Márcia Tiburi -- Pré-Candidata a Avatar de Intrusa (sem querer querendo)
Feminista, ativista, lulista, dilmista, interpretacionista, vitimista,
sexologista, socialista, esquerdista, petista, polemicista, obscurantista...
a Márcia Tiburi está se lançando "candidatista" ao cargo de "chefa" do
Executivo estadual Rio de Janeiro, no melhor estilo filosofista a que se
propõem os deuses sofistas do panteão anti-capitalista.
Um Avatar... é o que de fato pretende ser, essa nada modesta expoente
do pensamento (?) da Lógica do Assalto.
Sim, um Avatar, que é a palavra para significar um mitológico espírito
que se apresenta como encarnação de uma divindade, descendo a Terra
e usando a matéria de outro corpo.
Segundo o pensamento revelado da Márcia (fonte: Folhapress), ela não
será uma candidata qualquer com pretensões de vencer a corrida ao
Palácio Guanabara pelo PT, pois afirma que não tem chance... apesar de
achar que vai vencer.
Obviamente a Márcia se coloca como um dos vários avatares do Lula,
desses que vão mais além e estão aí inclusive pré-candidatos à
Presidência da República.
A Márcia é mais uma daquelas que consideram que a sociedade, sim, é
violenta... e que o Capitalismo é violento (sim), mas (pondera essa
nobre pré-candidata) que bandidos não podem ser acusados de
violentos, pois esta é uma característica da Polícia Militar.
A Márcia também quer ser uma representante de todas a mulheres que
já ousaram até hoje entrar para a política e conquistaram algum
mandato, pois (segundo diz) todas são consideradas intrusas.
Então, no seu próprio dizer, a Márcia desejaria se tornar uma intrusa... e
não alguém que soubesse realmente o que iria fazer, supondo que as
pessoas a elegessem para o cargo que disputará.
Ou seja, a Márcia acha que as mulheres que conquistaram mandatos
não são de fato vencedoras, mas apenas um arquétipo porque vão ter
sempre que carregar sobre os ombros a ideia de que... o que importa
mesmo de fato é incomodar legiões inteiras de supostos políticos
machistas, principalmente aqueles burgueses que (segundo ela) não
sabem sequer extrair prazer da atividade sexual.
Então, do que se pode aprender do falatório daquela que prega a lógica
filosófica dos assaltos, a mulher jamais se realizará, porque, mesmo que
seja eleita para funções públicas no Parlamento ou para onde quer
que seja na política, o papel da mulher é incomodar... e incomodar
interminavelmente os algozes machistas de qualquer bandeira
ideológica.
Márcia...! Guerreira...!