Política - o deplorável papel da imprensa
Política - o deplorável papel da imprensa
Quem sabe um dia veremos por aqui uma Veronica Guerin , heroína irlandesa dos anos 90 que, graças às suas intensas reportagens contra o o tráfico de drogas em Dublin, pagou com a própria vida. "A mídia brasileira provoca o mesmo sentimento de repulsa que sentimos quando presenciamos ou lemos sobre a prática do crime de roubo, posto que seus agentes - jornalistas e bandidos - adotam um idêntico modus operandi: ladrões nos roubam bens e jornalistas, a verdade". (Claudia Wild). Só lembrando que uma das autoras da matéria difamatória contra Bolsonaro chama-se Marina Dias, filha de José Américo Dias, deputado estadual, ex-secretário nacional de comunicação do PT e ex-secretário de Relações Governamentais de Fernando Haddad. Os mais influentes artistas, as celebridades, âncoras da televisão, políticos, gente muita generosa, bondosa, preocupada com os pobres, têm sistematicamente atacado a liberdade de expressão. A tirania dos sensíveis, dos "puros de coração", dos "defensores de minorias", tem agido contra a liberdade de expressão de tal modo que só encontra paralelo em nossa história no Estado Novo, se não o ultrapassa em exercício de censura. Quando falamos que a Folha hoje é um órgão de propaganda do PT, não se trata de figura de linguagem. Jornalista brasileiro raciocina assim: eles podem mentir e praticar jornalismo desonesto à vontade, e se algum leitor reclamar um pouquinho, ele é um agressor da imprensa. (Flavio Gordon). O adversário principal do Brasil, um boneco de ventríloquo cujo patrão almeja dirigir o país de dentro da cadeia, até ser solto e ganhar um cargo no Planalto. Isso parece indignar muito menos gente do que deveria. Até o Estadão na campanha de desmontar o candidato Bolsonaro. Não tem um articulista politico ou editorial que não fale contra ele. "Os donos da grande mídia e toda a classe chique, comprometidos até à medula com o esquema terrorista e narcotraficante do Foro de São Paulo -- estão cem por cento contra o Brasil e TUDO farão para subjugá-lo e mantê-lo a seus pés. É uma guerra moral como nunca se viu. Uma guerra sem regras e sem honra. A guerra do crime contra a justiça". (Olavo de Carvalho). Se o filho do Bolsonaro zomba de um protesto de mau gosto de autoria de um artista de esquerda, a imprensa cria um factóide, faz parecer que ele estava fazendo uma apologia do que estava criticando e até cadeia para o sujeito começam a pedir. Por outro lado, se o Ciro Gomes agride fisicamente um jornalista no meio da rua, tratam isso com eufemismos e diminutivos. O primarismo das comunicações na política é tal qual uma lesma fazendo limo. As redes sociais acabaram com o monopólio da mentira. As pessoas já não dizem amém a tudo que ouvem. Lei Rouanet virou sinônimo de safadeza. A corrupção intelectual grassa. Censura e liberdade de expressão tem sido a tônica nesses 15 anos de petismo. Na Manifestação de 29.09, a grande mídia diz que não usou foto falsa de um pré carnaval no Largo da batata ano passado. Idem a primeira página de O Globo mostrando a Cinelândia lotada. Vem com prédio que caiu há anos. Fake? Acreditar de que jeito? Hoje eles divulgam uma pesquisa em que Bolsonaro e Haddad estão empatados. Ok. Mais de UM MILHÃO de patriotas na Paulista/S.P e nenhuma nota e ou foto na grande mídia. Nada. Como se não tivesse acontecido. Não se pode contar com jornalismo honesto para opinar, investigar e relatar. Veronica Guerin pagou com a vida, a população da Irlanda se revoltou, foi às ruas e dois dias depois o governo mudou a lei que beneficiava dinheiro ilícito. Foi um marco da imprensa livre. Já no Brasil atual...eis o nível da retórica, pasme, "Se Hitler voltar, terá que pegar menos pesado com os judeus" - palavras da jornalista Miriam Leitão. Uau! É o que temos para o momento. De acordo com a gênia de São Gotardo, estamos a um passo – apesar de toda a dificuldade e do boicote da bandidagem cevada pelo Estado – de nascermos novamente enquanto nação. Os ataques diuturnos, a manipulação midiática, as pesquisas fraudulentas – sem lastro com a realidade, as inauditáveis urnas eletrônicas e todo o aparato que foi montado para manter o estamento burocrático e a republiqueta cleptocrática do Brasil não podem sair vitoriosos.
(Imagem: Veronica Guerin)
Política - o deplorável papel da imprensa
Quem sabe um dia veremos por aqui uma Veronica Guerin , heroína irlandesa dos anos 90 que, graças às suas intensas reportagens contra o o tráfico de drogas em Dublin, pagou com a própria vida. "A mídia brasileira provoca o mesmo sentimento de repulsa que sentimos quando presenciamos ou lemos sobre a prática do crime de roubo, posto que seus agentes - jornalistas e bandidos - adotam um idêntico modus operandi: ladrões nos roubam bens e jornalistas, a verdade". (Claudia Wild). Só lembrando que uma das autoras da matéria difamatória contra Bolsonaro chama-se Marina Dias, filha de José Américo Dias, deputado estadual, ex-secretário nacional de comunicação do PT e ex-secretário de Relações Governamentais de Fernando Haddad. Os mais influentes artistas, as celebridades, âncoras da televisão, políticos, gente muita generosa, bondosa, preocupada com os pobres, têm sistematicamente atacado a liberdade de expressão. A tirania dos sensíveis, dos "puros de coração", dos "defensores de minorias", tem agido contra a liberdade de expressão de tal modo que só encontra paralelo em nossa história no Estado Novo, se não o ultrapassa em exercício de censura. Quando falamos que a Folha hoje é um órgão de propaganda do PT, não se trata de figura de linguagem. Jornalista brasileiro raciocina assim: eles podem mentir e praticar jornalismo desonesto à vontade, e se algum leitor reclamar um pouquinho, ele é um agressor da imprensa. (Flavio Gordon). O adversário principal do Brasil, um boneco de ventríloquo cujo patrão almeja dirigir o país de dentro da cadeia, até ser solto e ganhar um cargo no Planalto. Isso parece indignar muito menos gente do que deveria. Até o Estadão na campanha de desmontar o candidato Bolsonaro. Não tem um articulista politico ou editorial que não fale contra ele. "Os donos da grande mídia e toda a classe chique, comprometidos até à medula com o esquema terrorista e narcotraficante do Foro de São Paulo -- estão cem por cento contra o Brasil e TUDO farão para subjugá-lo e mantê-lo a seus pés. É uma guerra moral como nunca se viu. Uma guerra sem regras e sem honra. A guerra do crime contra a justiça". (Olavo de Carvalho). Se o filho do Bolsonaro zomba de um protesto de mau gosto de autoria de um artista de esquerda, a imprensa cria um factóide, faz parecer que ele estava fazendo uma apologia do que estava criticando e até cadeia para o sujeito começam a pedir. Por outro lado, se o Ciro Gomes agride fisicamente um jornalista no meio da rua, tratam isso com eufemismos e diminutivos. O primarismo das comunicações na política é tal qual uma lesma fazendo limo. As redes sociais acabaram com o monopólio da mentira. As pessoas já não dizem amém a tudo que ouvem. Lei Rouanet virou sinônimo de safadeza. A corrupção intelectual grassa. Censura e liberdade de expressão tem sido a tônica nesses 15 anos de petismo. Na Manifestação de 29.09, a grande mídia diz que não usou foto falsa de um pré carnaval no Largo da batata ano passado. Idem a primeira página de O Globo mostrando a Cinelândia lotada. Vem com prédio que caiu há anos. Fake? Acreditar de que jeito? Hoje eles divulgam uma pesquisa em que Bolsonaro e Haddad estão empatados. Ok. Mais de UM MILHÃO de patriotas na Paulista/S.P e nenhuma nota e ou foto na grande mídia. Nada. Como se não tivesse acontecido. Não se pode contar com jornalismo honesto para opinar, investigar e relatar. Veronica Guerin pagou com a vida, a população da Irlanda se revoltou, foi às ruas e dois dias depois o governo mudou a lei que beneficiava dinheiro ilícito. Foi um marco da imprensa livre. Já no Brasil atual...eis o nível da retórica, pasme, "Se Hitler voltar, terá que pegar menos pesado com os judeus" - palavras da jornalista Miriam Leitão. Uau! É o que temos para o momento. De acordo com a gênia de São Gotardo, estamos a um passo – apesar de toda a dificuldade e do boicote da bandidagem cevada pelo Estado – de nascermos novamente enquanto nação. Os ataques diuturnos, a manipulação midiática, as pesquisas fraudulentas – sem lastro com a realidade, as inauditáveis urnas eletrônicas e todo o aparato que foi montado para manter o estamento burocrático e a republiqueta cleptocrática do Brasil não podem sair vitoriosos.
(Imagem: Veronica Guerin)