Bingo!!
Um político que precisa ir a um presídio para “tomar instruções” sobre sua candidatura, não é propriamente um candidato. Ele é o porta-voz de seu mentor, seu conselheiro-mor.
Esta situação mostra-se imoral, para não dizer criminosa. Não é “normal” ter um criminoso traçando planos para o país de dentro de uma cadeia. (CW)