Artigo

Artigo:

Onofre Ferreira do Prado

Natural de Buritis, na divisa com Goiás, mas sempre morando em outros centros urbanos, nunca me envolvi com a política, a não ser como observador e eleitor entusiasta, sempre interessado com o desenvolvimento da região e com o bem-estar coletivo de um povo.

Individualmente, posso dizer que nunca recebi benefícios da política. Recebi, isto sim, os benefícios indiretamente na coletividade. E é desse benefício na coletividade que todos devemos esperar dos gestores públicos. Não fazer política ou ser apolítico, não significa dizer que devemos ficar afastados dela, acomodados como nesta locução muito usada para definir: ( o que vier estará muito bem...).

Devemos todos, a sociedade inteira, fazer parte das discussões sobre a política, a fim de formar opiniões, escolher os melhores administradores, questionar e reivindicar melhorias. A livre manifestação de ideias e de pensamentos deve ser respeitada em todos os níveis, conforme prevê na Constituição Federal.

Desta forma, é imprescindível que olhemos com atenção e carinho quem estará bem intencionado e com o melhor preparo para administrar um município, um estado ou um país da dimensão e da importância do Brasil. Administrar um município, um estado ou um país, prescindirá de um gestor de ilibada conduta moral e com o preparo para o enfrentamento dos grandes desafios. Pensem bem, antes de votar, pois serão quatro anos que demoram passar. O Brasil tem pressa. E o povo tem sede da libertação da ganância e do furor de traidores da Pátria, que tanto infelicitam uma gente pacífica e laboriosa.