Há um candidato diferente?
Porei coerência e coesão numa conversa escrita com poucas palavras. Afinal, para bons entendedores poucas delas bastam, não é mesmo? Assim se fala e assim se faz!
Convenhamos que estamos construindo batalhas eleitorais e a cada dia que passa nos aproximamos ainda mais do dia “D”.
O que devemos fazer? Como conduzir nosso pensamento centrado naquele que achamos ser o candidato certo? Não é uma tarefa nada fácil. Exige tirocínio. Também não precisamos ser um expert em política para identificarmos os engolidores de fogo que vomitam as palavras enganosas que, vai pleito, vem pleito, e estão ali, maquinando o próprio engodo eleitoral.
Este pleito eleitoral de 2018, especialmente, traz-nos uma espécie de ilusionismo verborrágico. Eles falam suas invencionices como se do outro lado, o eleitor que avistasse, fosse alguém totalmente manobrável, enganável, burro!
Vamos aprimorando nossa capacidade de escolha com o tempo. Deixamos de ser aqueles coitadinhos encabrestados de poucos anos atrás. A internet enquanto ferramenta desbravadora do conhecimento, tem sido uma arma fabulosa, auxiliadora em nossas escolhas mais especiais. Isso mesmo; escolhas especiais!
Jamais fomos tão importantes em uma eleição como a deste ano. O olhar observador do eleitorado está tentando, e conseguindo, diga-se de passagem, modificar o entendimento lógico dos mais diversos discursos a nós apresentados. Isso é deveras interessante. Bom para a Democracia e ainda melhor para a sociedade como um todo. Ainda bem.
Há luzes no começo do túnel. Nós é que nos acostumamos a caminhar nas estradas trévicas. Nada melhor do que ideias claras, passos firmes, ideais lógicos, posturas éticas. Tudo isso cabe muito bem em uma escolha inteligente. Portanto, tenhamos o cuidado de discernir os olfatos dos joios e os dos trigais maduros.
Um candidato que se apega a qualquer desespero para justificar seu discurso não é um bom candidato. Aqueles que insistem tanto, em mentir, que acreditam no que jamais foram ou fizeram. Todo cuidado ser-nos-á pouco. Andemos sob o clarão dos holofotes do mundo, mas sem nos encandearmos. Isso atrapalha a visão exata dos fatos. Podemos errar até na marcação do voto.
Quem seria o melhor? Ou os melhores? A presença de lideranças no Brasil atual é tão escassa que, dificilmente, encontraremos bons candidatos a escolher. E como fazer
Estamos vivendo um momento político nada prazeroso. Escolhas difíceis, mas possíveis, contanto que entendamos que ela dar-se-á diante do quatro atual e como fator de mudança radical para estancar a sangria por que passa a nação. Escolheremos aquele que nos parecer menos comprometido como capital espúrio.
Esses candidatos nanicos que há décadas tentam mostrar-nos que o comunismo ou o socialismo radical de esquerda são as escolhas especiais, a meu ver, não merecem nossos votos. O país atravessa uma fase de descrença geral nos políticos e em muitas de nossas mais importantes instituições políticas ou não. É por isso que estamos aprendendo a dar maior valor à Ordem e ao progresso de nossa bandeira. Um pouquinho mais de patriotismo verde e amarelo só nos fará bem!
Votemos em quem nos impressiona com a ordem que defende, o olhar patriótico que carrega na alma, as promessas coerentes, mesmo sendo elas, aparentemente, radicais. O próximo Presidente da República Federativa do Brasil deverá ser um homem de ideias e ideais claros. Em quem possamos alcançar com a vista limpa seus mais distantes passos dados. Alguém que se posicionou do lado de fora dessa roubalheira tão atual que abocanhou o Erário como se a Economia do país trabalhasse em suas causas próprias.
Um mau político pode desgraçar uma grande nação. Eleitores bem antenados podem impedir que políticos maus prosperem e façam o mal ao país. Acreditar é a palavra de ordem, mas após pensarmos bastante entre todos os iguais, se há algum diferente que não tenha podido fazer o que promete hoje, no passado que viveu sem o poder maior nas mangas de suas camisas. Eu sei que encontraremos logo essa criatura. Se acertará, ainda não podemos saber, mas que já se desenha um horizonte político- eleitoral no Brasil que é diferente de tudo o que vimos em nossa história política secular, isso está bastante claro.
O que nos resta fazer? Pensar ainda mais, crer que a Pátria é bem maior que cada cidadão e que a família é a base de tudo. Um país sério pensa assim. Os anarquistas pensam bastante diferentes disso. Vamos lá?