STF – NOVO PILATOS
O Supremo Tribunal Federal (STF) protagonizou uma cena vergonhosa para a nação brasileira. Colocou em votação um pedido de Habeas Corpus para o ex-presidente Lula, já condenado em 2ª instância e reconhecido por toda a nação por seus atos de corrupção encobertos pela mentira constante e repetitiva. Pois o STF além de colocar esse pedido em votação, ainda adiou a votação conclusiva deixando o réu para outra sessão. Ora, qual a dificuldade de dizer o simples “não” aos pedidos sorrateiros dos advogados do réu?
Isso faz lembrar outro momento da história, quando certo governador romano, Pôncio Pilatos, condenou um homem que ele considerava inocente, simplesmente porque não conseguiu dizer um “não” aqueles sacerdotes judeus que o ameaçavam com acusações junto ao Imperador.
Pilatos terminou como cúmplice dessa pérfida orquestração contra a vida do Mestre Jesus. Usou de uma política característica dos covardes, de ceder para não perder. Quanto mais se cede mais o inimigo prevalece. Em muitas ocasiões é preciso saber e ter coragem de dizer um categórico “não”, pois entre a verdade e o erro, entre o bem e o mal, há um ódio irreconciliável.
O governador da Judeia não quis seguir a via da Verdade, as regras de um julgamento ético e justo, mas quis ajustar a verdade ao erro, a justiça à mentira e a equanimidade, com o gesto covarde de lavar as mãos, quis isentar-se da culpa pelo sangue do inocente, e para estar bem com todos entregou Jesus.
Por que o STF também não conseguiu dizer “não”?
Quem estava ameaçando essas excelências togadas?
Qual o interesse por trás?
Será que esses senhores pensam que nós não sabemos pensar também?
Pilatos ainda teve uma bacia d’agua para lavar as mãos e aliviar a consciência frente a covardia de não poder dizer o “não”...
Aqui, uma votação empatada e o adiamento da sessão, substitui a bacia d’agua, mas será que aliviou a consciência de quem não conseguiu dizer o “não”?
Acredito que não, desde que haja consciência!
O Supremo Tribunal Federal (STF) protagonizou uma cena vergonhosa para a nação brasileira. Colocou em votação um pedido de Habeas Corpus para o ex-presidente Lula, já condenado em 2ª instância e reconhecido por toda a nação por seus atos de corrupção encobertos pela mentira constante e repetitiva. Pois o STF além de colocar esse pedido em votação, ainda adiou a votação conclusiva deixando o réu para outra sessão. Ora, qual a dificuldade de dizer o simples “não” aos pedidos sorrateiros dos advogados do réu?
Isso faz lembrar outro momento da história, quando certo governador romano, Pôncio Pilatos, condenou um homem que ele considerava inocente, simplesmente porque não conseguiu dizer um “não” aqueles sacerdotes judeus que o ameaçavam com acusações junto ao Imperador.
Pilatos terminou como cúmplice dessa pérfida orquestração contra a vida do Mestre Jesus. Usou de uma política característica dos covardes, de ceder para não perder. Quanto mais se cede mais o inimigo prevalece. Em muitas ocasiões é preciso saber e ter coragem de dizer um categórico “não”, pois entre a verdade e o erro, entre o bem e o mal, há um ódio irreconciliável.
O governador da Judeia não quis seguir a via da Verdade, as regras de um julgamento ético e justo, mas quis ajustar a verdade ao erro, a justiça à mentira e a equanimidade, com o gesto covarde de lavar as mãos, quis isentar-se da culpa pelo sangue do inocente, e para estar bem com todos entregou Jesus.
Por que o STF também não conseguiu dizer “não”?
Quem estava ameaçando essas excelências togadas?
Qual o interesse por trás?
Será que esses senhores pensam que nós não sabemos pensar também?
Pilatos ainda teve uma bacia d’agua para lavar as mãos e aliviar a consciência frente a covardia de não poder dizer o “não”...
Aqui, uma votação empatada e o adiamento da sessão, substitui a bacia d’agua, mas será que aliviou a consciência de quem não conseguiu dizer o “não”?
Acredito que não, desde que haja consciência!