ARTIGO – Eleições 2018 – 24.09.2018 (PRL)
ARTIGO – Eleições 2018 – 24.09.2018 (PRL)
Falávamos em outra oportunidade, aqui mesmo, dos graves prejuízos causados ao candidato Capitão Bolsonaro, do PSL, à presidência da república, pela agressão à faca que sofrera lá em Juiz de Fora, Minas Gerais, por um sujeito que alegam seja psicopata, que está recolhido preso temporariamente em Mato Grosso, em presídio de segurança máxima.
Os prejuízos de que tratamos são justamente em face da ausência das ruas e de entrevistas a emissoras de rádio e televisão, portanto em flagrante desvantagem ante os demais postulantes, quebrando assim aquele famoso princípio de que numa disputa as ferramentas devem ser iguais para todos. No nosso país, lamentavelmente, o tempo de propaganda, que deveria ser igualitário, não o é e acontece esse descalabro, dividido tendo em conta o peso da legenda. Mas a regra é essa e não a mudaram porque a acharam justa.
Então isso refletiria, inegavelmente, nas pesquisas seguintes. Foi o que ocorreu nessa última do IBOPE quando o Jair Bolsonaro, cujo crescimento estava tabelado em 2% (?) agora permaneceu no mesmo patamar em seu total ou seja, de 28%, estacionado, enquanto que o Doutor Haddad subiu como um foguete, chegando quase ao empate. Por outro lado, o índice de rejeição é um dos maiores, indicando que perderia para quase todos num possível segundo turno. A impressão que se tem é que os eleitores consultados foram exatamente os mesmos do levantamento anterior, e isso seria quase impossível.
Sobre o crescimento do Fernando Haddad, claro que já era esperado, porque veio justamente após a decisão definitiva do Lula de indicar o seu
substituto. Queiram ou não os adversários, o ex-presidente, mesmo preso, tem milhões de admiradores de carteirinha no país e até no exterior. Também vale frisar que a partir de então foi que a Rede Globo teria decidido apoiar veladamente a chapa do Partido dos Trabalhadores. Não fora assim e não se teria profissionais de seu quadro mostrando um rio de felicidades ao divulgar esses números. Esse conglomerado de comunicações é muitíssimo forte e tem penetração majoritária em todo o país, em face de sua vasta gama de geradoras e repetidoras, que dizem ser acima de quinhentas. Até hoje somente o Brizola conseguiu brigar e ganhar dela numa eleição para a governança do Rio de Janeiro.
Continuamos não acreditando nessas pesquisas encomendadas, regiamente pagas e que poderiam guardar alguns sigilos que somente os patrocinadores devam saber. Ainda somos de opinião que o ex-governador, Doutor Geraldo Alckmin, irá para o segundo turno, bastando investir no eleitorado de São Paulo, que faz a diferença.
Os prejuízos de que tratamos são justamente em face da ausência das ruas e de entrevistas a emissoras de rádio e televisão, portanto em flagrante desvantagem ante os demais postulantes, quebrando assim aquele famoso princípio de que numa disputa as ferramentas devem ser iguais para todos. No nosso país, lamentavelmente, o tempo de propaganda, que deveria ser igualitário, não o é e acontece esse descalabro, dividido tendo em conta o peso da legenda. Mas a regra é essa e não a mudaram porque a acharam justa.
Então isso refletiria, inegavelmente, nas pesquisas seguintes. Foi o que ocorreu nessa última do IBOPE quando o Jair Bolsonaro, cujo crescimento estava tabelado em 2% (?) agora permaneceu no mesmo patamar em seu total ou seja, de 28%, estacionado, enquanto que o Doutor Haddad subiu como um foguete, chegando quase ao empate. Por outro lado, o índice de rejeição é um dos maiores, indicando que perderia para quase todos num possível segundo turno. A impressão que se tem é que os eleitores consultados foram exatamente os mesmos do levantamento anterior, e isso seria quase impossível.
Sobre o crescimento do Fernando Haddad, claro que já era esperado, porque veio justamente após a decisão definitiva do Lula de indicar o seu
substituto. Queiram ou não os adversários, o ex-presidente, mesmo preso, tem milhões de admiradores de carteirinha no país e até no exterior. Também vale frisar que a partir de então foi que a Rede Globo teria decidido apoiar veladamente a chapa do Partido dos Trabalhadores. Não fora assim e não se teria profissionais de seu quadro mostrando um rio de felicidades ao divulgar esses números. Esse conglomerado de comunicações é muitíssimo forte e tem penetração majoritária em todo o país, em face de sua vasta gama de geradoras e repetidoras, que dizem ser acima de quinhentas. Até hoje somente o Brizola conseguiu brigar e ganhar dela numa eleição para a governança do Rio de Janeiro.
Continuamos não acreditando nessas pesquisas encomendadas, regiamente pagas e que poderiam guardar alguns sigilos que somente os patrocinadores devam saber. Ainda somos de opinião que o ex-governador, Doutor Geraldo Alckmin, irá para o segundo turno, bastando investir no eleitorado de São Paulo, que faz a diferença.
Ansilgus
Foto: INTERNET/GOOGLE