Com a prisão do Mestre das sombras, ocorrida no sábado dia 07 de abril, os militantes da seita lulopetista espalhados pelo Brasil, dizem se organizarem em vigília para pressionar uma possível saída para o condenado. Só que essa "pressão" para colocar o chefão em liberdade, abre portas e janelas para outros que eles tanto desejam ver na prisão. Entre eles estão o presidente Michel Temer - (MDB) e o Senador Aécio Neves - (PSDB).
No impasse institucional, produzido pelos diversos casos de corrupção envolvendo os cacifes da República brasileira, já se cogita um possível alinhamento da seita lulopetista junto ao Planalto, para que, numa tentativa conjunta, possam encontrar uma saída, onde o ex – presidente condenado deixe a prisão, e com isso, limpe, ao menos em parte, a barra dos outros que seguem na lista da Lava Jato.
Enquanto essas combinações nada compatíveis tentam ganhar forma, o mestre das sombras permanece preso, desfrutando de um conforto no mínimo questionável. Digo questionável, por se tratar de um agente publico que teve em suas mãos a chance de fazer a coisa certa, no entanto, meteu os pés pelas mãos, e elevou à corrupção de exceção à regra, ou seja, institucionalizando as práticas que outrora dizia combater. Por esta e outras razões, como admitir conforto a um individuo nessas condições?
Embora, seja comprovada e provada todos os dias, que a corrupção está no DNA da maioria das 'autoridades' do País, chega a ser estarrecedor, ver, pessoas que dizem estar preocupado com a nação, levantarem bandeiras, defendendo inclusive a candidatura de um ex - presidente que foi denunciado, julgado e condenado a 12 anos e 1 mês de prisão.
Não menos estarrecedor, é ver, parlamentares, que dizem que foram eleitos pelo povo, - (leia-se: povo de bem... povo que trabalha... povo que honra seus compromissos... povo que ainda ver na honestidade um valor inegociável) - acrescentarem aos seus nomes o nome de um condenado por corrupção e lavagem de dinheiro. Tudo em nome de uma suposta 'ideia' que o dito cujo se auto intitulou ser.
Movidos pela ideia de um presidiário, senadores, deputados, governadores, prefeitos, vereadores, militantes, simpatizantes, e até ativistas, dentro e fora do Brasil, bradam aos quatro ventos o bordão que marcou o espetáculo que antecedeu sua prisão: - 'Lula Livre'. Parecem esquecer os crimes do chefão! E ainda dizem: - 'não tem prova'. Interessante! Se não tem provas, por que a defesa insiste tanto em habeas corpus? Se não existem provas, por que alguns ministros do STF vivem tentando manobras para livrar Lula e Cia Ltda?
O mestre das sombras esta guardado... Pelo menos por um período vai poupar os brasileiros de acompanharem atônitos a sua postura covarde em negar os crimes que cometeu... Talvez, este período lhe renda boas reflexões... Talvez, uma boa confissão com um sacerdote que não seja militante, possa conferir-lhe a graça de ser ao menos sincero com a nação. Enquanto isso não acontece, segue o espetáculo, a cada dia mais ridículo, onde tentam a todo custo massificar a 'ideia' de um condenado candidato. Os menos céticos com a "ideia', já admitem que vão votar onde o chefe da seita lulopetista mandar.
Pare um pouco, e pense nas possíveis indicações! E aí, vai encarar?
CONFIRA MAIS INFORMAÇÕES
Lula da Silva e a melancólica resistência à prisão
No impasse institucional, produzido pelos diversos casos de corrupção envolvendo os cacifes da República brasileira, já se cogita um possível alinhamento da seita lulopetista junto ao Planalto, para que, numa tentativa conjunta, possam encontrar uma saída, onde o ex – presidente condenado deixe a prisão, e com isso, limpe, ao menos em parte, a barra dos outros que seguem na lista da Lava Jato.
Enquanto essas combinações nada compatíveis tentam ganhar forma, o mestre das sombras permanece preso, desfrutando de um conforto no mínimo questionável. Digo questionável, por se tratar de um agente publico que teve em suas mãos a chance de fazer a coisa certa, no entanto, meteu os pés pelas mãos, e elevou à corrupção de exceção à regra, ou seja, institucionalizando as práticas que outrora dizia combater. Por esta e outras razões, como admitir conforto a um individuo nessas condições?
Embora, seja comprovada e provada todos os dias, que a corrupção está no DNA da maioria das 'autoridades' do País, chega a ser estarrecedor, ver, pessoas que dizem estar preocupado com a nação, levantarem bandeiras, defendendo inclusive a candidatura de um ex - presidente que foi denunciado, julgado e condenado a 12 anos e 1 mês de prisão.
Não menos estarrecedor, é ver, parlamentares, que dizem que foram eleitos pelo povo, - (leia-se: povo de bem... povo que trabalha... povo que honra seus compromissos... povo que ainda ver na honestidade um valor inegociável) - acrescentarem aos seus nomes o nome de um condenado por corrupção e lavagem de dinheiro. Tudo em nome de uma suposta 'ideia' que o dito cujo se auto intitulou ser.
Movidos pela ideia de um presidiário, senadores, deputados, governadores, prefeitos, vereadores, militantes, simpatizantes, e até ativistas, dentro e fora do Brasil, bradam aos quatro ventos o bordão que marcou o espetáculo que antecedeu sua prisão: - 'Lula Livre'. Parecem esquecer os crimes do chefão! E ainda dizem: - 'não tem prova'. Interessante! Se não tem provas, por que a defesa insiste tanto em habeas corpus? Se não existem provas, por que alguns ministros do STF vivem tentando manobras para livrar Lula e Cia Ltda?
O mestre das sombras esta guardado... Pelo menos por um período vai poupar os brasileiros de acompanharem atônitos a sua postura covarde em negar os crimes que cometeu... Talvez, este período lhe renda boas reflexões... Talvez, uma boa confissão com um sacerdote que não seja militante, possa conferir-lhe a graça de ser ao menos sincero com a nação. Enquanto isso não acontece, segue o espetáculo, a cada dia mais ridículo, onde tentam a todo custo massificar a 'ideia' de um condenado candidato. Os menos céticos com a "ideia', já admitem que vão votar onde o chefe da seita lulopetista mandar.
Pare um pouco, e pense nas possíveis indicações! E aí, vai encarar?
CONFIRA MAIS INFORMAÇÕES
Lula da Silva e a melancólica resistência à prisão