VENEZUELA DA VEZ

O bárbaro atentado contra a vida do presidenciável Jair Messias Bolsonaro serviu, entre outras coisas, para evidenciar algo que muitos até sabiam, mas optavam por crer que não fosse verdade. Outros, desprovidos da oportunidade de acessar as informações, de fato, desconheciam. De qualquer forma, a facada desferida pelo Adélio, em Juiz de Fora, deixou claro que a esquerda (comunismo/socialismo/social democracia/outras formas mais camufladas) é intolerante, violenta, covarde e assassina. Frequentemente, emprega, do modo mais hipócrita possível, o discurso do pacifismo, da exaltação da dignidade humana, do respeito às instituições democráticas para anestesiar o povo e, assim, conseguir alcançar seus dissimulados objetivos. Usa e abusa de estratégias meticulosamente forjadas para destruir o patrimônio e a reputação das pessoas, fazendo com que a sociedade pense que as vítimas são os vilões e vice-versa. Afirma que acata as regras do jogo e os resultados dos pleitos eleitorais, mas, como vimos, essa aceitação só existe enquanto os números lhe são favoráveis. Ao perceber o mínimo risco de ser afastada do poder, mostra sua verdadeira face e não hesita em matar para permanecer no controle da situação. Isso sem falar das fraudes eleitorais proporcionadas por urnas eletrônicas imunizadas contra qualquer fiscalização social.

Sendo assim, você, cristão ou não cristão, que acredita em Deus e considera a família como o principal pilar de sustentação da sociedade tem o dever de evitar, com todas as suas forças, que a Orquestra do Mal, encabeçada pelo PT, continue dando as cartas em nosso país. Basta de aparelhamento do Estado, de manipulação da mídia e do solapamento intencional da educação. Chega de vandalismo, violência urbana e invasões de propriedades no campo e nas cidades. Não dá mais para aturar mentiras, promessas e migalhas partilhadas entre os mais necessitados, visando a distribuição igualitária da miséria, enquanto uma seleta minoria de privilegiados, graças a corrupção, desfruta das delícias da vida bilionária. Esse é o modus operandi da Orquestra do Mal.

Como havia dito, essa horrenda orquestra é encabeçada pelo PT, mas tem outros componentes, que se apresentam como partidos políticos, tais como PDT, REDE, PSOL, PSTU, PCO, SOLIDARIEDADE, PCdoB, PSDB e MDB. Algumas organizações síndico-terroristas participam da banda, como CUT, UGT, FORÇA SINDICAL, MST, MTST, etc.. Por similitude, pois também são responsáveis por inúmeros efeitos deletérios ao conjunto da população, temos agregados à orquestra o PCC, o CV, a FDN e outras facções menores. Urge que o cidadão de bem se levante contra a Orquestra do Mal! Votar em candidatos ligados, direta ou indiretamente, às citadas quadril..., ops, desculpem-me, às citadas organizações é incentivar a impunidade, é fazer apologia à violência e à tirania, é dar continuidade ao Estado Cleptocrata implantado por Lula e sua gangue.

Pensam que estou sendo alarmista? Vocês ainda não viram nada. O pior de tudo é que o Brasil é a Venezuela da vez! Ou optamos pela manutenção da Ordem e Progresso em nossa bandeira e em nosso território ou a implantação da ditadura bolivariana será irreversível. Nestes últimos anos ela avançou bastante, contudo as bandeiras defendidas pela esquerda apontam para passos ainda maiores. Querem a desmilitarização das PMs, promoveram o gradativo sucateamento das Forças Armadas, criaram e buscam fortalecer a Força Nacional de Segurança (qualquer semelhança com a Guarda Bolivariana de Maduro não é mera coincidência). Em suma, se o Palácio do Planalto permanecer sob o domínio da Orquestra do Mal em 2019, talvez nem mesmo os nossos bisnetos venham a conhecer o verdadeiro significado da palavra democracia.

Os venezuelanos espoliados, humilhados, sacrificados, injustiçados, esfomeados, perseguidos e sedentos fogem para cá, em busca de tudo aquilo que lhes foi roubado pelo governo déspota e marxista. E nós? Para onde vamos? Iremos dançar tango em Buenos Aires ou guarânia em Assunción? Não desmerecendo os ritmos nativos dos países vizinhos, nem suas hospitalidades, creio que o melhor será impedirmos a efetivação dessa desgraça. No campo da esquerda há vários candidatos (faz parte da estratégia deles criar a ilusão de correntes adversárias que, na hora H, aliam-se, em troca de cargos ou outras mordomias, com o único objetivo de se manter no poder). Do lado verdadeiramente democrático temos poucos pleiteantes ao cargo de Presidente da República. Porém, mesmo sendo poucos, haverá uma pulverização de votos que, lamentavelmente, só beneficiará à Orquestra do Mal. A partir desta análise, concluímos que, realmente, somos a Venezuela da vez.

Ainda há tempo do bom senso prevalecer. Aqueles que descartam a hipótese de novo governo de esquerda precisam se unir para barrar o avanço do tsunami vermelho. Ele está sendo gestado e virá com toda força destruidora, arrasadora e assassina no período que antecede a data do segundo turno das eleições. Ou evitamos a realização do segundo turno ou teremos de chorar a mudança de cor do pavilhão auriverde. Não se trata de uma ameaça, é uma realidade que já está sendo discutida, nos bastidores, pelas lideranças traidoras da pátria. É necessário humildade, é preciso se despojar das vaidades pessoais, se quiserem um Brasil com um futuro para se discutir. Caso contrário não haverá futuro, apenas inferno. Seremos uma republiqueta submissa a Moscou, Pequim ou Havana. Os líderes do campo democrático precisam conversar. Há espaço de negociação. Por mais agudas que sejam nossas arestas, nada se compara ao corte da foice e às pancadas secas do martelo. É hora de união! Não adianta esperar segundo turno. Será tarde. Lembrem-se de quem está no comando do STF, o ex-advogado do PT. Temos de bater o inimigo ainda no primeiro turno das eleições. Somos a Venezuela da vez!

E você, cristão ou não cristão, eleitor, tem o poder de decisão. Reflita bem, antes de apertar os botões da urna. Caso queira explicitar seu voto, tudo bem, mas não é necessário. Basta ter a consciência tranquila de que não contribuiu para o fortalecimento da URSAL (União das Repúblicas Socialistas da América Latina), da Pátria Grande, tão desejada por essa raça de víboras que, sorrateiramente, vem se apoderando do nosso país. Está em suas mãos impedir que a canção tocada pela Orquestra do Mal seja ouvida em todos os cantos da Terra. Você só terá uma chance e será em 7 de outubro. Depois disso, a festa será deles. Somos a Venezuela da vez!

Jari Zamar