Para Refletir
Vimos, neste último episódio de tentativa de assassinato do candidato Jair Bolsonaro, que extremismo e fanatismo trazem sérias consequências.
Fico pasma diante de certas posições radicais em relação não só á política como em outro setor qualquer. São pessoas que não admitem que o outro pense diferente e, muitas vezes, vivem repetindo o que ouvem falar sem nenhum embasamento, nem ao menos leem a respeito. Vejo nas redes sociais comentários repetidos tipo #quem for Fulano ou Sicrano, me exclua da amizade#. Isto é ridículo. A amizade nada tem a ver com escolhas políticas, ou não existe a amizade. A crítica deve ser respeitada quando argumentada de forma equilibrada, demonstrando com isso inteligência e raciocínio. Escolhe-se, ou não, um candidato pelo que ele apresenta como projeto de governo. Se estas propostas não agradam não vote no candidato. É simples assim. Deixem as disputas acirradas, odiosas, separatistas, para os políticos que vivem brigando pelo poder. Procurem se informar, através de fontes confiáveis, quais são os merecedores de crédito e votem com a própria consciência, o que é mais importante. Se o futuro provar o contrário a culpa cabe ao enganador, como estamos vendo muitos hoje em dia.