A LIBERDADE... O TEMPO... A VERDADE... "Ao que tudo indica o Presidente Estadual do PT em Sergipe, o 'Doutor' CARVALHO SANTOS, está INELEGÍVEL em 2018. Política e POLÍCIA. (2ª e última parte).

A LIBERDADE... O TEMPO... A VERDADE... “Ao que tudo indica o Presidente Estadual do PT em Sergipe, o ‘Doutor’ Carvalho Santos, está INELEGÍVEL em 2018”. Política e POLÍCIA. (2ª e última parte).

“Os dignos enfrentam adversários de pé, OS TRAIÇOEIROS PISOTEIAM CADÁVERES”.

– Jornalista Luiz Eduardo Costa, no JORNAL do DIA de Aracaju, em referência a Rogério Carvalho.

“Os ABUTRES estão mostrando as suas GARRAS ASQUEROSAS”.

– Senador Antônio Carlos Valadares, no JORNAL da CIDADE de Aracaju, em referência a Rogério Carvalho.

Nem MINISTÉRIO nem ANVISA.

JORNAL do DIA (de Aracaju) – Por – Jornalista Luiz Eduardo Costa - Publicado em 09 de maio de 2015.

O ex-deputado federal Rogério Carvalho tem acumulado sucessivas decepções. Perdeu a eleição para o Senado, tornando-se impulsivamente candidato.

As circunstâncias desenhavam um quadro bastante favorável para Eliane Aquino, a viúva de Marcelo Déda.

Mas Rogério voltou-se contra ela sob a alegação de que Eliane não era filiada ao partido. PERDEU a ELEIÇÃO.

Esperava vir a ocupar um Ministério, o da Saúde, caso o amigo Padilha houvesse sido eleito Governador de São Paulo. E Padilha amargou uma acachapante derrota.

Esperou, no mínimo, tornar-se dirigente da poderosa ANVISA, não conseguiu.

Acomodou-se numa assessoria em Brasília, de onde assiste o agravamento da sua desimportância política.

ELIANE, a CAMPANHA e o LEGADO de DÉDA.

JORNAL do DIA (de Aracaju) – Por – Luiz Eduardo Costa - Publicado em 06 de agosto de 2016.

Eliane Aquino, a viúva de Marcelo Déda, diz que nunca teve ambições políticas, embora sempre procurando exercer a cidadania, defendendo o primado das ideias para qualificar a política, e a ela impor o compromisso republicano.

Ela vê no exemplo de Déda um modelo de homem político a ser defendido e valorizado.

Para manter vivo o legado de Marcelo Déda, Eliane justifica a sua participação na política partidária, e agora a presença na chapa liderada por Edvaldo Nogueira.

A campanha, entende Eliane, será a oportunidade para que possa, de forma mais abrangente, exaltar os valores da ética, da moralidade pública, que foram sempre as balizas que nortearam a caminhada virtuosa de Déda pelas estradas tantas vezes tortuosas da prática política.

Ela afirma que o seu modelo de homem público é o que foi construído pelo marido, que esteve no poder e despediu-se da vida deixando uma herança material de posses modestas, lícitas, e a tranquilidade de consciência dos que cuidam do patrimônio público com zeloso rigor.

Para ela, um outro exemplo a ser exaltado e lembrado sempre ao povo sergipano, é o da vida simples e austera de Jose Eduardo Dutra.

Presidente da Petrobras, depois, diretor da enorme BR Distribuidora, Zé Eduardo, enquanto a vida se lhe esvaía, tinha o alento e a tranquilidade para acompanhar as notícias sobre o mexer e remexer feito pela Lava Jato na Petrobras, sem que aparecesse qualquer indício de irregularidade por ele cometida.

Eliane afirma que não estaria no palanque de Edvaldo Nogueira se não houvesse acompanhado a sua vida pública e constatado que ele é um seguidor dos mesmos princípios republicanos defendidos por Marcelo Déda.

Tanto assim que foi Prefeito de Aracaju durante cinco anos sem que nenhuma atitude indigna lhe fosse imputada.

O HOSPITAL DO CÂNCER E AS MÁFIAS DA SAÚDE.

JORNAL do DIA (de Aracaju) – Por – Luiz Eduardo Costa – Publicado em 20 de novembro de 2016 – Página 09.

Muito se tem discutido, muito de tem politizado ou partidarizado, o que é ainda um projeto: - O HOSPITAL do CÂNCER. A ideia surgiu em meio à comoção pela AGONIA de MARCELO DÉDA.

Nessa segunda-feira a OAB-SE promove um oportuno debate público sobre o CÂNCER e os meios que o poder público disporia para enfrentar a doença insidiosa. É uma tentativa, também, de fazer um diagnóstico sobre o problema, apontar falhas e suas possíveis soluções.

Há quem assegure, com conhecimento de causa, que o CÂNCER, além de problema grave de SAÚDE PÚBLICA, seria também um DELITO a merecer investigações da POLÍCIA FEDERAL.

Suspeita-se que exista uma MÁFIA envolvendo vários setores, FATURANDO ALTO com os assombrosos PREÇOS de MEDICAMENTOS e até FORNECENDO REMÉDIOS a “pacientes” que JÁ MORRERAM, ou seja, haveria uma FRAUDE IMENSA, contribuindo para tornar mais graves as consequências da doença.

Mas aqui tratamos apenas do caso do projetado HOSPITAL. A coisa começou mal, sendo de início politizada, alvo de disputas desnecessárias de prestígio, ou supostas autorias da ideia. Não se pensou ainda sobre o custo de um HOSPITAL que será frequentado também, por pacientes de vários outros estados.

No Recife, o HOSPITAL do CÂNCER que já foi referência, está em crise. Outros semelhantes passam pela mesma situação. Sem desprezar a necessidade de melhorar o atendimento aos, cada vez mais numerosos pacientes com CÂNCER, talvez o debate pudesse tomar um caráter mais técnico, sobretudo, baseado em custos e a possibilidade de serem cobertos pelos cofres estaduais.

Afirmam técnicos que a manutenção do HOSPITAL custará por mês algo em torno de 40 milhões de reais.

No HUSE, o tão criticado e eficiente HOSPITAL, já está concluído o sistema de TRATAMENTO NUCLEAR, aliviando o drama dos pacientes sofrendo com as constantes panes nos equipamentos sucateados.

Poderia ser instalado, no HUSE, um setor mais amplo, destinado somente ao TRATAMENTO ONCOLÓGICO. Seria, então, o passo seguro que poderíamos dar, com as nossas próprias pernas.

O DEBATE SOBRE A SAÚDE.

JORNAL do DIA (de Aracaju) – Por – Luiz Eduardo Costa – Publicado em 05 de março de 2017.

Um indispensável debate parece finalmente começar, embora com certo atraso. Todos, tanto da parte INSTITUCIONAL como PRIVADA, têm até agora pisado em ovos, quando abordam as questões mais polêmicas, os gravíssimos e urgentes problemas ou, mais exatamente, as MAZELAS da SAÚDE.

Almeida Lima deu início publicamente a uma discussão que não saía dos intramuros da burocracia e das conversas de bastidores.

O Ex-Secretário e Dirigente Petista Rogério Carvalho prosseguiu a discussão pública e assim, civilizadamente, sem descambar para o emocionalismo que atrai adjetivos nada lisonjeiros, se abre aos setores envolvidos ou interessados na saúde a oportunidade para o debate.

Seria bom, imensamente oportuno, que se fizesse um detalhado, honesto e isento exame da Função e da Real Necessidade das FUNDAÇÕES.

Rogério, apegado à visão que em muitos casos revelou-se DESASTROSA, favorecendo a ampliação dos tentáculos do Estado por todo canto, considera que a Fundação Hospitalar de Saúde, cabeça do sistema, é hoje uma das maiores empresas de Sergipe e, segundo ele, responsável pelo gerenciamento moderno de uma ampliada rede pública, que não poderia ser administrada da mesma forma como se fazia há 30 anos.

Já Almeida, e com ele a maior parte dos profissionais da saúde, entendem que a FHS é uma máquina que se move com a suspeição de gastar um combustível que lhe escapa dos tanques, por isso, tem capacidade de operação bem menor do que o vasto potencial da energia que demanda.

Mais exatamente: - A FHS consome dinheiro em volume desproporcionalmente maior do que o necessário para remunerar os serviços prestados.

Se gasta muito, serve-se mal e não se sabe exatamente o que é feito com TANTO DINHEIRO.

Esse o cerne da questão. Um amplo debate em torno dele terá de ser travado.

Para Rogério é essencial defender e justificar as FUNDAÇÕES, tal qual elas se encontram.

TODAS FORAM CRIADAS POR ELE, que precisa insistir na eficiência do atual sistema, porque, como revela na entrevista ao Jornal da Cidade, será CANDIDATO a um CARGO MAJORITÁRIO.

Quem precisa ter ELEITORES dando-lhe mais votos do que aos concorrentes, ao Senado ou ao Governo, sairia prejudicado se, através de uma discussão aberta, fossem reveladas, à luz do interesse público, AS VÍSCERAS ainda não EXPOSTAS da FUNDAÇÃO HOSPITALAR e de todo o sistema de saúde.

Segundo Almeida, corroborado pela opinião pública, a rede de saúde precisa ser enxugada, posta a operar com mais eficiência e isso decorre do clamor popular, que, FAZ MUITO TEMPO, está a DENUNCIAR a existência de ERROS, MAZELAS e ENTRAVES.

Torna-se imprescindível uma radiografia minuciosa de tudo isso, para que se alcance a eficiência desejada.

Um debate público com a participação de amplos setores da sociedade ajudará, Estado e Sociedade a encontrarem soluções.

QUANDO A DOENÇA SE TORNA GRANDE NEGÓCIO.

A DOR e o SOFRIMENTO nem sempre despertam sentimentos humanitários ou fazem valer o altruísmo acima da AMBIÇÃO HUMANA pelo DINHEIRO, pela facilidade de tê-lo sempre em maior quantidade.

Imaginem quando se juntam o egoísmo de cada um ao planejamento frio e calculista das Grandes Corporações Envolvidas com a Saúde, seja produzindo remédios, gerindo redes de atendimento hospitalar, planos de saúde, seja fabricando equipamentos cada vez mais sofisticados, para detectar sintomas ou tratar doenças.

As Grandes Corporações Transnacionais da Saúde exercem influência cada vez maior num mercado que tem as suas próprias regras, independente de serem os seus integrantes, empresas que fabricam remédios ou canhões e metralhadoras.

E assim, relativiza-se a ética. Para uma multinacional que produz remédios, a sua meta, além de ampliar vendas, é ter um EXÉRCITO de MÉDICOS ESPALHADOS pelo MUNDO, que sejam todos prescritores das suas DROGAS, inventores de PROTOCOLOS e distribuam-se em MÚLTIPLAS ESPECIALIDADES, concentrem-se nas áreas de maior renda, fechem os ouvidos para os dramas do Terceiro Mundo, para os gemidos de dor nas periferias dos seus próprios países.

Não apenas por voluntarismo Donald Trump investe contra o Obama Care, o sistema de saúde que em menor escala, é réplica do nosso SUS, a tentativa que fez Obama para levar a um contingente de 40 milhões de americanos pobres o atendimento público da saúde.

Os LOBISTAS do Complexo Privado da Saúde sopraram bem aos ouvidos de Donald Trump.

A INDÚSTRIA FARMACÊUTICA TRANSNACIONAL estabelece elos com as UNIVERSIDADES, dita procedimentos, impõe o que inventa. Quando lhe interessa denuncia e divulga intensamente malignidades em alimentos.

O ovo aumenta o colesterol, o leite, tem lactose, então, surgem os sucedâneos com uma miríade de novos produtos sem lactose, sem glúten, sem colesterol. AS CORPORAÇÕES FARMACÊUTICAS e de ALIMENTOS FAZEM a FESTA.

Pediatras prescrevem leites especiais para crianças, que chegam a custar 100, 200, 400 reais cada lata.

O CÂNCER tornou-se um RENDOSO e PROMISSOR NEGÓCIO, e continuará sendo, desde que a doença seja tratada e não se descubra a cura definitiva.

As MULTINACIONAIS que fabricam remédios considerados super eficazes que custam 20, 30 mil dólares, ou até mais, projetam um horizonte largo de tempo para continuar mantendo no mercado essas DROGAS a PREÇOS ESTRATOFÉRICOS.

Cobrem amplamente os custos das pesquisas, garantem LUCROS IMENSOS, tendo a garantia de PATENTES que NÃO SERÃO QUEBRADAS.

Mais de 90% dos pacientes de CÂNCER no Brasil não podem comprar esses medicamentos e morrem por falta deles, sem que se tente saber se existiriam sucedâneos eficazes a menor preço, elaborados por algum laboratório, correndo por fora do esquema das poderosas multinacionais.

O SUS garante um presumido direito a todos os pacientes e, assim, monta-se paralelo e clandestino, outro bem sucedido negócio, assegurando, através do poder público, a compra desses medicamentos, na falta de substitutos que possam ter o mesmo efeito.

Não há sistema de saúde pública que possa resistir a esse ASSALTO ORGANIZADO e, no qual, promotores e juízes são forçados a agir, para cumprir a lei e proteger a vida.

A hidra de sete cabeças, os BILIONÁRIOS NEGÓCIOS da SAÚDE, é absolutamente indiferente à vida, ao ser humano.

Uma das características positivas do deturpado socialismo foram os avanços na saúde, na educação. Nesse particular teríamos muito a aprender em Cuba.

A presença dos seus médicos no Brasil, antes tão combatida, se mostra positiva e o governo Temer reedita o programa que seria uma invenção petista-comunista para dominar o Brasil.

Idiotices à parte, o que se constata é o contraste entre duas visões da medicina: - A ORGANIZADA para dar LUCRO e, a outra, ORGANIZADA para CURAR.

O sanitarista Antônio Samarone tem abordado com muita pertinácia problemas da saúde pública em Sergipe, divulgando seus textos no Grupo Expedição Serigy.

No desta semana, ele aborda o quadro entristecedor de um Posto de Saúde Pública de Aracaju, onde estavam leprosos, isso mesmo, portadores de hanseníase, a velha praga bíblica que ainda nos assola.

Ao lado deles a enfermeira Maria Aparecida Santos da Silva, Cida. Ele a conheceu há 40 anos quando ela tomava conta do leprosário.

Reproduzimos parte do texto: - “Perguntei como estava funcionando o serviço de busca ativa para diagnóstico precoce, a busca de manchas suspeitas, e ela me revelou entristecida: - Samarone, ninguém quer mais examinar os doentes, mandar tirar a camisa, a calça, procurar manchas, muitos pacientes com neurite, rinite, são medicados sem que ninguém mais suspeite de hanseníase. A Saúde Pública acabou, desabafou a enfermeira Cida”.

O médico oftalmologista Ângelo Martins faz agora mais um doutorado, dessa vez na sensível área da ética médica.

Na tese que já inicia, ele alinhará uma série de procedimentos médicos, movidos pela engrenagem da saúde onde o aspecto econômico prepondera.

E das constatações que vai fazendo, na medida em que aprofunda suas pesquisas, imagina para o futuro próximo o encontro de um terráqueo com algum habitante de outro planeta que tivesse curiosidade em saber coisas do nosso e perguntasse como são gerados os habitantes da terra, como seria a gestação e o parto.

O terráqueo com base nas estatísticas brasileiras que elevam para mais de 80% o percentual das cesarianas, diria que a fecundação ocorre pelo ato sexual entre macho e fêmea, a gestação é feita pela fêmea e o parto através de cirurgias.

Os CÂNCERES que na verdade nos matam são aqueles decorrentes das Patologias da “Civilização”, assim mesmo, entre aspas.

Rogério Carvalho continua CONDENADO JUDICIALMENTE.

Google – Portal INFONET – 27 de outubro de 2017.

O PLENO do TRIBUNAL de JUSTIÇA de SERGIPE manteve a Suspensão dos Direitos Políticos do ex-secretário de Estado da Saúde, Rogério Carvalho.

O pedido é fruto de uma Ação Civil Pública ajuizada pelas 2ª e 9ª Promotorias de Justiça dos Direitos à Saúde do Ministério Público de Sergipe.

O Ministério Público de Sergipe instaurou um Inquérito Civil, após a realização de uma inspeção extraordinária pelo Tribunal de Contas no Hospital de Urgência de Sergipe – HUSE para apurar a existência de supostas irregularidades no período de janeiro a outubro de 2007, que teria causado prejuízo aos cofres públicos, na gestão do ex-Diretor Josias Dantas Passos e do ex-Secretário Rogério Carvalho.

Pagamento de juros e multas por atraso na quitação de faturas de água e energia; atraso no recolhimento de INSS e ISS retido na fonte; ausência de contrato de utilização de diversos serviços prestados ao HUSE; e irregularidades de natureza operacional foram algumas das situações encontradas.

Em 2012, o Ministério Público (MP) ajuizou uma Ação Civil Pública por Improbidade Administrativa pedindo, entre outras coisas, a Suspensão dos Direitos Políticos de Rogério Carvalho. A Ação Civil Pública (ACP) foi deferida pelo Juiz de Direito Dr. João Hora Neto.

O ex-Secretário entrou com Recursos junto ao Poder Judiciário Sergipano, mas teve os recursos rejeitados.

Ele recorreu também ao Superior Tribunal de Justiça, porém o Recurso Especial não foi conhecido.

O Portal INFONET tentou ouvir Rogério Carvalho, mas não obteve êxito. O Portal permanece à disposição. Informações podem ser enviadas por e-mail jornalismo@infonet.com.br ou por telefone (79) 2106 – 8000.

Com informações da Assessoria de Comunicação do MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL.

AS DUVIDOSAS FILANTROPIAS.

JORNAL do DIA (de Aracaju) – Por – Luiz Eduardo Costa – Publicado em 19 de novembro de 2017.

HOSPITAIS ou MATERNIDADES geridos sob o Manto de FUNDAÇÕES FILANTRÓPICAS, tantas vezes ocultam interesses POLÍTICO-ELEITOREIROS, e isso é o mínimo que se pode dizer a respeito de tais praticas de BENEMERÊNCIA, algumas, sob pesadas SUSPEITAS.

Melhor do que sustentar FUNDAÇÕES assim DUVIDOSAS, inclusive sob a tentação do PATRIMONIALISMO sobrepondo-se à caridade, esta, quase inexistente, seria estatizá-las por completo, já que vivem tão somente dos recursos públicos nelas injetados, embora cobrem pela maior parte dos serviços que prestam.

Já se tornou Cansativa essa NOVELA interminável em que FUNDAÇÕES fecham as Portas de HOSPITAIS alegando falta de repasses do poder público, mas não sendo submetidas a uma auditoria rigorosa nas suas contas.

Um Hospital Filantrópico em Estância, por exemplo, custa mais do que um similar público, mas recebe verbas federais, estaduais e municipais,

O mesmo se pode aplicar ao HOSPITAL de CIRURGIA, onde tanto se faz POLÍTICA ELEITOREIRA MESMO, e tanto se sugam recursos públicos.

Sobre aquele HOSPITAL, um cidadão que lá foi INTERVENTOR, nomeado por Albano, o Economista e Contador Edgard Motta, fez um relatório que ainda hoje permanece atual.

Detalhe: - Edgar Motta deixou o HOSPITAL de CIRURGIA com suas contas rigorosamente em dia, e o desmantelo restabeleceu-se pouco tempo depois.

Por que o MINISTÉRIO PÚBLICO não entra mais a fundo nesses, digamos assim, pequenos detalhes?

A ESPERADA QUEDA de ROGÉRIO.

JORNAL do DIA (de Aracaju) – Por – Luiz Eduardo Costa – Publicado em 19 de agosto de 2018 – Página 08.

A queda de Rogério Carvalho já era considerada FAVAS CONTADAS, embora persistam dúvidas, e haverá recursos.

Mas a SENTENÇA no TRIBUNAL ELEITORAL o torna INELEGÍVEL e isso afeta a sua campanha ao Senado, que ele já tocava com o ímpeto de trator que o caracteriza.

No meio de tantas “liberalidades” anteriores A PUNIÇÃO a Rogério, parece destoar do rito de absolvições em voga.

Os ADVOGADOS de Rogério asseguram que ele ainda poderá safar-se, pois a sentença não teria caracterizado a existência de dolo, apenas culpa.

Mas o BAQUE em BRASÍLIA afeta o ânimo da sua campanha.

LIVRANDO-SE ou NÃO, o quadro para ele se COMPLICA, e se complica, também, o reabastecimento da chapa pelo PT, porque lhe faltam quadros competitivos e não passa pela cabeça do Grupo de Partidos que formam a base de Belivaldo a ideia de remanejar Eliane Aquino da chapa de governo, onde figura como vice, para substituir Rogério.

Há quem afirme que contra o deputado André Moura poderá ser acionada a lei da ficha limpa.

No SUPREMO ele LIVROU-SE da ACUSAÇÃO que o envolveria com a Lava Jato. O PROCESSO resultante de uma DELAÇÃO foi ARQUIVADO por AUSÊNCIA de PROVAS.

Mas, aqui em Sergipe, o deputado permanece condenado. O AFASTAMENTO de André QUE PARECE IMPROVÁVEL provocaria um abalo de imprevisíveis consequências no grupo que ele integra e hoje comanda.

“OS FILANTROPOS do CIRURGIA”.

JORNAL do DIA (de Aracaju) – Opinião – Editorial – Publicado em 19 de agosto de 2018 – Página 03.

Os FILANTROPOS do HOSPITAL de CIRURGIA andam em falta com os sergipanos. A AUSÊNCIA DE TRANSPARÊNCIA nos CONTRATOS FIRMADOS com o Poder Público, mais a precariedade de instalações e equipamentos médicos jamais foram obstáculos a excelência dos SERVIÇOS PARTICULARES oferecidos pela unidade.

O TRATAMENTO dispensado aos mais pobres, no entanto, é outro, muito diferente.

A impressão que fica é de DESCASO. Aparentemente, os GESTORES do HOSPITAL de CIRURGIA não se comovem com a DOR do POBRE.

A SUCATA responsável pelo TRATAMENTO com RADIOTERAPIA, por exemplo, quebra um dia sim, o outro também.

Mas como a constante interrupção dos serviços prestados à população não resulta em Revisão do CONVÊNIO FIRMADO com o GOVERNO de SERGIPE, fica tudo por isso mesmo.

Os pacientes oncológicos sem recursos para bancar um tratamento extremamente dispendioso, como fazem os poderosos internados no Sírio Libanês, em São Paulo, políticos incluídos, morrem aos poucos, maltratados pela doença e o tratamento falho, pontuado por INTERVALOS FATAIS.

Há somente duas unidades de saúde com competência para atender aos pacientes oncológicos em Sergipe. Tanto em uma como em outra faltam recursos, estrutura e medicamentos.

No HOSPITAL de CIRURGIA, DÍVIDAS ACUMULADAS e a precariedade dos equipamentos indispensáveis ao tratamento redundam sempre na suspensão do atendimento. No HUSE, a superlotação provoca filas e espera prolongada.

Moral da História: - Sem os leitos do HOSPITAL do CÂNCER, uma ideia ainda muito longe de ganhar materialidade, os pacientes oncológicos dependentes do Sistema Único de Saúde (SUS) percorrem verdadeira via crucis em busca de assistência médica.

De um lado pra outro, com a cara na porta. O resultado muitas vezes é o ÓBITO.

Observação do escriba: - Desde há muito tempo, a situação caótica do HOSPITAL de URGÊNCIA DE SERGIPE (HUSE) e do HOSPITAL de CIRURGIA tem principalmente dois responsáveis. O Doutor Carvalho Santos e o Doutor Gilberto Santos. De Santo os dois não têm nada. Os dois são filiados aos PETRALHAS.

A luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA, também continua.

Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia ou a qualquer momento. Boa leitura, boa saúde, pensamentos positivos e BOM DIA.

ARACAJU, capital do Estado de SERGIPE, localizado no BRASIL, Ex-PAÍS dos fumantes de CIGARROS e futuro “PAÍS dos supostos MACONHEIROS ESQUIZOFRÊNICOS”.

Aracaju, sexta-feira, 24 de agosto de 2018.

Jorge Martins Cardoso – Médico – CREMESE – 573.

Fontes: (1) – INTERNET. (2) – GOOGLE. (3) – Portal INFONET. (4) - JORNAL do DIA (arquivo pessoal). (5) – OUTRAS FONTES.