FREUD EXPLICA
Outro texto atribuído ao General de Divisão Gilberto Rodrigues Pimentel, Presidente do Clube Militar, também circula na net com data de 11-05-18, e que merece entrar em nossas reflexões...
FREUD EXPLICA
A jornalista me pergunta se pretendo, na condição de dirigente do Clube Militar, dar algum tipo de resposta à divulgação de um documento da CIA, acusando o presidente Geisel de crimes que teriam sido praticados no período do seu governo, também com a participação de outro ex-presidente, João Figueiredo, destacando que só o Jornal Nacional gastou três minutos e trinta segundos, sem quaisquer contestações de outras partes.
Pretendo sim, mas é tão grande o desprezo que nutro pelo jornalismo praticado pelas organizações Globo e também por seus jornalistas, de um modo geral, que meu ímpeto seria o de abandonar a versão, a meu ver inteiramente fantasiosa, e falar das razões do meu descrédito.
Seus traumas tem tudo a ver com as sombras de um passado que os atormenta e Freud certamente explicaria. Quem viveu e sabe da atuação da Globo nos idos de 64 entende muito bem a que me refiro.
Em relação aos militares, aceitam como fato consumado uma versão cuja fonte e grau de veracidade sequer são colocados em dúvida.
Naquela casa, hoje, quem tem direito de distorcer os fatos são os bandidos, em relação à polícia que os combate, e ontem, os subversivos terroristas que pretenderam implantar no Brasil uma ditadura do proletariado, com relação às forças legais que lhe deram combate.
Aliás, a Globo não precisa ir longe para comprovar o que digo. Nos seus próprios quadros de jornalismo existem hoje, e também em outros tempos, integrantes que aberta e livremente confessam essa intenção.
E eles, sim, cinicamente, declaram que em nome dos seus torpes ideais foram capazes de mandar executar quem lhes fizesse oposição.
Quanto aos acusados, Ernesto Geisel e João Figueiredo, os homens de bem que viveram meu tempo sabem bem que os objetivos que estabeleceram àquela altura do governo militar não abrigavam esse tipo de ação. A ordem era restabelecer a plenitude da democracia e devolver o poder aos civis. Além do mais estávamos diante de homens íntegros.
Não vale um tostão furado o presente documento.
E para completar, quando a jornalista me inquiriu, disse-lhe que não me surpreendia com a oportunidade da divulgação de um documento desse teor e que não acreditava numa linha do que continha. A oportunidade para mim é clara, e é assim que a Globo costuma tornar claro o ódio que deposita nos militares. Temos agora na liderança das pesquisas para as eleições presidenciais um candidato que surgiu do nosso meio e um grupo expressivo de militares que, democraticamente nesses dias, consolidou a intenção de candidatar-se aos mais variados cargos de governo, desde os municipais, passando pelos estaduais até os federais. Não suportarão jamais. Preparemo-nos para novos embates.
A eles nosso permanente desprezo.
Novo texto que foca o desprezo dos militares por esse tipo de jornalismo engajado em uma ideologia e que levanta fatos ou constrói dados para incrementar uma narrativa onde colocam apenas os problemas que levam a uma rejeição do militarismo.
Um dado importante que trago para a reflexão, é que esses militares são formados em escolas que privilegiam o amor à Pátria, que não estão engajados em defesa de outras ideologias, que se mostram atentos ao processo degenerativo que a corrupção provocou no país. Até parece que o jornalismo não quer ver essas causas nocivas que levaram o País a uma crise severa, que foi possível sair dela com o processo de impeachment e que as figuras expulsas carimbaram como “golpe” o processo democrático que foi instalado. E a imprensa, por que não coloca de forma majoritária, os argumentos que todos vimos e que legalizam democraticamente os procedimentos?
Por força da coerência lógica, a minha consciência tende se aliar ao pensamento de crítica que surge dentro da caserna, e repudiar a tentativa de manipular o meu senso crítico colocando as “verdades” que são construídas para torna verdadeira uma falsa narrativa.
Outro texto atribuído ao General de Divisão Gilberto Rodrigues Pimentel, Presidente do Clube Militar, também circula na net com data de 11-05-18, e que merece entrar em nossas reflexões...
FREUD EXPLICA
A jornalista me pergunta se pretendo, na condição de dirigente do Clube Militar, dar algum tipo de resposta à divulgação de um documento da CIA, acusando o presidente Geisel de crimes que teriam sido praticados no período do seu governo, também com a participação de outro ex-presidente, João Figueiredo, destacando que só o Jornal Nacional gastou três minutos e trinta segundos, sem quaisquer contestações de outras partes.
Pretendo sim, mas é tão grande o desprezo que nutro pelo jornalismo praticado pelas organizações Globo e também por seus jornalistas, de um modo geral, que meu ímpeto seria o de abandonar a versão, a meu ver inteiramente fantasiosa, e falar das razões do meu descrédito.
Seus traumas tem tudo a ver com as sombras de um passado que os atormenta e Freud certamente explicaria. Quem viveu e sabe da atuação da Globo nos idos de 64 entende muito bem a que me refiro.
Em relação aos militares, aceitam como fato consumado uma versão cuja fonte e grau de veracidade sequer são colocados em dúvida.
Naquela casa, hoje, quem tem direito de distorcer os fatos são os bandidos, em relação à polícia que os combate, e ontem, os subversivos terroristas que pretenderam implantar no Brasil uma ditadura do proletariado, com relação às forças legais que lhe deram combate.
Aliás, a Globo não precisa ir longe para comprovar o que digo. Nos seus próprios quadros de jornalismo existem hoje, e também em outros tempos, integrantes que aberta e livremente confessam essa intenção.
E eles, sim, cinicamente, declaram que em nome dos seus torpes ideais foram capazes de mandar executar quem lhes fizesse oposição.
Quanto aos acusados, Ernesto Geisel e João Figueiredo, os homens de bem que viveram meu tempo sabem bem que os objetivos que estabeleceram àquela altura do governo militar não abrigavam esse tipo de ação. A ordem era restabelecer a plenitude da democracia e devolver o poder aos civis. Além do mais estávamos diante de homens íntegros.
Não vale um tostão furado o presente documento.
E para completar, quando a jornalista me inquiriu, disse-lhe que não me surpreendia com a oportunidade da divulgação de um documento desse teor e que não acreditava numa linha do que continha. A oportunidade para mim é clara, e é assim que a Globo costuma tornar claro o ódio que deposita nos militares. Temos agora na liderança das pesquisas para as eleições presidenciais um candidato que surgiu do nosso meio e um grupo expressivo de militares que, democraticamente nesses dias, consolidou a intenção de candidatar-se aos mais variados cargos de governo, desde os municipais, passando pelos estaduais até os federais. Não suportarão jamais. Preparemo-nos para novos embates.
A eles nosso permanente desprezo.
Novo texto que foca o desprezo dos militares por esse tipo de jornalismo engajado em uma ideologia e que levanta fatos ou constrói dados para incrementar uma narrativa onde colocam apenas os problemas que levam a uma rejeição do militarismo.
Um dado importante que trago para a reflexão, é que esses militares são formados em escolas que privilegiam o amor à Pátria, que não estão engajados em defesa de outras ideologias, que se mostram atentos ao processo degenerativo que a corrupção provocou no país. Até parece que o jornalismo não quer ver essas causas nocivas que levaram o País a uma crise severa, que foi possível sair dela com o processo de impeachment e que as figuras expulsas carimbaram como “golpe” o processo democrático que foi instalado. E a imprensa, por que não coloca de forma majoritária, os argumentos que todos vimos e que legalizam democraticamente os procedimentos?
Por força da coerência lógica, a minha consciência tende se aliar ao pensamento de crítica que surge dentro da caserna, e repudiar a tentativa de manipular o meu senso crítico colocando as “verdades” que são construídas para torna verdadeira uma falsa narrativa.