O “principio da descoesão” é um curioso axioma filosófico proposto pelo físico Max Tegmark, professor da Universidade de Princeton, EU. Esse princípio diz que para cada possível resultado de uma ação, a realidade gera uma cópia de si mesma que se divide em duas possibilidades antagônicas de ocorrência. Um resultado positivo e um negativo. Esses resultados, por sua vez, repercutem infinitamente no tempo, sempre gerando duas possibilidades. Algo semelhante ao que Aristóteles já havia intuído algo com a sua lei do terceiro excluído.
Por isso é que quando alguém entra para a política, há duas possibilidades a considerar: se ele é pobre ou rico. Se for rico poderá roubar o quanto quiser que ninguém vai notar. Tudo será colocado na conta do acréscimo e não da aquisição ilícita. Até Jesus justifica esse fato: aos que muito tem, mais será dado; aos que não têm, até o pouco que tem será tirado, disse ele (3º excluído). Se for pobre, ocorrem duas possibilidades; ou ele fica rico ou continua pobre. Se ficar rico, não há razão para se preocupar, pois mesmo que seja pego com a mão na massa, sempre haverá um Gilmar Mendes para livrá-lo da cadeia (3º excluído); se continuar pobre terá que considerar duas possibilidades; ou viverá bem ou viverá mal. Se viver bem não haverá motivo para se incomodar, pois os políticos honestos, que não enriquecem na vida pública, sempre conservam seus empregos pela vida toda e se aposentam com bons cabedais. Franco Montoro, se fosse vivo, não nos deixaria mentir (3º excluído). Mas se ele viver mal, com certeza ficará doente. São muitos os exemplos de políticos que caíram em desgraça e ficaram doentes. Alguns até se mataram. Se ficar doente, das duas uma; ele se cura, tratado nos melhores hospitais, com contas pagas por alguma empreiteira, ou empresa que favoreceu no exercício do mandato, ou então morrerá. Se ele se curar, não haverá nada com que se incomodar (3º excluído). Poderá continuar a sua carreira de sócio do erário público ou de parasita das repartições; mas se morrer, haverá duas questões a considerar; ou ele irá para o céu, ou então para o inferno. Se for para o céu, ele não terá qualquer problema a considerar (3º excluído). Nem mesmo problemas de consciência, pois se Jesus perdoou, na cruz, um ladrão que foi executado ao seu lado, quanto mais não serão perdoados os que roubam dinheiro que não é de ninguém. Pois é assim que os políticos pensam. O que é público é de todo mundo. Eles só estão pegando a parte deles. E por fim, aqueles que forem para o inferno terão duas possibilidades a considerar: ou escolhem a eterna danação, preferindo a extinção total de suas almas perversas ou se aliam ao Capeta para ajudá-lo em sua torpe campanha de aliciamento de almas. A se julgar pelos resultados, essa é a opção que a maioria dos nossos políticos tem escolhido.
Por isso é que quando alguém entra para a política, há duas possibilidades a considerar: se ele é pobre ou rico. Se for rico poderá roubar o quanto quiser que ninguém vai notar. Tudo será colocado na conta do acréscimo e não da aquisição ilícita. Até Jesus justifica esse fato: aos que muito tem, mais será dado; aos que não têm, até o pouco que tem será tirado, disse ele (3º excluído). Se for pobre, ocorrem duas possibilidades; ou ele fica rico ou continua pobre. Se ficar rico, não há razão para se preocupar, pois mesmo que seja pego com a mão na massa, sempre haverá um Gilmar Mendes para livrá-lo da cadeia (3º excluído); se continuar pobre terá que considerar duas possibilidades; ou viverá bem ou viverá mal. Se viver bem não haverá motivo para se incomodar, pois os políticos honestos, que não enriquecem na vida pública, sempre conservam seus empregos pela vida toda e se aposentam com bons cabedais. Franco Montoro, se fosse vivo, não nos deixaria mentir (3º excluído). Mas se ele viver mal, com certeza ficará doente. São muitos os exemplos de políticos que caíram em desgraça e ficaram doentes. Alguns até se mataram. Se ficar doente, das duas uma; ele se cura, tratado nos melhores hospitais, com contas pagas por alguma empreiteira, ou empresa que favoreceu no exercício do mandato, ou então morrerá. Se ele se curar, não haverá nada com que se incomodar (3º excluído). Poderá continuar a sua carreira de sócio do erário público ou de parasita das repartições; mas se morrer, haverá duas questões a considerar; ou ele irá para o céu, ou então para o inferno. Se for para o céu, ele não terá qualquer problema a considerar (3º excluído). Nem mesmo problemas de consciência, pois se Jesus perdoou, na cruz, um ladrão que foi executado ao seu lado, quanto mais não serão perdoados os que roubam dinheiro que não é de ninguém. Pois é assim que os políticos pensam. O que é público é de todo mundo. Eles só estão pegando a parte deles. E por fim, aqueles que forem para o inferno terão duas possibilidades a considerar: ou escolhem a eterna danação, preferindo a extinção total de suas almas perversas ou se aliam ao Capeta para ajudá-lo em sua torpe campanha de aliciamento de almas. A se julgar pelos resultados, essa é a opção que a maioria dos nossos políticos tem escolhido.