CHEGA DE CAPITALISMO VERSUS TRABALHO.

CHEGA DE CAPITALISMO VERSUS TRABALHO.

A nova ordem econômica não é do temp Feudal, senhor dono de terra, onde a maioria eram escravos, poucos eram arrendatários, parceiros, nem tão pouco do empregado da indústria, na revolução francesa, que originou o socialismo, que veio depois disseminado por Engel e marx.

O medo do socialismo não deu certo. Nascido nos últimos 150 anos com a revolução francesa depois com Marx, surgiu então a era do socialismo, transformando com Lenin nos idos de 1915/1920 no comunismo Russo, já passou com a queda do muro de Berlim, e como bem tem demonstrado a Rússia e a China a nova ordem econômica tem feitos bilionários em grande quantidade nestes países ex-comunista. Anualmente no capitalismo o interesse privado consegue produzir bens parar o interessado, para um trabalhador, bem como para aqueles que vivem perto. Ao contrário do governo comunista centralizado que não abre o interesse para ninguém produzir para si próprio somente para o Estado.

A ninguém interessa o comunismo, e se alguém defende o comunismo e para fazer mídia, é para se aparecer, é puramente instinto reacionário, sendo certo que aqueles que defendem o socialismo, também não nem sempre são comunista, em sua maior parte defendem somente o bem estar do povo em geral, uma distribuição mais justa do dinheiro publico a ser aplicado na saúde, educação, segurança, etc.

O Capitalismo selvagem, existente antes da era da revolução industrial deixou de existir já há quase cem anos, talvez até pela continuidade da revolução francesa e dos estímulos da revolução social exposta por marx.

No capitalismo selvagem, o trabalho os moldes atuais eram escravos, e muitos eram escravos mesmo nos moldes daquele época.

Devemos definir escravos, como o trabalho de pessoas que não tem a liberdade de ir e vir, que estão impedidas de se locomover, por grades, por armas, por corrente, não devendo incluir como escravos os dependentes econômicos, que por comodidade, e ou por escolha próprio quer exercer a atividade, mesmo em condições degradáveis, e mesma estas condições degradáveis deverá ser separada pelo costume e outras regras, pois muitas das condições consideradas degradáveis, humilhantes, o são só aparentemente, muitas são sem condições de mudança. Alguns serviços, principalmente temporário, como bater pastos, como trabaalhar em uma plataforma submarina, ou como iniciar um pequena casa em um terreno baldio, não podem oferecer hotel de luxo, com cama, mesa e banho e nestes casos, o empregado, ou autônomos deverão assinar antecipadamente termo de ciência das condições de serviços oferecidos e aceitar se quiser. Se for bater pasto em uma fazenda de dez mil hectares, não vai ter um caminhão levando restaurante, banheiro químico, cama com mosquiteiro e ar condicionado, trata-se de um trabalho temporário e em movimento, onde o custo de atendimento de tais requisitos importaria em um custo excessivo para atender o empregado que vai bater pastos. O mesmo se dá em empresa que atende emergência em zonas de catástrofe, em plataforma marítimas em caso de acidente, ou mesmo sem acidentes, onde os empregados não tem como usufluir de um hotel duas estrelas no seu período de permanência e de trabalho.

Dito isto, vamos definir o capitalismo. Com certeza não é o de duzentos anos atraz, pois neste mundo moderno, tirando o trabalho escravo (aquele que impede a decisão do trabalhador de ir e vir pela força ou grade), então no trabalho atual, terceirizado ou não, com carteira assinado ou nos termos da nova legislação como autônomo, o trabalhador, muitas vezes ao lado do contratante pelos serviços e em condições iguais com estes exercem uma atividade temporária ou mais demorada, sem grade, sem armas em busca de uma contra prestação pelos serviços prestados, para levar parte para casa , para a sua família.

Nem sempre “o patrão” é fomentador de capital, não este capital planejado para uma grande empresa em uma atividade demorada, permanente.

O dono de um pequeno terreno, que contrata um pedreiro e um servente para construir sua primeira casa, no qual mudará por falta de recursos, as vezes até sem o fechamento adequado, o piso, o reboco, a pintura, nunca será um escravagista, até por que na maior parte das vezes esta trabalhando junto de nas mesmas condições.

Com a nova era da possibilidade do trabalhador sem carteira assinada, por opção de ambas as partes, o que era impossível, antes das mudanças trabalhistas, onde todos os locadores de serviços eram prisioneiros destas mesmos leis trabalhista, pois só existia um tipo de trabalhador, “o da carteira assinada”, mesmo que o trabalho fosse de um(a) diarista.

Na “nova ordem econômica”, como não existe “aquelas condições de duzentos anos”, o locador de serviços, o fomentador do trabalho, também nem sempre é uma capitalista, na maior parte das vezes é uma trabalhador em igualdade de condições. Um exemplo, em uma fabrica de doce, ou em um pequeno restaurante, o proprietário quase sempre trabalha em igualdade de condições e quase sempre trabalha mais, começa antes e para depois.

Nesta nova ordem econômica, e pelas conquistas trabalhistas conseguida nas ultimas décadas, em especial na era militar como FGTS, estatuto da terra, dependendo do numero de empregado, certas benefícios tem que ser oferecidos, como relógio de pontos, creches, refeições, cestas básicas, banheiros, chuveiros, uniformes, transportes, etc.

Assim nesta nova ordem econômica, seja nacional, seja internacional o fomento de capital, seja a empresa global, multi-nacional, existem além do contrato puro e simples, condições mínimas de trabalho oferecido pelo contratante, e aceitação tácita ou escrita do trabalhador que irá exercer a atividade.

Tudo isto para dizer, que o mundo moderno deste terceiro milênio, pelo menos não neste pais Brasil, nestes centros urbanos, ou mesmo rural, onde prevalecem indústria, serviços, turismo e indústria do agronegócio e tantas outras atividades diretas ou terceirizadas, não se trata de capital e trabalho, nos termos de duzentos anos atras, se trata de uma simbiose, onde alguns recursos fomentados por empréstimos ou não, em imóveis arrendados ou não, administrados por empregados ou não, visam de acordo com alguns projetos a desenvolver atividades de produção de bens, serviços para consumo de outras pessoas, e até parte para consumo próprio.

Não tem porque alguns reacionários ficar o tempo todo dizendo que é comunista, socialista, sindicalistas, etc. para dizer que existe duas classes (capital e trabalho) e que é contra o capital, por que é a favor do trabalhador.

O Estado através do sus, e das escolas publicas, da segurança publica, do BNH e outros meios de moradias próprias, com os recurso recebidos dos tributos, que são muitos nestes pais, promovem a segurança pessoal do trabalhador e de suas famílias, bem como daqueles trabalhadores que estão trabalhando com os recurso próprios e as vezes usam mão de obras, empregadas com carteiras assinadas ou não.

Vejam não há nestas simbioses e condições de trabalho atual a necessidade de radicalização comunista, socialista, e colocar uma classe contra a outra, capital e trabalho, até por que na maioria das vezes o capital esta sendo aplicado pelo próprio trabalhador, empreendedor, que está ali junto com os trabalhadores trabalhando as vezes e quase sempre muito mais do que os próprios trabalhadores de vivendo debaixo de regras da carteira assinada trabalham horas pré-contratadas em condições pre-contratadas.

Na nova ordem econômica, não existe aquele capitalismos dos senhores feudais, ou dos industriais com mão de obra escrava, existem esforços aplicados, geridos por patrões ou empregados gestores, administradores, chefes, que trabalham diretamente com a mão de obra empregada, por empregados com carteiras assinadas ou autônomos.

Então precisamos parar de falar em capital e trabalho, sistema capitalistas, e sistema de trabalho escravo, precisamos defender aqueles que realmente estão trabalhando contra a própria vontade, sob armas, grades, ou outra forma de convencimentos.

Não podemos considerar a dependência econômica, ou o inflingimento de algumas regras, como trabalho escravo, nem quem direta ou indiretamente fornece o trabalho, como capitalista, pura e simplesmente nesta ordem de LUTA DE CLASSES.

Não existe “capitalista” que não seja trabalhador, o Banqueiro Amador Aguiar, ou Setubal não fizeram os bancos Bradesco ou Itau, sem muito trabalho pessoal sem qualquer regra de horário, criaram empregos, tomaram dinheiro como depósitos e alugaram estes dinheiros como empréstimos para outros criarem mais empregos, exatamente como fazem os bancos públicos, banco do Brasil e caixa econômicas federal ou estadual se é que ainda existem alguma.

Não são estes banqueiros capitalistas, são prestadores de serviços que guardam os depósitos e emprestam, e para manterem a atividade visam lucra, para aumentar o tamanho da empresa e criarem mais empregos.

Aqueles que querem fazer mídia socialistas e que normalmente atacam também os banqueiros como capitalistas, esquecem que a maioria da atividade econômica estão nos bancos públicos que são os maiores e os mais fomentadores (emprestadores), inclusive para outros países como o BNDS, e mesmo quando criticam os altos juros pagos pelo poder publico aos bancos, esquecem que os bancos são somente vendedores dos títulos do tesouro, não são compradores puro e simplesmente, eles são administradores de carteiras e vendem os referidos títulos a seus clientes, que são aqueles que lá levam os depósitos e economia. Os detentores e investidores do tesouro é uma população anônima.

Mesmo as bolsas de valores com a democratização da internet, as ações das pequenas e grandes empresas estão pulverizadas em investimentos de uma população anônima.

Estes investimentos, em ações, em títulos do tesouro, ou outro papel, ou mesmo poupança, não são feitos com recursos próprios dos banqueiros, estes apenas administram os depósitos de milhões e milhões de trabalhadores ou empresários anônimos. Estes bancos públicos ou particulares não são vilões do capitalismo, são prestadores de serviços de deposito e fomento a atividades gerais. Tendo inclusive nos últimos anos os chamados empréstimos consignados que devem representar uma parcela muito importante da movimentação bancário atual, emprestando dinheiro para aposentados pagarem conta de agua e luz atrasado.

Nesta nova ordem econômica, não existe capitalismo e trabalhador, sendo estes trabalhadores, que vivem acima da ordem da pobreza, também investidores e consumidores de lazer, turismo e diversos outros serviços como de alimentação, afinal o trabalhador brasileiro, seja caminhoneiro da estrada ou trabalhador faxineiro são consumidores hoje de restaurantes, motoboy, taxi, transporte particular ou publico, são usuários bancários com cartão de credito, são detentores de equipamentos de comunicações como telefones fixo e celulares, são consumidores de equipamentos de consumo durável como tv, geladeiras, tablets, etc.

Existem excluídos, mas mesmos aqueles que recebem complementos financeiros para saírem de abaixo da linha da pobreza, são estimulados pelo recurso que recebem a fazerem parte do mercado de consumo e investem parte nestes bens, e equipamentos.

Os ditos capitalistas, que são os recolhedores de tributos que sustentam o estado e seus funcionários públicos, na maioria bem remunerados, movimentando o mercado financeiro e de bens e investimento em geral, são cem por cento a favor dos subsídios aos abaixo da linha da pobreza, transformando estes em consumidores industriais, de serviços e de bens em geral, sendo que estes subsídios consomem os bens produzidos, gerando lucros, empregos, serviços, e tributos.

Assim precisamos achar uma nova denominação menos “xulas”, menos provocante de luta de classes, para trabalhadores, empregado ou não, pois todos somos trabalhadores, o detentor do fomento, dos recursos, que não são capitais nos termos dos instigadores das lutas de classes, assim não é tão simples no mundo moderno tratar de capitalistas e trabalhadores, pois não são os barões de terras, nem os donos de enormes tecelagem que estão no mundo moderno em atividades.

Não podemos esquecer que estas lutas intrigadas por reacionários que tentam levar vantagens pessoais com a mídia para ocupar um lugar em uma “pelegagem sindical”, ou ong, ou no serviço publico, ou em partido politico, são pessoas que querem viver de um tipo de prestação de serviços de defender os menos favorecidos, mas na verdade estão defendendo um lucro pessoal com este desserviço.

Todos aqueles que vão fazer um trabalho, tem que analisar se tem outro melhor ou não de pagamento e condições e assim discutir sim as referidas condições do trabalho e remuneração, e então prestar os serviços e ser remunerados por ele, sem pensar muito nestes que exercem a pelegagem, e que querem receberem por isto, para continuarem fazendo intrigas entre classes trabalhadores, todos são trabalhadores, os que empregam os recursos e aqueles que empregam somente o trabalho pessoal em troca de salários, honorários, ou remunerações de qualquer espécie.

Na nora ordem econômica, não há capitalismo, tratar o dono da mercearia, quitanda do bairro como capitalista, mesmo que além da família tenha um ou mais empregado, e trata-lo como monstro capitalista, não faz nenhum bem para aqueles que só trabalham com recursos de outros, de terreiros, afinal o pequeno comerciante, além de comprar e vender com o intuito de lucro (para sustentar a família), está prestando um serviço para o trabalhador, levantando mais cedo, para deixar a casa limpa, organizar os produtos para a venda.

O lucro buscado no comercio, na prestação de serviços em geral, não são benecies de exploração de trabalhadores, são remuneração por trabalho também, como a remuneração do trabalhador normal.

E mesmo os juros cobrados na maioria das vezes, não são extorsões da classe trabalhadora, na maior parte das vezes são remuneração para o serviço de intermediação pelos serviços de deposito e empréstimos do recurso poupado pela classe trabalhadora em geral, seja trabalhador que colocou os recursos próprios ou de terceiros, ou trabalhadores que não colocou recursos nenhum.

Acredito que alguém precisa conceituar nesta nova ORDEM ECONOMICA: CAPITALISMO, SOCIALISMO, é certo que comunismo ninguém quer, nenhum pobre, por mais pobre que seja, não deixa de ter o desejo de ter algum patrimônio, alguma propriedade, pelo menos uma casa própria. Ninguem quer viver no regime de cuba, em casas barracos do governo Fidel castro, mesmo que haja escola de medicina sobrando, com certeza não há hospital sobrando somente médicos ganhando menos de R$.100,00 por mês, andando de bicicleta, ou pé, para tirar pressão do vizinho que mora perto de sua casa, vivendo em barraco, sem celular, computador, internet.

Será que alguém que viver no regime e condições de Cuba, será que alguém quer ser comunista, não poder acumular reserva pelo menos para uma casa próprio, para um carro, para um celular, ninguém quer o comunismo com certeza.

Quanto a capitalismo e socialismo( e não entenda socialismo como trabalhador), pois todos são trabalhadores, tanto aqueles que empregam os recursos para remunerar e pagar os juros do empréstimo que fez, bem como aquele que apenas trabalham em troca da remuneração.

Se todos na nova ordem econômica são trabalhadores, toda a discussão está em como repartir a remuneração entre os trabalhadores na nova ordem economica, esclarecido que ninguém quer ser como cuba, assim atemos as regras da economia.

É crime contra a economia, vender com lucro extravagantes, ou fazer “trust”, reunião de fornecedores para controlar o preço além da competição, recentemente houve uma condenação por “trust” das grandes industrias de tv do mundo, lg, Philips, sansung e outras por fazerem “trust”, para venderem no brasil entre 2008 e 2012, aparelhos de TV, acima do preço internacional, ou seja com lucro razoável, ou seja com excesso de lucro, sem fazer competição entre si, e foram condenadas a mais ou menos dez bilhões, não sei bem para onde vai estes recurso, pois com certeza não serão distribuídos para as pessoas que pagaram a mais que o preço a tv que compraram, mas desestimula estas praticas com certeza.

Muitas regras de convivência e trabalho existe no mundo moderno e com certeza não precisamos de reacionários que ficam batendo na teclar o tempo todo contra o capitalismo, contra o capital, como se este fosse coisa danosa, na verdade é somente um elemento da existência do trabalho, sem capital não haverá trabalho, sem capital privado só haverá o comunismo estatal, ditatorial tentando controlar o pobre cada vez mais pobre.

No comunismo Cubano um medico recebe R$.100,00, e não pode ter nem uma casa pobre, porque é proibido ter patrimônio, propriedade. Assim não existe alento para trabalhar uma hora extra para ter alguma coisa a mais no dia a dia, ninguém esta estimulado a produzir nada por que tudo é do governo que faz a distribuição didatorial em primeiro para si e os seus depois para o resto.

No mundo antigo ou atual, existem uma tentativa de equilíbrio buscado:

1) No comunismo o Estado didatorial quer ser dono de tudo e mantem uma força militarizada para controlar tudo e todos sem nenhum patrimônio, Cuba, Venezuela e tentativa da dita esquerda radical.

2) No sistema de casta como a Siria em revolução, querendo mudar o equilíbrio ou forma de vida, é o sistema de propriedade de alguma casta protegida por um sistema militarizado, contra uma maioria de povo, regras estas que vem sendo subvertida por propaganda do ocidente ditas de capitalismo, onde todos deveriam poder ter propriedade e não só as castas e seus sucessores.

3) CALIFADOS: - Definição (o que é), Califa era o título que se atribuía ao chefe supremo do islamismo, durante o período de expansão do Império Árabe (entre os séculos VIII e XV). O califa era considerado o sucessor de Maomé. Poderes . O califa possuía vários poderes relacionados à justiça, economia, ações militares e ações religiosas. Califado é mais ou menos como o Senhor Feudal.

4) No estado democrata, ou capitalista (expressão que precisa ser substituída, por local onde todos podem buscar ter patrimônio, sem uma guerra selvagem é logico), é onde todos podem trabalhar, ou empreender com recursos próprios ou de terceiros adquiridos em comodato ou sob empréstimos com juros ou sem juros, empresas para os fins de produção de bens ou serviços, seja rural, industrial, turística ou outras.

5) Nos países nórdicos, Suécia e outros da região, apesar de muitos elogiarem em grande escala o progresso e sucesso daqueles países, existem castas de nobres ou sangue azul, donos de grandes patrimônios, latifúndios, que recolherm tributos simbólicos, e que cedeu parte menor que 50% do controle politico e social a empresários que pagam altos tributos, para que o Estado possa distribuir condições social de boa qualidade a população em geral, e nestes países apesar de uma visão popular externa que é o estado que produz saúde e educação, estas são TERCERIZADAS, são serviços prestados por empresas terceirizadas.

No Brasil e em Bragança Paulista-SP, caminhamos para isto, ou seja a terceirização da saúde pela ONG, MAD LIFE, que é a gestora da toda a saúde do municio. O SAMU, ONG internacional que recebe as ambulâncias de graça e presta serviço de gestão mantendo os condutores; e mais recentemente como noticiado pela mídia em Bragança e pelo Vereador Marcos Vale, a terceirização das escolas publicas municipais estão a caminho, bem como das creches que iniciará atividade em 2019 (Vereador Claudio Moreno). Nos cursos superiores, a terceirização vem sendo feito com os fies e com as bolsas pagas pelo governo nos serviços de educação privadas.

No governo PT, diversas empresas publicas do PT foram criadas como estas ongs gestores da saúde, para levar os recursos da saúde e aplicar os serviços para o Brasil todo, a dificuldade dos governos municipais em receber os recurso federais e a imposição em aceitação de que o governo federal assumisse a saúde através de gestores (ONGS), fez com que estes gestores fosse aceito rapidamente, sendo estas ONGS, usadas pelo poder central do PT, como desviadores de recurso e cabides de empregos.

É certo como dissemos antes no caso dos países Nordicos, Suécia e outros, que este é um caminho sem volta, sejam a distribuição dos serviços públicos, via ONGs, ou empresas privados com fins lucrativos, a terceirização das atividades privadas e do Estado é um caminho sem retorno, como isto vai ser gerido pelo Estado será muito contundente no futuro, as licitações para isto e suas regras, sem transferência exagerada de recursos e poder é um problema muito sério a ser administrado pelo futuros gestores eleitos.

De qualquer forma a DEMOCRACIA, seria o sistema onde existe participação popular na distribuição dos recursos (remuneração) por serviços publico e privados prestados por trabalhadores em geral, sejam aqueles que gerem recursos próprios ou não no trabalho que desenvolve e empreende, bem como daqueles que desenvolve trabalho sem fomento de recursos financeiro proprio, devemos nós pararmos de instigar lutas de classes chamando de capital/trabalho, que foram atividades extinta pela DEMOCLACIA, onde o povo através do voto, tenta modificar as regras gerais de equilíbrio e distribuição financeiro dentro do pais.

Que seja permitido o esforço pessoal para acumulo e aquisição de patrimônio, que seja reconhecida o esforço pessoal do trabalho para criação de mais trabalho e mais emprego e mais bens produzidos.11.10.2018.

estreladamantiqueira
Enviado por estreladamantiqueira em 12/10/2018
Código do texto: T6474014
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