativismo político do NOD, uma organização de libertação nacional que recebe proteção da polícia para atacar movimentos monarquistas e democratas, através do uso da força, ovos e ácido.
A importação desse mecanismo de censura executará as maiores atrocidades para assassinar a reputação da oposição, neste grupo encontra-se: Jair Messias Bolsonaro, Levy Fidelix e Dom Bertrand. Fiquem atentos brasileiros, a internet foi uma ferramenta muito importante para relatar a corrupção, escrever artigos e ajudar a publicação de livros direitistas, a China não pode continuar comprando nossas hidrelétricas, redes de telecomunicações, estatais e hospitais.
A vitória de Bolsonaro coloca em risco o grande esquema do narcotráfico brasileiro, acredita-se que o Ministério Público (e o seu poder investigativo) vai revelar a aliança secreta entre o Comando Vermelho e o PT, a ligação do PCC (Primeiro Comando do Capital) e a entidade terrorista Hezbollah (grupo financiado pelo ditador da Rússia Putin), essas informações são chocantes e vão destruir o império de mentiras criado pelo establishment socialista, desta vez o Brasil terá a sua segunda independência, o rei David matará o colossal monstro Golias (Foro de São Paulo).