POR FAVOR, NÃO VOTEM EM PALHAÇOS!!!!
“O maior castigo para aqueles que não gostam de política,
é que serão governados pelos que se interessam.” (Arnold Toynbee)
Estamos vivenciando um momento muito delicado na política nacional. Aproximam-se as eleições e desta vez, com um único voto, poderemos eleger até 06 (seis) representantes legítimos, dentre eles o futuro Presidente da República. E todos os futuros eleitos tomarão posse, a partir de janeiro de 2019. Sim, tomarão posse! Salvo raras exceções, a grande maioria tomará posse se apoderando de seus quinhões neste imenso Brasil, que já foi das Capitanias Hereditárias, das Sesmarias e hoje é dos partidos políticos. O horário eleitoral gratuito na TV chega a ser ridículo e vergonhoso. Cabe-nos uma ironia: “Os eleitos tomarão posse...”, literalmente, se apossarão do Brasil. Há todo tipo de candidato: das velhas raposas, figurinhas carimbadas, algumas já “fichadas”, até padres, pastores e pais de santos, ex-jogadores de futebol, “damas da noite”, colecionador de escândalos, cantores falidos, presidiários e palhaços. Pois é, caro (a) eleitor (a), um destes palhaços, o Tiririca, está prestes a conseguir a sua terceira grande proeza, devendo ser novamente um fenômeno eleitoral em São Paulo, com uma projeção de mais de um milhão de votos. Hoje, não há um só momento em que não se escute alguém dizendo que vai votar no “Pior do que está não fica”. Ou seja: o cidadão continua muito revoltado e insatisfeito com a corja que continua no poder - eleição após eleição, e decide seu voto de protesto. Com isto joga seu voto no lixo, pois, votando assim elegerá um Zé Ninguém, que pouco está preocupado com o país e sim com suas mordomias vitalícias. Quem mais se beneficia com estes candidatos esdrúxulos são os partidos, que apostam tudo neles, dando-lhes mais tempo no horário eleitoral, inserções mais produzidas, cuja finalidade é alavancar votos, fortalecendo a sigla e conquistando mais vagas na divisão do coeficiente eleitoral. E o mais grave: este palhaço anunciou, há pouco tempo, de que iria “abandonar a vida pública” e voltou atrás (e não volta pra ver!). Quer ser reeleito e para causar impacto, já antecipou que será pré-candidato a Presidente da República em 2022. Pode, isto??? Enquanto o voto for obrigatório, haverá aberrações como estas. A única saída para moralizar nossa classe política é uma profunda reforma eleitoral. Começando pelo voto facultativo (não obrigatório), pelo Voto Distrital e pela redução do número de legendas, acabando com os partidos nanicos. Redução do mandato de Senador para 04 anos, igualando-se, assim, a todos os outros cargos eletivos. Permitir apenas uma reeleição para os cargos legislativos: cumpriu dois mandatos consecutivos, só disputará o mesmo cargo após quatro anos, assim como é a lei atual para cargos executivos. Quanto ao financiamento de campanhas, proibir qualquer tipo de doação. Fica valendo somente financiamento oficial. Outro fator importante: o candidato tem que ser honrado, culto, capaz e “ficha-limpa”.
Do jeito que está o Brasil não tem salvação. O Congresso Nacional e as Assembléias Legislativas, que deveriam ser casas respeitáveis, com representantes bem preparados para criarem Leis; defenderem o interesse público, os anseios e as aspirações das classes, hoje são verdadeiros balcões de negócios escusos. Agora que a Lei da Ficha-Limpa está valendo, surge uma nova esperança de que algumas – pelo menos, raposas sejam banidas, caso contrário, o que já é ruim vai ficar muito pior.
Diante de tudo isto e do quadro que se apresenta, faço um alerta: Permitir mais quatro anos para quem representou mais de um milhão de eleitores e que não produziu nenhuma lei, nada importante? Dê seu voto a um palhaço e ele vai ficar mais quatro anos rindo da sua cara.
Dê seu voto a um palhaço, um corrupto ou um “Zé Mané” qualquer, mire-se no espelho e veja quem está refletido nele.
Não faça do Brasil um Circo de Horrores!!!
“Para que o mal triunfe basta que as pessoas de bem nada façam.” (Edmund Burque)
é que serão governados pelos que se interessam.” (Arnold Toynbee)
Estamos vivenciando um momento muito delicado na política nacional. Aproximam-se as eleições e desta vez, com um único voto, poderemos eleger até 06 (seis) representantes legítimos, dentre eles o futuro Presidente da República. E todos os futuros eleitos tomarão posse, a partir de janeiro de 2019. Sim, tomarão posse! Salvo raras exceções, a grande maioria tomará posse se apoderando de seus quinhões neste imenso Brasil, que já foi das Capitanias Hereditárias, das Sesmarias e hoje é dos partidos políticos. O horário eleitoral gratuito na TV chega a ser ridículo e vergonhoso. Cabe-nos uma ironia: “Os eleitos tomarão posse...”, literalmente, se apossarão do Brasil. Há todo tipo de candidato: das velhas raposas, figurinhas carimbadas, algumas já “fichadas”, até padres, pastores e pais de santos, ex-jogadores de futebol, “damas da noite”, colecionador de escândalos, cantores falidos, presidiários e palhaços. Pois é, caro (a) eleitor (a), um destes palhaços, o Tiririca, está prestes a conseguir a sua terceira grande proeza, devendo ser novamente um fenômeno eleitoral em São Paulo, com uma projeção de mais de um milhão de votos. Hoje, não há um só momento em que não se escute alguém dizendo que vai votar no “Pior do que está não fica”. Ou seja: o cidadão continua muito revoltado e insatisfeito com a corja que continua no poder - eleição após eleição, e decide seu voto de protesto. Com isto joga seu voto no lixo, pois, votando assim elegerá um Zé Ninguém, que pouco está preocupado com o país e sim com suas mordomias vitalícias. Quem mais se beneficia com estes candidatos esdrúxulos são os partidos, que apostam tudo neles, dando-lhes mais tempo no horário eleitoral, inserções mais produzidas, cuja finalidade é alavancar votos, fortalecendo a sigla e conquistando mais vagas na divisão do coeficiente eleitoral. E o mais grave: este palhaço anunciou, há pouco tempo, de que iria “abandonar a vida pública” e voltou atrás (e não volta pra ver!). Quer ser reeleito e para causar impacto, já antecipou que será pré-candidato a Presidente da República em 2022. Pode, isto??? Enquanto o voto for obrigatório, haverá aberrações como estas. A única saída para moralizar nossa classe política é uma profunda reforma eleitoral. Começando pelo voto facultativo (não obrigatório), pelo Voto Distrital e pela redução do número de legendas, acabando com os partidos nanicos. Redução do mandato de Senador para 04 anos, igualando-se, assim, a todos os outros cargos eletivos. Permitir apenas uma reeleição para os cargos legislativos: cumpriu dois mandatos consecutivos, só disputará o mesmo cargo após quatro anos, assim como é a lei atual para cargos executivos. Quanto ao financiamento de campanhas, proibir qualquer tipo de doação. Fica valendo somente financiamento oficial. Outro fator importante: o candidato tem que ser honrado, culto, capaz e “ficha-limpa”.
Do jeito que está o Brasil não tem salvação. O Congresso Nacional e as Assembléias Legislativas, que deveriam ser casas respeitáveis, com representantes bem preparados para criarem Leis; defenderem o interesse público, os anseios e as aspirações das classes, hoje são verdadeiros balcões de negócios escusos. Agora que a Lei da Ficha-Limpa está valendo, surge uma nova esperança de que algumas – pelo menos, raposas sejam banidas, caso contrário, o que já é ruim vai ficar muito pior.
Diante de tudo isto e do quadro que se apresenta, faço um alerta: Permitir mais quatro anos para quem representou mais de um milhão de eleitores e que não produziu nenhuma lei, nada importante? Dê seu voto a um palhaço e ele vai ficar mais quatro anos rindo da sua cara.
Dê seu voto a um palhaço, um corrupto ou um “Zé Mané” qualquer, mire-se no espelho e veja quem está refletido nele.
Não faça do Brasil um Circo de Horrores!!!
“Para que o mal triunfe basta que as pessoas de bem nada façam.” (Edmund Burque)