Narrativa FALSA para as próximas gerações

Lula, o criminoso com privilégios, se entregará em São Paulo e seguirá em avião da PF para Curitiba.

A missa acontece às 9:30h. Incompreensível: avisar com 24 horas de antecedência para o PT montar o seu circo e criar uma narrativa FALSA para as próximas gerações. Lula pensa no depois: um mártir para manter vivo o lulopetismo. (JH).

a esquerda vive de narrativas mentirosas e cadáveres. Na falta de cadáveres serve um corpo machucado, uma foto de um choroso militante descabelado, ou qualquer tipo de arranjo fraudulento para reforçar o mantra a ser entoado.

É sempre a mesma tríade: provocação + confrontação = vitimização. A esquerda requenta mais uma vez, aquilo que mais gosta de fazer: vitimizar-se através de estratégias conhecidas para promover-se na guerra cultural como a pobre vítima, aquela que é "perseguida pelo sistema opressor que não distribui justiça, mas persegue os que lutam por ela e pela democracia”.

A pantomima armada no picadeiro nauseabundo de São Bernardo do Campo é a prova viva de que a organização marxista articula-se muito bem - ainda que com uma militância reduzida - para a propagação de sua narrativa. O que parece surtir certo resultado, pois parte significativa da imprensa internacional - que é ideologicamente alinhada com Lula et caterva - começa a repetir que trata-se de um 'ato de resistência contra uma arbitrária prisão política'. Sabemos que Lula não será um preso político, mas um político a ser preso por corrupção e lavagem de dinheiro. Um condenado que enfrentou o devido processo legal com todas suas prerrogativas processuais.

Os fatos nunca interessaram aos que defendem as ideologias de esquerda. A narrativa, sim. A prova: Lula está sendo compreendido pela mídia e por setores institucionais que, fragilizados, não querem envolver-se com o mais comezinho dos princípios democráticos: o cumprimento da lei.

O juiz federal Moro mostrou-se um lorde inglês com um criminoso ordinário que não tem virtudes morais e que despreza as regras da aristocracia. Portanto, não merecedor de qualquer tipo de deferência ou consideração especial - ainda que tenha ocupado o cargo máximo no país.

A justiça e as nossas instituições capengas não podem continuar reféns de um condenado e sua claque velhaca, movida a mortadela putrefacta. Elas não podem continuar moralmente sequestradas por uma pandilha treinada para instigar o objeto de desejo dos socialistas: o caos. O problema é que ainda não entenderam ( ou fazem de conta não entender ) que estão lidando com marginais políticos da mais baixa envergadura moral. Em sendo assim, todo cuidado é pouco já que os dividendos políticos desta presepada terceiro-mundista poderá sair caríssimo ao país.(CW)