ARTIGO – O debate na Globo – 04.10.2018 (PRL)
ARTIGO – O debate na Globo – 04.10.2018 (PRL)
Bom dia caros leitores!
O interessante depois de tudo o que armaram contra o Capitão Bolsonaro, líder nas pesquisas de intenção de votos encomendadas pela Rede Globo aos institutos especializados no assunto, e apesar de inúmeras recomendações médicas em sentido contrário, está havendo muita crítica por parte de adversários ávidos pelo poder, por conta da ausência dele no debate que se dará hoje à noite na maior interessada em que o eleitor sufrague outro nome à presidência da republiqueta de meia tigela.
Aliás, de passagem, queremos dizer que sempre fomos contrários a sua participação nessa farsa que apelidaram de “debate” ao longo dos anos, inclusive porque reservam à monopolista Globo sempre a primazia de ser a última a fazê-lo, geralmente três dias antes das eleições. E o porquê de tudo isso é justamente em face de esse prazo ser quase fatal para as pretensões dos candidatos, especialmente aos dois primeiros colocados, no caso o Bolsonaro e o doutor Haddad. É praticamente a última oportunidade de se lançar envenenadas flechas na história de vida de alguém, criar escândalos inexistentes até então e ainda prometer o que jamais se poderá fazer em prol do povo sofrido deste país.
Ora, se a pessoa está à frente das pesquisas, embora de nossa parte não mereçam crédito, eis que a manipulação de números e dados de um modo geral ainda não é crime no Brasil (haja vista o que fazem com a inflação, os índices de crescimento e tudo mais que se relaciona com o desempenho da economia), não vemos atrativo algum na participação em mera conversa para satisfazer a patrocinadores e engordar a audiência da emissora que lidera o ranking de propagandas do governo de um modo geral. E sem ele é claro que esse bate-papo não terá atrativo algum, salvo o de reunir incompetentes para criticar injustamente uma pessoa que quer tentar dar um sentido melhor à vida de todos os cidadãos.
Daqui sempre vamos ser contrários a qualquer tipo de agressão, seja lá de onde partir, pois a disputa deveria ser a mais limpa e verdadeira possível, mas isso não ocorre, notadamente por conta da parcialidade de alguns veículos de comunicação, cujos comentaristas políticos pensam que entendem de tudo, dando palpites inoportunos até mesmo contrários à interpretação das leis vigentes. Neste país o jornalista pensa e se acha com o direito de fazer de tudo, inclusive de confundir os eleitores menos avisados e até de mudar a inclinação de seus votos.
O que resta lógico e evidente é que estão com medo do capitão, notadamente depois que ele falou nos vencimentos dos apresentadores do jornal da Globo, que parecem receber como pessoa jurídica, o que a nosso entender pode até ser legal, todavia de uma imoralidade que não tem limites. Por outro lado, essa participação demasiada no total de divulgação de programas governamentais, que custa aos cofres públicos uma quantia expressiva, portanto nosso dinheiro, também necessita ser revista, a fim de que seja equitativamente dividida entre todas as emissoras que detêm autorização de funcionamento. Do contrário, teremos sempre o crescimento de uma em prejuízo das demais. Não nos parece constitucional.
Daqui queremos alertar que esse negócio do “já ganhou” não cola, pois isso poderá desviar a atenção do eleitor, a ponto até mesmo de mudar o seu voto, perdendo-se a grande oportunidade que nos é dada de ao menos tentar modificar o “status quo” para um Brasil melhor. Pensamos seja o caso de não se declarar abertamente o voto, porquanto o silencia é sempre a melhor solução.
Grande abraço.
AnsilgusAliás, de passagem, queremos dizer que sempre fomos contrários a sua participação nessa farsa que apelidaram de “debate” ao longo dos anos, inclusive porque reservam à monopolista Globo sempre a primazia de ser a última a fazê-lo, geralmente três dias antes das eleições. E o porquê de tudo isso é justamente em face de esse prazo ser quase fatal para as pretensões dos candidatos, especialmente aos dois primeiros colocados, no caso o Bolsonaro e o doutor Haddad. É praticamente a última oportunidade de se lançar envenenadas flechas na história de vida de alguém, criar escândalos inexistentes até então e ainda prometer o que jamais se poderá fazer em prol do povo sofrido deste país.
Ora, se a pessoa está à frente das pesquisas, embora de nossa parte não mereçam crédito, eis que a manipulação de números e dados de um modo geral ainda não é crime no Brasil (haja vista o que fazem com a inflação, os índices de crescimento e tudo mais que se relaciona com o desempenho da economia), não vemos atrativo algum na participação em mera conversa para satisfazer a patrocinadores e engordar a audiência da emissora que lidera o ranking de propagandas do governo de um modo geral. E sem ele é claro que esse bate-papo não terá atrativo algum, salvo o de reunir incompetentes para criticar injustamente uma pessoa que quer tentar dar um sentido melhor à vida de todos os cidadãos.
Daqui sempre vamos ser contrários a qualquer tipo de agressão, seja lá de onde partir, pois a disputa deveria ser a mais limpa e verdadeira possível, mas isso não ocorre, notadamente por conta da parcialidade de alguns veículos de comunicação, cujos comentaristas políticos pensam que entendem de tudo, dando palpites inoportunos até mesmo contrários à interpretação das leis vigentes. Neste país o jornalista pensa e se acha com o direito de fazer de tudo, inclusive de confundir os eleitores menos avisados e até de mudar a inclinação de seus votos.
O que resta lógico e evidente é que estão com medo do capitão, notadamente depois que ele falou nos vencimentos dos apresentadores do jornal da Globo, que parecem receber como pessoa jurídica, o que a nosso entender pode até ser legal, todavia de uma imoralidade que não tem limites. Por outro lado, essa participação demasiada no total de divulgação de programas governamentais, que custa aos cofres públicos uma quantia expressiva, portanto nosso dinheiro, também necessita ser revista, a fim de que seja equitativamente dividida entre todas as emissoras que detêm autorização de funcionamento. Do contrário, teremos sempre o crescimento de uma em prejuízo das demais. Não nos parece constitucional.
Daqui queremos alertar que esse negócio do “já ganhou” não cola, pois isso poderá desviar a atenção do eleitor, a ponto até mesmo de mudar o seu voto, perdendo-se a grande oportunidade que nos é dada de ao menos tentar modificar o “status quo” para um Brasil melhor. Pensamos seja o caso de não se declarar abertamente o voto, porquanto o silencia é sempre a melhor solução.
Grande abraço.
Foto: INTERNET/GOOGLE
ATUALIZANDO - 05.10.2018
Estamos assistindo ao debate famoso da Rede Globo, que está em seu final, parecendo-nos até agora sem qualquer expressividade. Aguado, sem vibração, sem propostas para revigorar o país, mas tão somente para conseguir o poder. E o poder no Brasil é sinônimo de dinheiro. Quem o tem nem necessita de cargo algum na republiqueta, eis que é grande pela própria natureza.
Todos os participantes, sem exceção, meteram o pau no candidato do PSL, Jair Bolsonaro, que não pode comparecer em face de seu estado de saúde, não que esteja correndo perigo de morte, todavia convalescendo de duas pesadas cirurgias a que fora submetido há pouco mais de vinte dias. Imagine se esse rapaz lá estivesse como seria temeroso não suportar tantas mentiras que foram assacadas contra ele. De repente, até mesmo o desemprego de milhões de brasileiros é culpa dele. Os do PT e seus aliados (são quatro, Marina, Ciro, Haddad e Boulos), até parece que combinaram as perguntas e respostas. Um fracasso!!!
No começo nós pensávamos que algum candidato, o Álvaro Dias, por exemplo, pudesse ter coragem de pedir um “pela ordem” e sugerir que a ausência do Bolsonaro fosse respeitada, não se perguntando nada que por acaso pudesse atacá-lo, mas ninguém teve essa grandiosidade, que poderia pesar favoravelmente no seio dos nossos eleitores. Perderam uma boa oportunidade de fazer pontos positivos nessa campanha que tem sido um verdadeiro desastre.
Alegaram que ele fugiu do debate, eis que teria dado uma entrevista na Rede Record e gasto mais tempo do que o que seria utilizado nesse bate-papo da Rede Globo, sendo que o Ciro chegou a dizer que ele mentiu quando afirmou que não poderia comparecer, comprometendo a integridade dos médicos que prestam assistência ao convalescente. Merece uma ação por danos morais.
Nosso abraço nesta madrugada.
Ansilgus
Todos os participantes, sem exceção, meteram o pau no candidato do PSL, Jair Bolsonaro, que não pode comparecer em face de seu estado de saúde, não que esteja correndo perigo de morte, todavia convalescendo de duas pesadas cirurgias a que fora submetido há pouco mais de vinte dias. Imagine se esse rapaz lá estivesse como seria temeroso não suportar tantas mentiras que foram assacadas contra ele. De repente, até mesmo o desemprego de milhões de brasileiros é culpa dele. Os do PT e seus aliados (são quatro, Marina, Ciro, Haddad e Boulos), até parece que combinaram as perguntas e respostas. Um fracasso!!!
No começo nós pensávamos que algum candidato, o Álvaro Dias, por exemplo, pudesse ter coragem de pedir um “pela ordem” e sugerir que a ausência do Bolsonaro fosse respeitada, não se perguntando nada que por acaso pudesse atacá-lo, mas ninguém teve essa grandiosidade, que poderia pesar favoravelmente no seio dos nossos eleitores. Perderam uma boa oportunidade de fazer pontos positivos nessa campanha que tem sido um verdadeiro desastre.
Alegaram que ele fugiu do debate, eis que teria dado uma entrevista na Rede Record e gasto mais tempo do que o que seria utilizado nesse bate-papo da Rede Globo, sendo que o Ciro chegou a dizer que ele mentiu quando afirmou que não poderia comparecer, comprometendo a integridade dos médicos que prestam assistência ao convalescente. Merece uma ação por danos morais.
Nosso abraço nesta madrugada.
Ansilgus