ARTIGO - Mais uma pesquisa IBOPE - 11.09.2018 (PRL)
 
Acabamos de ver e ouvir as notícias alusivas aos novos números da mais recente pesquisa de intenção de votos para presidente da república, através da Rede Globo, e seus alusivos comentários sobre os resultados que se podem admitir nas próximas eleições.
       
Preliminarmente, queremos dizer que não nos comovem as opiniões dos entendidos em política da emissora, porquanto são seus empregados e por mais que não se queira a tendência será sempre corroborar com as expectativas do patrão, até mesmo por força da necessidade de defender o ganha pão, portanto podem não ser imparciais.

O que  se vem notando, através dos tempos, é que aludidos profissionais, inobstante sua conhecida capacidade, deixam a desejar em comparação com outros que passaram brilhantemente pelos quadros funcionais desse famoso conglomerado de comunicações, que tem a real capacidade de fazer opiniões por este Brasil a fora. Vale notar que possui um arquivo extraordinário de dados com o nome, endereço, telefone, e-mail e vontades de milhões de telespectadores, os quais mandaram vídeos dizendo o que desejam para o bem do país. Nós até achamos que tal enquete não poderia ter sido feita num ano eleitoral, gritamos daqui diretamente para o TSE, todavia, como sempre, fizeram ouvidos de mercadores.

Isso está até parecendo com uma  pesquisa sobre o total das estimativas das safras num determinado período agrícola, quando algumas cidades recorreram ao famoso "chute" para não deixar de comparecer ao evento. Assim, alguém teria dito: Estamos sem os dados da cidade tal, o que faremos? A resposta veio rápida e eficiente: Coloca um aumento de cinco por cento sobre a safra anterior e manda brasa, e daí sucessivamente.

Olha, esse Bolsonaro parece que é forte mesmo, pois está suportando o sofrimento daquela mesquinha agressão, bem assim a carga que se faz contra ele ainda a respeito de mulheres, gays, etc. É muito pouco provável que um candidato que esteja na frente com tal diferença venha a ser rejeitado por enorme maioria (41%), ou seja mais votos do que alguns concorrentes juntos! Não dispomos de base legal para afirmar o que pensamos, mesmo porque segundo a própria instituição que fez as pesquisas em matéria de rejeição o eleitor pode escolher mais de um candidato. Então confessa que não merece louvor esse trabalho elaborado, ou então pensa que todos nós somos malucos.

Enquanto a Rede Globo ditar as cartas, contar com tantos privilégios, mantiver monopólios diversos e gozar  da preferência generalizada nos casos de divulgação (embora seja das melhores do mundo!) o povo tem que dançar as músicas que ela venha a executar, agora e sempre.

Será que temos de continuar perguntando a quem interessa mandar fazer tais pesquisas e saber quem poderia estar à frente das intenções de votos dos brasileiros? Não quer calar, mas a resposta está no corpo do texto.

Escrito diretamente sem "copiar/colar".

Nosso abraço.

Ansilgus
ansilgus
Enviado por ansilgus em 11/09/2018
Reeditado em 12/09/2018
Código do texto: T6445946
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