O DEBATE DOS PRESIDENCIÁVEIS
Pelo debate de ontem, entre os presidenciáveis, realizado na BAND, podemos aquilatar o que nos espera nos próximos quatro anos. Fascistas, carbonários, fariseus, anarquistas, utopistas, arrivistas, messiânicos e outras personalidades freudianas se reuniram para falar mal uns dos outros e não dizer coisa com coisa quando perguntados sobre o que pretendem fazer para tirar o país do buraco que, inclusive alguns deles, ajudaram a empurrar. Dá pena (e medo) pensar que um sujeito maluco e descompensado como o tal de Boulos pode, um dia, ser o chefe de governo brasileiro; que podemos cair nas mãos de um fascista como o Bolsonaro; que um fariseu emproado e histriônico como o Ciro Gomes pode vir a ser presidente; que a Marina Silva, com as suas utópicas ideias, tem chance de ganhar o pleito; que o messiânico Cabo Daciolo, espécie de aiatolá evangélico, saído de não se sabe onde, de repente pode transformar este país em uma teocracia semelhante ao Irã. E no meio disso tudo, os candidatos que poderiam dar algum ar de seriedade e respeitabilidade à competição, se comportaram mais como arrivistas de palanque do que como políticos sérios, com propostas viáveis para tirar o país da situação em que ele se encontra. Falo dos candidatos Álvaro Dias, cujo passado limpo e história respeitável (pelo menos até agora) se apresentava como uma opção viável e passível de ser analisada. Mas ele se mostrou prolixo e desfocado quando interpelado sobre as propostas que tem para o país. Seu mote é a “refundação da República”, estranha substantivação de um processo político que ele não conseguiu explicar até agora. Ao que parece trata-se de um projeto semelhante ao que Fernando Collor propôs em 1989 quando se elegeu presidente. Reformas política, administrativa,fiscal, tributária e outras, revirando o país de dentro para fora e de fora para dentro. Só não diz como vai fazer isso com o pífio apoio político que o seu partidinho (PODEMOS) tem. Tudo leva a crer que a refundação da República de Álvaro Dias é mais uma utopia, semelhante à que Marina Silva, a Joana D’arc dos seringais, tem pregado nas suas candidaturas, e que não colou até agora. Já Henrique Meirelles é outra coisa. Sem dúvida é um bom quadro e se mostrou um profissional competente nos cargos que ocupou. Mas está muito mal acompanhado. Sai candidato por um partido que tem sido identificado com a desgraça nacional. O PMDB, agora MDB, está em todas as paradas de sucesso da indignação nacional, como o partido mais corrupto que este país já teve. Por isso, quando Meirelles abre a boca, não se pode deixar de pensar na falsidade das propostas que ele faz, em face da sua origem e da corja que o acompanha. É a mesma coisa com Geraldo Alckmin, talvez o mais preparado de todos eles, mas também escudado em um rol de apoiadores suspeitos e com histórias de vida política bem escabrosas. De quebra ainda temos o caso Lula, que pode nos dar um presidente condenado, que se eleito, vai comandar o pais de dentro da cadeia. Assim, quem sobra nessa corrida maluca? Só Deus pode nos salvar. Agora vamos ver se Ele é mesmo brasileiro, como se costuma dizer.
Pelo debate de ontem, entre os presidenciáveis, realizado na BAND, podemos aquilatar o que nos espera nos próximos quatro anos. Fascistas, carbonários, fariseus, anarquistas, utopistas, arrivistas, messiânicos e outras personalidades freudianas se reuniram para falar mal uns dos outros e não dizer coisa com coisa quando perguntados sobre o que pretendem fazer para tirar o país do buraco que, inclusive alguns deles, ajudaram a empurrar. Dá pena (e medo) pensar que um sujeito maluco e descompensado como o tal de Boulos pode, um dia, ser o chefe de governo brasileiro; que podemos cair nas mãos de um fascista como o Bolsonaro; que um fariseu emproado e histriônico como o Ciro Gomes pode vir a ser presidente; que a Marina Silva, com as suas utópicas ideias, tem chance de ganhar o pleito; que o messiânico Cabo Daciolo, espécie de aiatolá evangélico, saído de não se sabe onde, de repente pode transformar este país em uma teocracia semelhante ao Irã. E no meio disso tudo, os candidatos que poderiam dar algum ar de seriedade e respeitabilidade à competição, se comportaram mais como arrivistas de palanque do que como políticos sérios, com propostas viáveis para tirar o país da situação em que ele se encontra. Falo dos candidatos Álvaro Dias, cujo passado limpo e história respeitável (pelo menos até agora) se apresentava como uma opção viável e passível de ser analisada. Mas ele se mostrou prolixo e desfocado quando interpelado sobre as propostas que tem para o país. Seu mote é a “refundação da República”, estranha substantivação de um processo político que ele não conseguiu explicar até agora. Ao que parece trata-se de um projeto semelhante ao que Fernando Collor propôs em 1989 quando se elegeu presidente. Reformas política, administrativa,fiscal, tributária e outras, revirando o país de dentro para fora e de fora para dentro. Só não diz como vai fazer isso com o pífio apoio político que o seu partidinho (PODEMOS) tem. Tudo leva a crer que a refundação da República de Álvaro Dias é mais uma utopia, semelhante à que Marina Silva, a Joana D’arc dos seringais, tem pregado nas suas candidaturas, e que não colou até agora. Já Henrique Meirelles é outra coisa. Sem dúvida é um bom quadro e se mostrou um profissional competente nos cargos que ocupou. Mas está muito mal acompanhado. Sai candidato por um partido que tem sido identificado com a desgraça nacional. O PMDB, agora MDB, está em todas as paradas de sucesso da indignação nacional, como o partido mais corrupto que este país já teve. Por isso, quando Meirelles abre a boca, não se pode deixar de pensar na falsidade das propostas que ele faz, em face da sua origem e da corja que o acompanha. É a mesma coisa com Geraldo Alckmin, talvez o mais preparado de todos eles, mas também escudado em um rol de apoiadores suspeitos e com histórias de vida política bem escabrosas. De quebra ainda temos o caso Lula, que pode nos dar um presidente condenado, que se eleito, vai comandar o pais de dentro da cadeia. Assim, quem sobra nessa corrida maluca? Só Deus pode nos salvar. Agora vamos ver se Ele é mesmo brasileiro, como se costuma dizer.